Nunca antes


Por Dora Kramer

Em matéria de sobe e desce, surpresas e vaivéns, nada se compara a esta eleição que, no dia da votação, desmentiu o que parecia o único dado previsível: a disputa acirrada pela vaga no segundo turno. As urnas mostraram o tucano Aécio Neves em larga dianteira em relação a Marina Silva e muito próximo da presidente Dilma Rousseff, de quem aparecia muito distante nas pesquisas. O segundo turno reproduzirá mais uma vez a polarização entre PT e PSDB, desta vez com uma diferença muito mais apertada. O PT não esperava o resultado e sentiu o tranco. No momento em que foram liberados os primeiros números já mostrando o cenário de Aécio com votos em patamar bem acima do previsto, deputados petistas que estavam nos estúdios na TV Bandeirantes não escondiam o abatimento. “O caldo vai engrossar”, comentou Arlindo Chinaglia. A reação deixa muito claro que a preferência era a de que a adversária fosse Marina. Sendo Aécio, a guerra vai acontecer em terreno já conhecido pelo eleitorado: a comparação dos governos tucanos e petistas. Isso sem contar o que as campanhas não revelam sobre as armas de grosso calibre e baixíssimo nível que ninguém sabe no que exatamente consistem, mas todo mundo desconfia que mesmo se não existirem, de algum modo podem ser fabricadas. Mal se definiu o resultado, as atenções se voltaram para a decisão de Marina a respeito do apoio (ou não) a Aécio. Segundo Walter Feldman, a definição sairá no máximo em cinco dias e terá critério exclusivamente político. “Temos de pensar no que é melhor para o Brasil”, dizia ele no domingo à noite, minutos antes de se reunir com Marina Silva e alguns companheiros de PSB. Com isso, Feldman quer dizer que não deve pesar nenhum tipo de rancor por causa dos ataques feitos no primeiro turno. Ele fala em relação à campanha do PSDB, partido ao qual pertenceu e do qual ainda é próximo. Outros preferem aproximação com o PT. Entre eles o presidente do PSB, Roberto Amaral. E os petistas, já na noite de domingo, se preparavam para procurar o partido em busca de apoio. Será difícil a legenda conseguir uma posição de unidade. Mas, para Aécio, o importante não seria a orientação do PSB, mas um posicionamento de Marina, cujos eleitores em sua maioria disseram na última pesquisa antes da eleição que não votariam no PT nem no PSDB.

Em matéria de sobe e desce, surpresas e vaivéns, nada se compara a esta eleição que, no dia da votação, desmentiu o que parecia o único dado previsível: a disputa acirrada pela vaga no segundo turno. As urnas mostraram o tucano Aécio Neves em larga dianteira em relação a Marina Silva e muito próximo da presidente Dilma Rousseff, de quem aparecia muito distante nas pesquisas. O segundo turno reproduzirá mais uma vez a polarização entre PT e PSDB, desta vez com uma diferença muito mais apertada. O PT não esperava o resultado e sentiu o tranco. No momento em que foram liberados os primeiros números já mostrando o cenário de Aécio com votos em patamar bem acima do previsto, deputados petistas que estavam nos estúdios na TV Bandeirantes não escondiam o abatimento. “O caldo vai engrossar”, comentou Arlindo Chinaglia. A reação deixa muito claro que a preferência era a de que a adversária fosse Marina. Sendo Aécio, a guerra vai acontecer em terreno já conhecido pelo eleitorado: a comparação dos governos tucanos e petistas. Isso sem contar o que as campanhas não revelam sobre as armas de grosso calibre e baixíssimo nível que ninguém sabe no que exatamente consistem, mas todo mundo desconfia que mesmo se não existirem, de algum modo podem ser fabricadas. Mal se definiu o resultado, as atenções se voltaram para a decisão de Marina a respeito do apoio (ou não) a Aécio. Segundo Walter Feldman, a definição sairá no máximo em cinco dias e terá critério exclusivamente político. “Temos de pensar no que é melhor para o Brasil”, dizia ele no domingo à noite, minutos antes de se reunir com Marina Silva e alguns companheiros de PSB. Com isso, Feldman quer dizer que não deve pesar nenhum tipo de rancor por causa dos ataques feitos no primeiro turno. Ele fala em relação à campanha do PSDB, partido ao qual pertenceu e do qual ainda é próximo. Outros preferem aproximação com o PT. Entre eles o presidente do PSB, Roberto Amaral. E os petistas, já na noite de domingo, se preparavam para procurar o partido em busca de apoio. Será difícil a legenda conseguir uma posição de unidade. Mas, para Aécio, o importante não seria a orientação do PSB, mas um posicionamento de Marina, cujos eleitores em sua maioria disseram na última pesquisa antes da eleição que não votariam no PT nem no PSDB.

