Mourão critica fala de filho de Bolsonaro sobre STF e diz que PT já falou a mesma coisa


Para candidato a vice, 'não é uma resposta correta e o próprio Bolsonaro já o desautorizou. Isso está totalmente fora de cogitação'

Por Tania Monteiro

BRASÍLIA  -  O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro ( PSL), general Hamilton Mourão, criticou a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro de que "bastaria um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e ressaltou que ele "já foi desautorizado" pelo presidenciável. "Não é uma resposta correta e o próprio Bolsonaro já o desautorizou. Isso está totalmente fora de cogitação. Isso é impossível. As Forças Armadas jamais iriam aceitar uma coisa dessas. Tem risco zero", afirmou Mourão ao Broadcast Político, acrescentando: "O Jair Bolsonaro já pegou e deu uma chicotada em cima disso aí. Está errado. Não pode dizer isso." Mesmo repudiando a fala do filho de Bolsonaro, o general se mostrou indignado com o fato de não ter tido a mesma repercussão declaração semelhante e "igualmente descabida" feita, em abril deste ano, pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). O petista disse, em vídeo publicado em redes sociais, logo após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido preso, que "tem que fechar o Supremo Tribunal Federal", que era preciso "redesenhar" o Poder Judiciário e fez diversas críticas ao ministro Luís Roberto Barroso, que segundo ele "ajudou a colocar o presidente Lula atrás das grades". Mourão lembrou que "estranhamente, isso não causou nenhuma comoção".

General Mourão (PRTB), candidato a vice presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) Foto: Werther Santana/Estadão
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"Eduardo é um deputado. Nada mais do que isso, assim como o Wadih Damous. Ambos são deputados. O que ele (Eduardo) vai fazer? Ele, sozinho vai fechar o STF? Isso é um absurdo. Inexequível. Isso é fazer tempestade em copo d'água. Tem de criar um fato. Então, aparece uma frase do cara, dita de afogadilho, sem raciocinar sobre o que está falando, que não devia ter dito, numa palestra, e a oposição diz: vamos virar aqui", comentou. E questiona: "E o que o deputado do PT disse? O deputado Wadih Damous falou que ia fechar o Supremo e ninguém falou nada. Passou batido. Ele pode? Só porque é do PT ele pode falar e ninguém reage? Quer dizer que o deputado Wadih do PT pode mas o deputado Eduardo do PSL não pode? Por quê? Só porque é o Wadih Damous do PT pode falar e ninguém reclama, ninguém se espanta ou cria comoção?" Para o general Mourão, "a campanha do PT entrou no desespero dos perdedores, porque vão perder suas boquinhas e começam estes golpes baixos que, aliás, dominaram a campanha". Lembrado que a fala do deputado Eduardo Bolsonaro está sendo considerada um desrespeito ao Supremo, o general Mourão, mesmo reiterando que a declaração de fechar STF é "descabida", respondeu citando que, em tempos de internet é preciso tomar cuidado com tudo que se fala. "As pessoas têm de começar a se acostumar que, na era da internet e da digitalização, qualquer coisa que é falada agora é filmada e jogada na rede. Isso é mudança total na forma de se comunicar e ver o que vai falar. Tem de estar atento a essas coisas", disse. "A privacidade hoje está perdida. Tem de ver que há uma nova forma de serem divulgados os fatos".

