Pesquisa Ibope: Bolsonaro chega a 41% dos votos válidos na véspera da votação


Candidato do PSL cresce 3 pontos em relação ao levantamento anterior; Fernando Haddad (PT) tem 25%; números indicam segundo turno

Por Daniel Bramatti e Caio Sartori

Na véspera da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu três pontos porcentuais e chegou a 41% das intenções de votos válidos na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na noite deste sábado, 6. Favorito para conquistar a segunda vaga em um eventual segundo turno, o petista Fernando Haddad tem 25% dos válidos, três pontos a menos do que na pesquisa anterior, divulgada na quarta-feira.

Para vencer no primeiro turno, Bolsonaro precisaria de 50% dos votos válidos mais um–ou seja, isso só seria possível com a conquista de mais nove pontos porcentuais no dia da votação.

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Os 13 candidatos à Presidência da República. Foto: Infográfico

Em um segundo turno, se ele ocorresse neste momento, o placar seria de 52% a 48% para Bolsonaro na disputa contra Haddad, nos votos válidos. Como a margem de erro é de dois pontos porcentuais, há empate técnico no limite da margem de erro. Isso significa que há uma pequena chance de eles estarem empatados, mas a maior probabilidade é que o candidato do PSL esteja na frente.

Se Ciro Gomes (PDT) conseguisse chegar ao segundo turno, ele teria hoje 52% em um confronto com Bolsonaro, e este ficaria com 48%– também haveria empate no limite da margem.

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Com a polarização entre Bolsonaro e Haddad, seus principais adversários não tiveram espaço para crescer na reta final: Ciro oscilou de 12% para 13% dos válidos e ficou com pouco mais da metade da votação de Haddad. Geraldo Alckmin (PSDB) se manteve com 8%, e Marina Silva (Rede) passou de 4% para 3%.

João Amoêdo (Novo) ficou com 3%, mesma taxa da pesquisa anterior. Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota) e Alvaro Dias (Podemos) ficaram com 2% cada, e Guilherme Boulos (PSOL), com 1%.

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Nos votos totais, ou seja, levando-se em conta os brancos e nulos, Bolsonaro subiu quatro pontos desde a quarta-feira, de 32% para 36%, enquanto Haddad oscilou de 23% para 22%. Na simulação de segundo turno com votos totais, o candidato do PSL teria 45%, e o do PT, 41%. Nulos e brancos seriam 12%, e os indecisos, 3%.

Rejeição a Bolsonaro e Haddad permanece no mesmo patamar

A rejeição a Bolsonaro e a Haddad permaneceu no mesmo patamar da pesquisa anterior. Enquanto a do candidato do PSL oscilou de 42% para 43%, a do petista passou de 37% para 36%. 

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Atrás deles, a maior rejeição é a de Marina Silva, em quem 22% dos eleitores não votariam “de jeito nenhum” — oscilação de um ponto para baixo em comparação com o último levantamento. Alckmin (16%) e Ciro (15%) oscilaram um ponto para baixo e aparecem na sequência. 

O Ibope ouviu 3.010 eleitores nos dias 5 e 6 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo Nº BR-01537/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo.

Na véspera da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu três pontos porcentuais e chegou a 41% das intenções de votos válidos na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na noite deste sábado, 6. Favorito para conquistar a segunda vaga em um eventual segundo turno, o petista Fernando Haddad tem 25% dos válidos, três pontos a menos do que na pesquisa anterior, divulgada na quarta-feira.

Para vencer no primeiro turno, Bolsonaro precisaria de 50% dos votos válidos mais um–ou seja, isso só seria possível com a conquista de mais nove pontos porcentuais no dia da votação.

Os 13 candidatos à Presidência da República. Foto: Infográfico

Em um segundo turno, se ele ocorresse neste momento, o placar seria de 52% a 48% para Bolsonaro na disputa contra Haddad, nos votos válidos. Como a margem de erro é de dois pontos porcentuais, há empate técnico no limite da margem de erro. Isso significa que há uma pequena chance de eles estarem empatados, mas a maior probabilidade é que o candidato do PSL esteja na frente.

Se Ciro Gomes (PDT) conseguisse chegar ao segundo turno, ele teria hoje 52% em um confronto com Bolsonaro, e este ficaria com 48%– também haveria empate no limite da margem.

