'Pano de fundo de minha candidatura é a retomada do centro', diz Covas em convenção do PSDB


O prefeito Bruno Covas foi oficializado candidato à reeleição neste sábado; nove partidos fecharam aliança em torno do tucano

Por Pedro Venceslau

O prefeito Bruno Covas (PSDB) foi oficializado candidato à reeleição neste sábado, 12, em uma convenção virtual formatada para exaltar a ampla aliança partidária em seu entorno. Nove partidos (além do PSDB) fecharam com o tucano: DEM, Podemos, MDB, PSC, Progressistas, PL, PROS, Cidadania e PV. Esse arco vai garantir a Covas o maior tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e TV.

Convenção do PSDB deste sábado oficializou a candidatura de Bruno Covas à reeleição Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Embora o prefeito evite nacionalizar o discurso, seus aliados defenderam que Covas representa na capital o vetor de uma coalizão que almeja ir além da eleição municipal e pode ser o primeiro passo de uma frente contra presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na eleição presidencial de 2022. 

Covas foi mais cuidadoso e preferiu se colocar como um nome que recoloca o centro como força política depois de uma eleição presidencial polarizada pelos "extremos". "Muito mais que 2022, o pano de fundo da candidatura é a retomada do centro como pólo importante do país. Muito mais importante que eleição presidencial", disse o tucano em uma entrevista coletiva virtual após o ato. 

"Já não votei nele (Bolsonaro) em 2018. Não tenho pretensão de fazer campanha pra ele em 2002. Minha candidatura representa o centro. O centro tem sim sua importância e sua força política", acrescentou. 

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Entre os políticos que falaram no ato, que foi comandado pelo presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, estavam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o prefeito de Salvador, ACM Neto, presidente do DEM, o deputado Baleia Rossi, presidente do MDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo

"A campanha é municipal, vamos focar em discutir os assuntos relacionados as problemáticas da cidade. O Bolsonaro tem que acordar e cuidar do nosso Brasil", disse Alfredo ao Estadão

Frente Ampla

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"Vivemos um momento muito difícil, de retrocesso civilizatório. com um presidente despreparado. Que o espírito da frente ampla nos guie nessa jornada", disse a ex-prefeita Marta Suplicy, que rompeu com o seu partido, oSolidariedade, para apoiar Covas na campanha. "Soubemos nos unir frente ao mal maior. Nesse momento eu percebo uma sombra em nossa cidade, que é reflexo de nossa pátria. A gravidade dessa situação me levou, desde o ano passado, a conversar com todas as forças democráticas no sentido da construção de uma frente ampla", concluiu. 

Jáo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em sua fala que a eleição municipal "é uma prévia do que pode acontecer no futuro" e que é preciso "aproveitar a campanha para dar a sensação que (o Brasil) pode ter um rumo". 

O prefeito Bruno Covas (PSDB) foi oficializado candidato à reeleição neste sábado, 12, em uma convenção virtual formatada para exaltar a ampla aliança partidária em seu entorno. Nove partidos (além do PSDB) fecharam com o tucano: DEM, Podemos, MDB, PSC, Progressistas, PL, PROS, Cidadania e PV. Esse arco vai garantir a Covas o maior tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e TV.

Convenção do PSDB deste sábado oficializou a candidatura de Bruno Covas à reeleição Foto: Taba Benedicto/Estadão

Embora o prefeito evite nacionalizar o discurso, seus aliados defenderam que Covas representa na capital o vetor de uma coalizão que almeja ir além da eleição municipal e pode ser o primeiro passo de uma frente contra presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na eleição presidencial de 2022. 

Covas foi mais cuidadoso e preferiu se colocar como um nome que recoloca o centro como força política depois de uma eleição presidencial polarizada pelos "extremos". "Muito mais que 2022, o pano de fundo da candidatura é a retomada do centro como pólo importante do país. Muito mais importante que eleição presidencial", disse o tucano em uma entrevista coletiva virtual após o ato. 

"Já não votei nele (Bolsonaro) em 2018. Não tenho pretensão de fazer campanha pra ele em 2002. Minha candidatura representa o centro. O centro tem sim sua importância e sua força política", acrescentou. 