BRASÍLIA  -  O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro ( PSL), general Hamilton Mourão, criticou a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro de que "bastaria um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e ressaltou que ele "já foi desautorizado" pelo presidenciável. "Não é uma resposta correta e o próprio Bolsonaro já o desautorizou. Isso está totalmente fora de cogitação. Isso é impossível. As Forças Armadas jamais iriam aceitar uma coisa dessas. Tem risco zero", afirmou Mourão ao Broadcast Político, acrescentando: "O Jair Bolsonaro já pegou e deu uma chicotada em cima disso aí. Está errado. Não pode dizer isso." Mesmo repudiando a fala do filho de Bolsonaro, o general se mostrou indignado com o fato de não ter tido a mesma repercussão declaração semelhante e "igualmente descabida" feita, em abril deste ano, pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). O petista disse, em vídeo publicado em redes sociais, logo após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido preso, que "tem que fechar o Supremo Tribunal Federal", que era preciso "redesenhar" o Poder Judiciário e fez diversas críticas ao ministro Luís Roberto Barroso, que segundo ele "ajudou a colocar o presidente Lula atrás das grades". Mourão lembrou que "estranhamente, isso não causou nenhuma comoção".

General Mourão (PRTB), candidato a vice presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) Foto: Werther Santana/Estadão

"Eduardo é um deputado. Nada mais do que isso, assim como o Wadih Damous. Ambos são deputados. O que ele (Eduardo) vai fazer? Ele, sozinho vai fechar o STF? Isso é um absurdo. Inexequível. Isso é fazer tempestade em copo d'água. Tem de criar um fato. Então, aparece uma frase do cara, dita de afogadilho, sem raciocinar sobre o que está falando, que não devia ter dito, numa palestra, e a oposição diz: vamos virar aqui", comentou. E questiona: "E o que o deputado do PT disse? O deputado Wadih Damous falou que ia fechar o Supremo e ninguém falou nada. Passou batido. Ele pode? Só porque é do PT ele pode falar e ninguém reage? Quer dizer que o deputado Wadih do PT pode mas o deputado Eduardo do PSL não pode? Por quê? Só porque é o Wadih Damous do PT pode falar e ninguém reclama, ninguém se espanta ou cria comoção?" Para o general Mourão, "a campanha do PT entrou no desespero dos perdedores, porque vão perder suas boquinhas e começam estes golpes baixos que, aliás, dominaram a campanha". Lembrado que a fala do deputado Eduardo Bolsonaro está sendo considerada um desrespeito ao Supremo, o general Mourão, mesmo reiterando que a declaração de fechar STF é "descabida", respondeu citando que, em tempos de internet é preciso tomar cuidado com tudo que se fala. "As pessoas têm de começar a se acostumar que, na era da internet e da digitalização, qualquer coisa que é falada agora é filmada e jogada na rede. Isso é mudança total na forma de se comunicar e ver o que vai falar. Tem de estar atento a essas coisas", disse. "A privacidade hoje está perdida. Tem de ver que há uma nova forma de serem divulgados os fatos".

BRASÍLIA  -  O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro ( PSL), general Hamilton Mourão, criticou a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro de que "bastaria um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e ressaltou que ele "já foi desautorizado" pelo presidenciável. "Não é uma resposta correta e o próprio Bolsonaro já o desautorizou. Isso está totalmente fora de cogitação. Isso é impossível. As Forças Armadas jamais iriam aceitar uma coisa dessas. Tem risco zero", afirmou Mourão ao Broadcast Político, acrescentando: "O Jair Bolsonaro já pegou e deu uma chicotada em cima disso aí. Está errado. Não pode dizer isso." Mesmo repudiando a fala do filho de Bolsonaro, o general se mostrou indignado com o fato de não ter tido a mesma repercussão declaração semelhante e "igualmente descabida" feita, em abril deste ano, pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). O petista disse, em vídeo publicado em redes sociais, logo após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido preso, que "tem que fechar o Supremo Tribunal Federal", que era preciso "redesenhar" o Poder Judiciário e fez diversas críticas ao ministro Luís Roberto Barroso, que segundo ele "ajudou a colocar o presidente Lula atrás das grades". Mourão lembrou que "estranhamente, isso não causou nenhuma comoção".

