Para assessor, MP tem de propor ação contra torturadores


Por Redação

Anunciado ontem como assessorar a Comissão da Verdade, Wagner Gonçalves defende que o Ministério Público proponha ações contra responsáveis por crimes ocorridos durante a ditadura. Num evento sobre o regime militar, em 2008, Gonçalves disse que os procuradores da República não deveriam ter medo de propor ações contra torturadores. "Há fundamentos jurídicos sólidos para que sejam abertas investigações contra os que cometeram crimes durante o regime militar. Não queremos perseguir ninguém, mas também não podemos compactuar com a impunidade", disse na ocasião. Para ele, tortura não é delito político, mas crime de lesa-humanidade. Na época, Gonçalves era responsável pela 2ª. Câmara de Coordenação e Revisão do MP Federal, encarregada de analisar matérias criminais. Hoje ele está aposentado.

Anunciado ontem como assessorar a Comissão da Verdade, Wagner Gonçalves defende que o Ministério Público proponha ações contra responsáveis por crimes ocorridos durante a ditadura. Num evento sobre o regime militar, em 2008, Gonçalves disse que os procuradores da República não deveriam ter medo de propor ações contra torturadores. "Há fundamentos jurídicos sólidos para que sejam abertas investigações contra os que cometeram crimes durante o regime militar. Não queremos perseguir ninguém, mas também não podemos compactuar com a impunidade", disse na ocasião. Para ele, tortura não é delito político, mas crime de lesa-humanidade. Na época, Gonçalves era responsável pela 2ª. Câmara de Coordenação e Revisão do MP Federal, encarregada de analisar matérias criminais. Hoje ele está aposentado.

Anunciado ontem como assessorar a Comissão da Verdade, Wagner Gonçalves defende que o Ministério Público proponha ações contra responsáveis por crimes ocorridos durante a ditadura. Num evento sobre o regime militar, em 2008, Gonçalves disse que os procuradores da República não deveriam ter medo de propor ações contra torturadores. "Há fundamentos jurídicos sólidos para que sejam abertas investigações contra os que cometeram crimes durante o regime militar. Não queremos perseguir ninguém, mas também não podemos compactuar com a impunidade", disse na ocasião. Para ele, tortura não é delito político, mas crime de lesa-humanidade. Na época, Gonçalves era responsável pela 2ª. Câmara de Coordenação e Revisão do MP Federal, encarregada de analisar matérias criminais. Hoje ele está aposentado.

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