Pacheco critica manifestações pelo fechamento do STF: 'Não cabem em tempo algum’


Presidente do Senado diz que manifestações populares são expressão da democracia, mas se opõe a protestos que considera antidemocráticos

Por Rubens Anater

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, em suas redes sociais, manifestações “ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF”. Hoje, atos organizados por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) pediram “destituição” de ministros do Supremo Tribunal Federal.

Para Pacheco, manifestações fazem parte da democracia, mas protestos antidemocráticos são 'anomalias graves'. Foto: Roque de Sá/Agência Senado - 3/2/2022

Em sua postagem, Pacheco disse que “manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado”, e reforçou que o 1º de Maio, Dia dos Trabalhadores, sempre foi marcado por reivindicações no Brasil. “Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões”, afirmou.

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Pacheco aponta, contudo, que manifestações como as que pedem intervenção militar e fechamento do STF, “além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”.

O presidente do Senado não citou nomes ou manifestações específicas, mas atos mobilizados por apoiadores de Bolsonaro hoje deixaram clara uma oposição ao STF e apoio ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado pela Corte a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques à democracia e por incitar violência física contra ministros.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, em suas redes sociais, manifestações “ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF”. Hoje, atos organizados por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) pediram “destituição” de ministros do Supremo Tribunal Federal.

Para Pacheco, manifestações fazem parte da democracia, mas protestos antidemocráticos são 'anomalias graves'. Foto: Roque de Sá/Agência Senado - 3/2/2022

Em sua postagem, Pacheco disse que “manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado”, e reforçou que o 1º de Maio, Dia dos Trabalhadores, sempre foi marcado por reivindicações no Brasil. “Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões”, afirmou.

Pacheco aponta, contudo, que manifestações como as que pedem intervenção militar e fechamento do STF, “além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”.

O presidente do Senado não citou nomes ou manifestações específicas, mas atos mobilizados por apoiadores de Bolsonaro hoje deixaram clara uma oposição ao STF e apoio ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado pela Corte a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques à democracia e por incitar violência física contra ministros.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou, em suas redes sociais, manifestações “ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF”. Hoje, atos organizados por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) pediram “destituição” de ministros do Supremo Tribunal Federal.

Para Pacheco, manifestações fazem parte da democracia, mas protestos antidemocráticos são 'anomalias graves'. Foto: Roque de Sá/Agência Senado - 3/2/2022

Em sua postagem, Pacheco disse que “manifestações populares são expressão da vitalidade da democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado”, e reforçou que o 1º de Maio, Dia dos Trabalhadores, sempre foi marcado por reivindicações no Brasil. “Isso serve ao Congresso, para a sua melhor reflexão e tomada de decisões”, afirmou.

Pacheco aponta, contudo, que manifestações como as que pedem intervenção militar e fechamento do STF, “além de pretenderem ofuscar a essência da data, são anomalias graves que não cabem em tempo algum”.

O presidente do Senado não citou nomes ou manifestações específicas, mas atos mobilizados por apoiadores de Bolsonaro hoje deixaram clara uma oposição ao STF e apoio ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado pela Corte a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques à democracia e por incitar violência física contra ministros.

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