General Mourão (PRTB), candidato a vice presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) Foto: Werther Santana/Estadão

"Eduardo é um deputado. Nada mais do que isso, assim como o Wadih Damous. Ambos são deputados. O que ele (Eduardo) vai fazer? Ele, sozinho vai fechar o STF? Isso é um absurdo. Inexequível. Isso é fazer tempestade em copo d'água. Tem de criar um fato. Então, aparece uma frase do cara, dita de afogadilho, sem raciocinar sobre o que está falando, que não devia ter dito, numa palestra, e a oposição diz: vamos virar aqui", comentou. E questiona: "E o que o deputado do PT disse? O deputado Wadih Damous falou que ia fechar o Supremo e ninguém falou nada. Passou batido. Ele pode? Só porque é do PT ele pode falar e ninguém reage? Quer dizer que o deputado Wadih do PT pode mas o deputado Eduardo do PSL não pode? Por quê? Só porque é o Wadih Damous do PT pode falar e ninguém reclama, ninguém se espanta ou cria comoção?" Para o general Mourão, "a campanha do PT entrou no desespero dos perdedores, porque vão perder suas boquinhas e começam estes golpes baixos que, aliás, dominaram a campanha". Lembrado que a fala do deputado Eduardo Bolsonaro está sendo considerada um desrespeito ao Supremo, o general Mourão, mesmo reiterando que a declaração de fechar STF é "descabida", respondeu citando que, em tempos de internet é preciso tomar cuidado com tudo que se fala. "As pessoas têm de começar a se acostumar que, na era da internet e da digitalização, qualquer coisa que é falada agora é filmada e jogada na rede. Isso é mudança total na forma de se comunicar e ver o que vai falar. Tem de estar atento a essas coisas", disse. "A privacidade hoje está perdida. Tem de ver que há uma nova forma de serem divulgados os fatos".

BRASÍLIA  -  O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro ( PSL), general Hamilton Mourão, criticou a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro de que "bastaria um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e ressaltou que ele "já foi desautorizado" pelo presidenciável. "Não é uma resposta correta e o próprio Bolsonaro já o desautorizou. Isso está totalmente fora de cogitação. Isso é impossível. As Forças Armadas jamais iriam aceitar uma coisa dessas. Tem risco zero", afirmou Mourão ao Broadcast Político, acrescentando: "O Jair Bolsonaro já pegou e deu uma chicotada em cima disso aí. Está errado. Não pode dizer isso." Mesmo repudiando a fala do filho de Bolsonaro, o general se mostrou indignado com o fato de não ter tido a mesma repercussão declaração semelhante e "igualmente descabida" feita, em abril deste ano, pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). O petista disse, em vídeo publicado em redes sociais, logo após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido preso, que "tem que fechar o Supremo Tribunal Federal", que era preciso "redesenhar" o Poder Judiciário e fez diversas críticas ao ministro Luís Roberto Barroso, que segundo ele "ajudou a colocar o presidente Lula atrás das grades". Mourão lembrou que "estranhamente, isso não causou nenhuma comoção".

General Mourão (PRTB), candidato a vice presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) Foto: Werther Santana/Estadão

"Eduardo é um deputado. Nada mais do que isso, assim como o Wadih Damous. Ambos são deputados. O que ele (Eduardo) vai fazer? Ele, sozinho vai fechar o STF? Isso é um absurdo. Inexequível. Isso é fazer tempestade em copo d'água. Tem de criar um fato. Então, aparece uma frase do cara, dita de afogadilho, sem raciocinar sobre o que está falando, que não devia ter dito, numa palestra, e a oposição diz: vamos virar aqui", comentou. E questiona: "E o que o deputado do PT disse? O deputado Wadih Damous falou que ia fechar o Supremo e ninguém falou nada. Passou batido. Ele pode? Só porque é do PT ele pode falar e ninguém reage? Quer dizer que o deputado Wadih do PT pode mas o deputado Eduardo do PSL não pode? Por quê? Só porque é o Wadih Damous do PT pode falar e ninguém reclama, ninguém se espanta ou cria comoção?" Para o general Mourão, "a campanha do PT entrou no desespero dos perdedores, porque vão perder suas boquinhas e começam estes golpes baixos que, aliás, dominaram a campanha". Lembrado que a fala do deputado Eduardo Bolsonaro está sendo considerada um desrespeito ao Supremo, o general Mourão, mesmo reiterando que a declaração de fechar STF é "descabida", respondeu citando que, em tempos de internet é preciso tomar cuidado com tudo que se fala. "As pessoas têm de começar a se acostumar que, na era da internet e da digitalização, qualquer coisa que é falada agora é filmada e jogada na rede. Isso é mudança total na forma de se comunicar e ver o que vai falar. Tem de estar atento a essas coisas", disse. "A privacidade hoje está perdida. Tem de ver que há uma nova forma de serem divulgados os fatos".