Com a polarização entre Bolsonaro e Haddad, seus principais adversários não tiveram espaço para crescer na reta final: Ciro oscilou de 12% para 13% dos válidos e ficou com pouco mais da metade da votação de Haddad. Geraldo Alckmin (PSDB) se manteve com 8%, e Marina Silva (Rede) passou de 4% para 3%.

João Amoêdo (Novo) ficou com 3%, mesma taxa da pesquisa anterior. Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota) e Alvaro Dias (Podemos) ficaram com 2% cada, e Guilherme Boulos (PSOL), com 1%.

Nos votos totais, ou seja, levando-se em conta os brancos e nulos, Bolsonaro subiu quatro pontos desde a quarta-feira, de 32% para 36%, enquanto Haddad oscilou de 23% para 22%. Na simulação de segundo turno com votos totais, o candidato do PSL teria 45%, e o do PT, 41%. Nulos e brancos seriam 12%, e os indecisos, 3%.

Rejeição a Bolsonaro e Haddad permanece no mesmo patamar

A rejeição a Bolsonaro e a Haddad permaneceu no mesmo patamar da pesquisa anterior. Enquanto a do candidato do PSL oscilou de 42% para 43%, a do petista passou de 37% para 36%. 

Atrás deles, a maior rejeição é a de Marina Silva, em quem 22% dos eleitores não votariam “de jeito nenhum” — oscilação de um ponto para baixo em comparação com o último levantamento. Alckmin (16%) e Ciro (15%) oscilaram um ponto para baixo e aparecem na sequência. 

O Ibope ouviu 3.010 eleitores nos dias 5 e 6 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo Nº BR-01537/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo.

Na véspera da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu três pontos porcentuais e chegou a 41% das intenções de votos válidos na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na noite deste sábado, 6. Favorito para conquistar a segunda vaga em um eventual segundo turno, o petista Fernando Haddad tem 25% dos válidos, três pontos a menos do que na pesquisa anterior, divulgada na quarta-feira.

Para vencer no primeiro turno, Bolsonaro precisaria de 50% dos votos válidos mais um–ou seja, isso só seria possível com a conquista de mais nove pontos porcentuais no dia da votação.

Os 13 candidatos à Presidência da República. Foto: Infográfico

Em um segundo turno, se ele ocorresse neste momento, o placar seria de 52% a 48% para Bolsonaro na disputa contra Haddad, nos votos válidos. Como a margem de erro é de dois pontos porcentuais, há empate técnico no limite da margem de erro. Isso significa que há uma pequena chance de eles estarem empatados, mas a maior probabilidade é que o candidato do PSL esteja na frente.

Se Ciro Gomes (PDT) conseguisse chegar ao segundo turno, ele teria hoje 52% em um confronto com Bolsonaro, e este ficaria com 48%– também haveria empate no limite da margem.

Com a polarização entre Bolsonaro e Haddad, seus principais adversários não tiveram espaço para crescer na reta final: Ciro oscilou de 12% para 13% dos válidos e ficou com pouco mais da metade da votação de Haddad. Geraldo Alckmin (PSDB) se manteve com 8%, e Marina Silva (Rede) passou de 4% para 3%.

João Amoêdo (Novo) ficou com 3%, mesma taxa da pesquisa anterior. Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota) e Alvaro Dias (Podemos) ficaram com 2% cada, e Guilherme Boulos (PSOL), com 1%.

Nos votos totais, ou seja, levando-se em conta os brancos e nulos, Bolsonaro subiu quatro pontos desde a quarta-feira, de 32% para 36%, enquanto Haddad oscilou de 23% para 22%. Na simulação de segundo turno com votos totais, o candidato do PSL teria 45%, e o do PT, 41%. Nulos e brancos seriam 12%, e os indecisos, 3%.

Rejeição a Bolsonaro e Haddad permanece no mesmo patamar

A rejeição a Bolsonaro e a Haddad permaneceu no mesmo patamar da pesquisa anterior. Enquanto a do candidato do PSL oscilou de 42% para 43%, a do petista passou de 37% para 36%. 

Atrás deles, a maior rejeição é a de Marina Silva, em quem 22% dos eleitores não votariam “de jeito nenhum” — oscilação de um ponto para baixo em comparação com o último levantamento. Alckmin (16%) e Ciro (15%) oscilaram um ponto para baixo e aparecem na sequência. 

O Ibope ouviu 3.010 eleitores nos dias 5 e 6 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo Nº BR-01537/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo.

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