Entre os políticos que falaram no ato, que foi comandado pelo presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, estavam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o prefeito de Salvador, ACM Neto, presidente do DEM, o deputado Baleia Rossi, presidente do MDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo

"A campanha é municipal, vamos focar em discutir os assuntos relacionados as problemáticas da cidade. O Bolsonaro tem que acordar e cuidar do nosso Brasil", disse Alfredo ao Estadão

Frente Ampla

"Vivemos um momento muito difícil, de retrocesso civilizatório. com um presidente despreparado. Que o espírito da frente ampla nos guie nessa jornada", disse a ex-prefeita Marta Suplicy, que rompeu com o seu partido, oSolidariedade, para apoiar Covas na campanha. "Soubemos nos unir frente ao mal maior. Nesse momento eu percebo uma sombra em nossa cidade, que é reflexo de nossa pátria. A gravidade dessa situação me levou, desde o ano passado, a conversar com todas as forças democráticas no sentido da construção de uma frente ampla", concluiu. 

Jáo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em sua fala que a eleição municipal "é uma prévia do que pode acontecer no futuro" e que é preciso "aproveitar a campanha para dar a sensação que (o Brasil) pode ter um rumo". 

O prefeito Bruno Covas (PSDB) foi oficializado candidato à reeleição neste sábado, 12, em uma convenção virtual formatada para exaltar a ampla aliança partidária em seu entorno. Nove partidos (além do PSDB) fecharam com o tucano: DEM, Podemos, MDB, PSC, Progressistas, PL, PROS, Cidadania e PV. Esse arco vai garantir a Covas o maior tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e TV.

Convenção do PSDB deste sábado oficializou a candidatura de Bruno Covas à reeleição Foto: Taba Benedicto/Estadão

Embora o prefeito evite nacionalizar o discurso, seus aliados defenderam que Covas representa na capital o vetor de uma coalizão que almeja ir além da eleição municipal e pode ser o primeiro passo de uma frente contra presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na eleição presidencial de 2022. 

Covas foi mais cuidadoso e preferiu se colocar como um nome que recoloca o centro como força política depois de uma eleição presidencial polarizada pelos "extremos". "Muito mais que 2022, o pano de fundo da candidatura é a retomada do centro como pólo importante do país. Muito mais importante que eleição presidencial", disse o tucano em uma entrevista coletiva virtual após o ato. 

"Já não votei nele (Bolsonaro) em 2018. Não tenho pretensão de fazer campanha pra ele em 2002. Minha candidatura representa o centro. O centro tem sim sua importância e sua força política", acrescentou. 

Entre os políticos que falaram no ato, que foi comandado pelo presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, estavam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o prefeito de Salvador, ACM Neto, presidente do DEM, o deputado Baleia Rossi, presidente do MDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo

"A campanha é municipal, vamos focar em discutir os assuntos relacionados as problemáticas da cidade. O Bolsonaro tem que acordar e cuidar do nosso Brasil", disse Alfredo ao Estadão

Frente Ampla

"Vivemos um momento muito difícil, de retrocesso civilizatório. com um presidente despreparado. Que o espírito da frente ampla nos guie nessa jornada", disse a ex-prefeita Marta Suplicy, que rompeu com o seu partido, oSolidariedade, para apoiar Covas na campanha. "Soubemos nos unir frente ao mal maior. Nesse momento eu percebo uma sombra em nossa cidade, que é reflexo de nossa pátria. A gravidade dessa situação me levou, desde o ano passado, a conversar com todas as forças democráticas no sentido da construção de uma frente ampla", concluiu. 

Jáo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em sua fala que a eleição municipal "é uma prévia do que pode acontecer no futuro" e que é preciso "aproveitar a campanha para dar a sensação que (o Brasil) pode ter um rumo". 

O prefeito Bruno Covas (PSDB) foi oficializado candidato à reeleição neste sábado, 12, em uma convenção virtual formatada para exaltar a ampla aliança partidária em seu entorno. Nove partidos (além do PSDB) fecharam com o tucano: DEM, Podemos, MDB, PSC, Progressistas, PL, PROS, Cidadania e PV. Esse arco vai garantir a Covas o maior tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e TV.

Convenção do PSDB deste sábado oficializou a candidatura de Bruno Covas à reeleição Foto: Taba Benedicto/Estadão

Embora o prefeito evite nacionalizar o discurso, seus aliados defenderam que Covas representa na capital o vetor de uma coalizão que almeja ir além da eleição municipal e pode ser o primeiro passo de uma frente contra presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na eleição presidencial de 2022. 