BRASÍLIA  -  O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro ( PSL), general Hamilton Mourão, criticou a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro de que "bastaria um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e ressaltou que ele "já foi desautorizado" pelo presidenciável. "Não é uma resposta correta e o próprio Bolsonaro já o desautorizou. Isso está totalmente fora de cogitação. Isso é impossível. As Forças Armadas jamais iriam aceitar uma coisa dessas. Tem risco zero", afirmou Mourão ao Broadcast Político, acrescentando: "O Jair Bolsonaro já pegou e deu uma chicotada em cima disso aí. Está errado. Não pode dizer isso." Mesmo repudiando a fala do filho de Bolsonaro, o general se mostrou indignado com o fato de não ter tido a mesma repercussão declaração semelhante e "igualmente descabida" feita, em abril deste ano, pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). O petista disse, em vídeo publicado em redes sociais, logo após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido preso, que "tem que fechar o Supremo Tribunal Federal", que era preciso "redesenhar" o Poder Judiciário e fez diversas críticas ao ministro Luís Roberto Barroso, que segundo ele "ajudou a colocar o presidente Lula atrás das grades". Mourão lembrou que "estranhamente, isso não causou nenhuma comoção".

General Mourão (PRTB), candidato a vice presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) Foto: Werther Santana/Estadão

"Eduardo é um deputado. Nada mais do que isso, assim como o Wadih Damous. Ambos são deputados. O que ele (Eduardo) vai fazer? Ele, sozinho vai fechar o STF? Isso é um absurdo. Inexequível. Isso é fazer tempestade em copo d'água. Tem de criar um fato. Então, aparece uma frase do cara, dita de afogadilho, sem raciocinar sobre o que está falando, que não devia ter dito, numa palestra, e a oposição diz: vamos virar aqui", comentou. E questiona: "E o que o deputado do PT disse? O deputado Wadih Damous falou que ia fechar o Supremo e ninguém falou nada. Passou batido. Ele pode? Só porque é do PT ele pode falar e ninguém reage? Quer dizer que o deputado Wadih do PT pode mas o deputado Eduardo do PSL não pode? Por quê? Só porque é o Wadih Damous do PT pode falar e ninguém reclama, ninguém se espanta ou cria comoção?" Para o general Mourão, "a campanha do PT entrou no desespero dos perdedores, porque vão perder suas boquinhas e começam estes golpes baixos que, aliás, dominaram a campanha". Lembrado que a fala do deputado Eduardo Bolsonaro está sendo considerada um desrespeito ao Supremo, o general Mourão, mesmo reiterando que a declaração de fechar STF é "descabida", respondeu citando que, em tempos de internet é preciso tomar cuidado com tudo que se fala. "As pessoas têm de começar a se acostumar que, na era da internet e da digitalização, qualquer coisa que é falada agora é filmada e jogada na rede. Isso é mudança total na forma de se comunicar e ver o que vai falar. Tem de estar atento a essas coisas", disse. "A privacidade hoje está perdida. Tem de ver que há uma nova forma de serem divulgados os fatos".

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