Em matéria de sobe e desce, surpresas e vaivéns, nada se compara a esta eleição que, no dia da votação, desmentiu o que parecia o único dado previsível: a disputa acirrada pela vaga no segundo turno. As urnas mostraram o tucano Aécio Neves em larga dianteira em relação a Marina Silva e muito próximo da presidente Dilma Rousseff, de quem aparecia muito distante nas pesquisas. O segundo turno reproduzirá mais uma vez a polarização entre PT e PSDB, desta vez com uma diferença muito mais apertada. O PT não esperava o resultado e sentiu o tranco. No momento em que foram liberados os primeiros números já mostrando o cenário de Aécio com votos em patamar bem acima do previsto, deputados petistas que estavam nos estúdios na TV Bandeirantes não escondiam o abatimento. “O caldo vai engrossar”, comentou Arlindo Chinaglia. A reação deixa muito claro que a preferência era a de que a adversária fosse Marina. Sendo Aécio, a guerra vai acontecer em terreno já conhecido pelo eleitorado: a comparação dos governos tucanos e petistas. Isso sem contar o que as campanhas não revelam sobre as armas de grosso calibre e baixíssimo nível que ninguém sabe no que exatamente consistem, mas todo mundo desconfia que mesmo se não existirem, de algum modo podem ser fabricadas. Mal se definiu o resultado, as atenções se voltaram para a decisão de Marina a respeito do apoio (ou não) a Aécio. Segundo Walter Feldman, a definição sairá no máximo em cinco dias e terá critério exclusivamente político. “Temos de pensar no que é melhor para o Brasil”, dizia ele no domingo à noite, minutos antes de se reunir com Marina Silva e alguns companheiros de PSB. Com isso, Feldman quer dizer que não deve pesar nenhum tipo de rancor por causa dos ataques feitos no primeiro turno. Ele fala em relação à campanha do PSDB, partido ao qual pertenceu e do qual ainda é próximo. Outros preferem aproximação com o PT. Entre eles o presidente do PSB, Roberto Amaral. E os petistas, já na noite de domingo, se preparavam para procurar o partido em busca de apoio. Será difícil a legenda conseguir uma posição de unidade. Mas, para Aécio, o importante não seria a orientação do PSB, mas um posicionamento de Marina, cujos eleitores em sua maioria disseram na última pesquisa antes da eleição que não votariam no PT nem no PSDB.

Em matéria de sobe e desce, surpresas e vaivéns, nada se compara a esta eleição que, no dia da votação, desmentiu o que parecia o único dado previsível: a disputa acirrada pela vaga no segundo turno. As urnas mostraram o tucano Aécio Neves em larga dianteira em relação a Marina Silva e muito próximo da presidente Dilma Rousseff, de quem aparecia muito distante nas pesquisas. O segundo turno reproduzirá mais uma vez a polarização entre PT e PSDB, desta vez com uma diferença muito mais apertada. O PT não esperava o resultado e sentiu o tranco. No momento em que foram liberados os primeiros números já mostrando o cenário de Aécio com votos em patamar bem acima do previsto, deputados petistas que estavam nos estúdios na TV Bandeirantes não escondiam o abatimento. “O caldo vai engrossar”, comentou Arlindo Chinaglia. A reação deixa muito claro que a preferência era a de que a adversária fosse Marina. Sendo Aécio, a guerra vai acontecer em terreno já conhecido pelo eleitorado: a comparação dos governos tucanos e petistas. Isso sem contar o que as campanhas não revelam sobre as armas de grosso calibre e baixíssimo nível que ninguém sabe no que exatamente consistem, mas todo mundo desconfia que mesmo se não existirem, de algum modo podem ser fabricadas. Mal se definiu o resultado, as atenções se voltaram para a decisão de Marina a respeito do apoio (ou não) a Aécio. Segundo Walter Feldman, a definição sairá no máximo em cinco dias e terá critério exclusivamente político. “Temos de pensar no que é melhor para o Brasil”, dizia ele no domingo à noite, minutos antes de se reunir com Marina Silva e alguns companheiros de PSB. Com isso, Feldman quer dizer que não deve pesar nenhum tipo de rancor por causa dos ataques feitos no primeiro turno. Ele fala em relação à campanha do PSDB, partido ao qual pertenceu e do qual ainda é próximo. Outros preferem aproximação com o PT. Entre eles o presidente do PSB, Roberto Amaral. E os petistas, já na noite de domingo, se preparavam para procurar o partido em busca de apoio. Será difícil a legenda conseguir uma posição de unidade. Mas, para Aécio, o importante não seria a orientação do PSB, mas um posicionamento de Marina, cujos eleitores em sua maioria disseram na última pesquisa antes da eleição que não votariam no PT nem no PSDB.

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