Covas foi mais cuidadoso e preferiu se colocar como um nome que recoloca o centro como força política depois de uma eleição presidencial polarizada pelos "extremos". "Muito mais que 2022, o pano de fundo da candidatura é a retomada do centro como pólo importante do país. Muito mais importante que eleição presidencial", disse o tucano em uma entrevista coletiva virtual após o ato. 

"Já não votei nele (Bolsonaro) em 2018. Não tenho pretensão de fazer campanha pra ele em 2002. Minha candidatura representa o centro. O centro tem sim sua importância e sua força política", acrescentou. 

Entre os políticos que falaram no ato, que foi comandado pelo presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, estavam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o prefeito de Salvador, ACM Neto, presidente do DEM, o deputado Baleia Rossi, presidente do MDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo

"A campanha é municipal, vamos focar em discutir os assuntos relacionados as problemáticas da cidade. O Bolsonaro tem que acordar e cuidar do nosso Brasil", disse Alfredo ao Estadão

Frente Ampla

"Vivemos um momento muito difícil, de retrocesso civilizatório. com um presidente despreparado. Que o espírito da frente ampla nos guie nessa jornada", disse a ex-prefeita Marta Suplicy, que rompeu com o seu partido, oSolidariedade, para apoiar Covas na campanha. "Soubemos nos unir frente ao mal maior. Nesse momento eu percebo uma sombra em nossa cidade, que é reflexo de nossa pátria. A gravidade dessa situação me levou, desde o ano passado, a conversar com todas as forças democráticas no sentido da construção de uma frente ampla", concluiu. 

Jáo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em sua fala que a eleição municipal "é uma prévia do que pode acontecer no futuro" e que é preciso "aproveitar a campanha para dar a sensação que (o Brasil) pode ter um rumo". 

O prefeito Bruno Covas (PSDB) foi oficializado candidato à reeleição neste sábado, 12, em uma convenção virtual formatada para exaltar a ampla aliança partidária em seu entorno. Nove partidos (além do PSDB) fecharam com o tucano: DEM, Podemos, MDB, PSC, Progressistas, PL, PROS, Cidadania e PV. Esse arco vai garantir a Covas o maior tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e TV.

Convenção do PSDB deste sábado oficializou a candidatura de Bruno Covas à reeleição Foto: Taba Benedicto/Estadão

Embora o prefeito evite nacionalizar o discurso, seus aliados defenderam que Covas representa na capital o vetor de uma coalizão que almeja ir além da eleição municipal e pode ser o primeiro passo de uma frente contra presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e na eleição presidencial de 2022. 

Covas foi mais cuidadoso e preferiu se colocar como um nome que recoloca o centro como força política depois de uma eleição presidencial polarizada pelos "extremos". "Muito mais que 2022, o pano de fundo da candidatura é a retomada do centro como pólo importante do país. Muito mais importante que eleição presidencial", disse o tucano em uma entrevista coletiva virtual após o ato. 

"Já não votei nele (Bolsonaro) em 2018. Não tenho pretensão de fazer campanha pra ele em 2002. Minha candidatura representa o centro. O centro tem sim sua importância e sua força política", acrescentou. 

Entre os políticos que falaram no ato, que foi comandado pelo presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, estavam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o prefeito de Salvador, ACM Neto, presidente do DEM, o deputado Baleia Rossi, presidente do MDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) e o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo

"A campanha é municipal, vamos focar em discutir os assuntos relacionados as problemáticas da cidade. O Bolsonaro tem que acordar e cuidar do nosso Brasil", disse Alfredo ao Estadão

Frente Ampla

"Vivemos um momento muito difícil, de retrocesso civilizatório. com um presidente despreparado. Que o espírito da frente ampla nos guie nessa jornada", disse a ex-prefeita Marta Suplicy, que rompeu com o seu partido, oSolidariedade, para apoiar Covas na campanha. "Soubemos nos unir frente ao mal maior. Nesse momento eu percebo uma sombra em nossa cidade, que é reflexo de nossa pátria. A gravidade dessa situação me levou, desde o ano passado, a conversar com todas as forças democráticas no sentido da construção de uma frente ampla", concluiu. 

Jáo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em sua fala que a eleição municipal "é uma prévia do que pode acontecer no futuro" e que é preciso "aproveitar a campanha para dar a sensação que (o Brasil) pode ter um rumo". 

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