Petista eleva tom e tucano adota prudência


Por Redação

O ponto alto de debate ocorreu nas perguntas programáticas que Fernando Haddad fez a Celso Russomanno. A meu ver, ao ser pressionado pelo adversário, que mostrou incongruências nas propostas, o candidato do PRB se enrolou. Foi a primeira vez, em todos os debates, que o vi gaguejar. Isso denota que, se pressionado sobre propostas de governo, talvez Russomanno saia da sua zona de conforto. Ele parece bem treinado para questões políticas, mas não para as de cunho programático.Além disso, houve um rali entre Gabriel Chalita e José Serra e uma aproximação estratégica entre Haddad e Chalita para, de certa forma, criticarem o tucano. Russomanno, líder nas pesquisas, não ataca ninguém, porque já sabe que estará no segundo turno. Serra, que ficou na frente de Haddad nas últimas pesquisas, deixou claro que não iria correr riscos. Tivemos um Haddad mais agressivo e um Serra se protegendo, atitude natural por ter saído do empate técnico com o petista.Os candidatos levantaram, principalmente, os temas transporte e saúde, que são os apontados pela população como as questões mais preocupantes na cidade. No entanto, nenhum deles aprofundou as propostas.

O ponto alto de debate ocorreu nas perguntas programáticas que Fernando Haddad fez a Celso Russomanno. A meu ver, ao ser pressionado pelo adversário, que mostrou incongruências nas propostas, o candidato do PRB se enrolou. Foi a primeira vez, em todos os debates, que o vi gaguejar. Isso denota que, se pressionado sobre propostas de governo, talvez Russomanno saia da sua zona de conforto. Ele parece bem treinado para questões políticas, mas não para as de cunho programático.Além disso, houve um rali entre Gabriel Chalita e José Serra e uma aproximação estratégica entre Haddad e Chalita para, de certa forma, criticarem o tucano. Russomanno, líder nas pesquisas, não ataca ninguém, porque já sabe que estará no segundo turno. Serra, que ficou na frente de Haddad nas últimas pesquisas, deixou claro que não iria correr riscos. Tivemos um Haddad mais agressivo e um Serra se protegendo, atitude natural por ter saído do empate técnico com o petista.Os candidatos levantaram, principalmente, os temas transporte e saúde, que são os apontados pela população como as questões mais preocupantes na cidade. No entanto, nenhum deles aprofundou as propostas.

O ponto alto de debate ocorreu nas perguntas programáticas que Fernando Haddad fez a Celso Russomanno. A meu ver, ao ser pressionado pelo adversário, que mostrou incongruências nas propostas, o candidato do PRB se enrolou. Foi a primeira vez, em todos os debates, que o vi gaguejar. Isso denota que, se pressionado sobre propostas de governo, talvez Russomanno saia da sua zona de conforto. Ele parece bem treinado para questões políticas, mas não para as de cunho programático.Além disso, houve um rali entre Gabriel Chalita e José Serra e uma aproximação estratégica entre Haddad e Chalita para, de certa forma, criticarem o tucano. Russomanno, líder nas pesquisas, não ataca ninguém, porque já sabe que estará no segundo turno. Serra, que ficou na frente de Haddad nas últimas pesquisas, deixou claro que não iria correr riscos. Tivemos um Haddad mais agressivo e um Serra se protegendo, atitude natural por ter saído do empate técnico com o petista.Os candidatos levantaram, principalmente, os temas transporte e saúde, que são os apontados pela população como as questões mais preocupantes na cidade. No entanto, nenhum deles aprofundou as propostas.

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