O tom desse debate foi um pouco baixo, não de um grande desempenho por parte de nenhum dos candidatos, talvez por causa do modelo (de perguntas entre os postulantes). Aconteceu de maneira difícil um confronto entre os principais candidatos, que não fazem perguntas para seu competidores mais fortes. Isso dispersa a atenção do que poderia ser um confronto mais certo de posições dos três concorrentes em melhor posição. Houve poucas críticas feitas um ao outro, com um foco maior em Celso Russomanno, por causa das questões relativas à ausência de um programa de governo mais consistente, segundo Fernando Haddad. O confronto ficou aquém do necessário para que o eleitor pudesse perceber com clareza a posição de cada um. Deu-se grande ênfase ao transporte. Isso faz sentido, porque é um problema grave na cidade, mas pode indicar que os candidatos o estão focando porque as pesquisas devem ter mostrado que essa é uma das questões que mais preocupam. O que não quer dizer que outras, como saúde e urbanismo, também não sejam importantes. Mesmo a educação, que entrou um pouco mais no debate, não teve um aprofundamento necessário.