‘O Ministério das Cidades vai acabar’, diz presidente do PSL


Em entrevista a uma rádio de Recife, Luciano Bivar também defendeu que o partido dispute a presidência da Câmara Federal

Por Kleber Nunes

RECIFE - Reconduzido à presidência do PSL, o deputado federal eleito por Pernambuco nas eleições 2018 e fundador da sigla, Luciano Bivar, disse nesta terça-feira, 30, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai extinguir o Ministério das Cidades. A pasta foi criada em 2003 no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – condenado e preso pela Operação Lava Jato.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
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Em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, Bivar afirmou que o novo governo vai mudar a forma de interlocução com os prefeitos e governadores e, por isso, a pasta não terá mais serventia. "O Ministério das Cidades vai acabar. Vamos fazer uma linha direta com as cidades e os Estados", declarou.

Ao contrário do que recomendou Bolsonaro de que a presidência da Câmara Federal deve ser ocupada por outro partido, Bivar defendeu a possibilidade do cargo ser disputado pelo PSL. O futuro parlamentar não descarta ser o nome da legenda para a eleição do comando da casa.

O PSL tem, por enquanto, a segunda maior bancada federal com 52 parlamentares. O PT está em primeiro com 57 deputados.

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“Acho que esse é um assunto que devemos colocar em pauta. É claro que a opinião do Bolsonaro é uma diretriz, mas é um assunto que a gente ainda não discutiu na bancada”, afirmou.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Ele disse que se for “uma renúncia pessoal do Bolsonaro” será uma “atitude louvável”, mas alterar a Constituição Federal ele tem “restrições”.

RECIFE - Reconduzido à presidência do PSL, o deputado federal eleito por Pernambuco nas eleições 2018 e fundador da sigla, Luciano Bivar, disse nesta terça-feira, 30, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai extinguir o Ministério das Cidades. A pasta foi criada em 2003 no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – condenado e preso pela Operação Lava Jato.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, Bivar afirmou que o novo governo vai mudar a forma de interlocução com os prefeitos e governadores e, por isso, a pasta não terá mais serventia. "O Ministério das Cidades vai acabar. Vamos fazer uma linha direta com as cidades e os Estados", declarou.

Ao contrário do que recomendou Bolsonaro de que a presidência da Câmara Federal deve ser ocupada por outro partido, Bivar defendeu a possibilidade do cargo ser disputado pelo PSL. O futuro parlamentar não descarta ser o nome da legenda para a eleição do comando da casa.

O PSL tem, por enquanto, a segunda maior bancada federal com 52 parlamentares. O PT está em primeiro com 57 deputados.

“Acho que esse é um assunto que devemos colocar em pauta. É claro que a opinião do Bolsonaro é uma diretriz, mas é um assunto que a gente ainda não discutiu na bancada”, afirmou.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Ele disse que se for “uma renúncia pessoal do Bolsonaro” será uma “atitude louvável”, mas alterar a Constituição Federal ele tem “restrições”.

RECIFE - Reconduzido à presidência do PSL, o deputado federal eleito por Pernambuco nas eleições 2018 e fundador da sigla, Luciano Bivar, disse nesta terça-feira, 30, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai extinguir o Ministério das Cidades. A pasta foi criada em 2003 no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – condenado e preso pela Operação Lava Jato.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, Bivar afirmou que o novo governo vai mudar a forma de interlocução com os prefeitos e governadores e, por isso, a pasta não terá mais serventia. "O Ministério das Cidades vai acabar. Vamos fazer uma linha direta com as cidades e os Estados", declarou.

Ao contrário do que recomendou Bolsonaro de que a presidência da Câmara Federal deve ser ocupada por outro partido, Bivar defendeu a possibilidade do cargo ser disputado pelo PSL. O futuro parlamentar não descarta ser o nome da legenda para a eleição do comando da casa.

O PSL tem, por enquanto, a segunda maior bancada federal com 52 parlamentares. O PT está em primeiro com 57 deputados.

“Acho que esse é um assunto que devemos colocar em pauta. É claro que a opinião do Bolsonaro é uma diretriz, mas é um assunto que a gente ainda não discutiu na bancada”, afirmou.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Ele disse que se for “uma renúncia pessoal do Bolsonaro” será uma “atitude louvável”, mas alterar a Constituição Federal ele tem “restrições”.

RECIFE - Reconduzido à presidência do PSL, o deputado federal eleito por Pernambuco nas eleições 2018 e fundador da sigla, Luciano Bivar, disse nesta terça-feira, 30, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai extinguir o Ministério das Cidades. A pasta foi criada em 2003 no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – condenado e preso pela Operação Lava Jato.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, Bivar afirmou que o novo governo vai mudar a forma de interlocução com os prefeitos e governadores e, por isso, a pasta não terá mais serventia. "O Ministério das Cidades vai acabar. Vamos fazer uma linha direta com as cidades e os Estados", declarou.

Ao contrário do que recomendou Bolsonaro de que a presidência da Câmara Federal deve ser ocupada por outro partido, Bivar defendeu a possibilidade do cargo ser disputado pelo PSL. O futuro parlamentar não descarta ser o nome da legenda para a eleição do comando da casa.

O PSL tem, por enquanto, a segunda maior bancada federal com 52 parlamentares. O PT está em primeiro com 57 deputados.

“Acho que esse é um assunto que devemos colocar em pauta. É claro que a opinião do Bolsonaro é uma diretriz, mas é um assunto que a gente ainda não discutiu na bancada”, afirmou.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Ele disse que se for “uma renúncia pessoal do Bolsonaro” será uma “atitude louvável”, mas alterar a Constituição Federal ele tem “restrições”.

RECIFE - Reconduzido à presidência do PSL, o deputado federal eleito por Pernambuco nas eleições 2018 e fundador da sigla, Luciano Bivar, disse nesta terça-feira, 30, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai extinguir o Ministério das Cidades. A pasta foi criada em 2003 no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – condenado e preso pela Operação Lava Jato.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

Em entrevista à Rádio Jornal, no Recife, Bivar afirmou que o novo governo vai mudar a forma de interlocução com os prefeitos e governadores e, por isso, a pasta não terá mais serventia. "O Ministério das Cidades vai acabar. Vamos fazer uma linha direta com as cidades e os Estados", declarou.

Ao contrário do que recomendou Bolsonaro de que a presidência da Câmara Federal deve ser ocupada por outro partido, Bivar defendeu a possibilidade do cargo ser disputado pelo PSL. O futuro parlamentar não descarta ser o nome da legenda para a eleição do comando da casa.

O PSL tem, por enquanto, a segunda maior bancada federal com 52 parlamentares. O PT está em primeiro com 57 deputados.

“Acho que esse é um assunto que devemos colocar em pauta. É claro que a opinião do Bolsonaro é uma diretriz, mas é um assunto que a gente ainda não discutiu na bancada”, afirmou.

Bivar também discordou da ideia defendida na campanha por Bolsonaro em relação ao fim da reeleição. Ele disse que se for “uma renúncia pessoal do Bolsonaro” será uma “atitude louvável”, mas alterar a Constituição Federal ele tem “restrições”.

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