Petistas nacionalizam campanha em outras cidades além de SP


Em ao menos outras seis capitais petistas adotam estratégia de incluir temas da agenda de reformas da gestão Michel Temer

Por Redação

Além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidatos do PT à prefeitura de pelo menos outras seis capitais adotaram a estratégia de incluir temas da agenda de reformas trabalhista e da Previdência do governo Michel Temer no debate eleitoral municipal. A ideia é vincular adversários de partidos que apoiam o governo federal às medidas potencialmente impopulares de Temer. 

Em Porto Alegre, onde quatro candidatos estão embolados na disputa pelo primeiro lugar das pesquisas, o petista Raul Pont tem abordado em quase todos eventos da campanha temas como as reformas trabalhista e da Previdência e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um teto de gastos para o governo e, segundo petistas, deve reduzir repasses federais para prefeituras. 

“Estamos incorporando isso na campanha porque é uma questão natural. Em Porto Alegre, como na maioria das capitais, a maior parte das obras e dos repasses vem do governo federal”, disse Pont. 

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‘Golpe’. A estratégia de nacionalizar o discurso se repete em capitais como Natal e em grandes cidades como Campinas. Em Fortaleza a campanha da petista Luizianne Lins também tem explorado o fato de o deputado Moroni Torgan (DEM), candidato a vice do atual prefeito, Roberto Cláudio (PDT), ter votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff enquanto o prefeito se declarou contra.

No Recife o candidato do PT, João Paulo, incluiu a tese do “golpe” em seu discurso. “A partir de agora, nenhum governante eleito pode ter tranquilidade para cumprir seu mandato, mesmo que siga integralmente os preceitos constitucionais. Basta uma discordância política e a falta de maioria no parlamento para ser apeado do cargo”, disse ele após o afastamento de Dilma. 

O deputado Reginaldo Lopes, candidato do PT à prefeitura de Belo Horizonte, explorou em perfis nas redes sociais a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações “Fora, Temer” e “Diretas-Já”. Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, não se trata de uma estratégia nacional.  “Dependendo da cidade pode ter impacto, em outras a questão local é que predomina. Não sei medir isso. Mas evidentemente isso vai desgastando o governo golpista.”

Além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidatos do PT à prefeitura de pelo menos outras seis capitais adotaram a estratégia de incluir temas da agenda de reformas trabalhista e da Previdência do governo Michel Temer no debate eleitoral municipal. A ideia é vincular adversários de partidos que apoiam o governo federal às medidas potencialmente impopulares de Temer. 

Em Porto Alegre, onde quatro candidatos estão embolados na disputa pelo primeiro lugar das pesquisas, o petista Raul Pont tem abordado em quase todos eventos da campanha temas como as reformas trabalhista e da Previdência e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um teto de gastos para o governo e, segundo petistas, deve reduzir repasses federais para prefeituras. 

“Estamos incorporando isso na campanha porque é uma questão natural. Em Porto Alegre, como na maioria das capitais, a maior parte das obras e dos repasses vem do governo federal”, disse Pont. 

‘Golpe’. A estratégia de nacionalizar o discurso se repete em capitais como Natal e em grandes cidades como Campinas. Em Fortaleza a campanha da petista Luizianne Lins também tem explorado o fato de o deputado Moroni Torgan (DEM), candidato a vice do atual prefeito, Roberto Cláudio (PDT), ter votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff enquanto o prefeito se declarou contra.

No Recife o candidato do PT, João Paulo, incluiu a tese do “golpe” em seu discurso. “A partir de agora, nenhum governante eleito pode ter tranquilidade para cumprir seu mandato, mesmo que siga integralmente os preceitos constitucionais. Basta uma discordância política e a falta de maioria no parlamento para ser apeado do cargo”, disse ele após o afastamento de Dilma. 

O deputado Reginaldo Lopes, candidato do PT à prefeitura de Belo Horizonte, explorou em perfis nas redes sociais a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações “Fora, Temer” e “Diretas-Já”. Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, não se trata de uma estratégia nacional.  “Dependendo da cidade pode ter impacto, em outras a questão local é que predomina. Não sei medir isso. Mas evidentemente isso vai desgastando o governo golpista.”

Além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidatos do PT à prefeitura de pelo menos outras seis capitais adotaram a estratégia de incluir temas da agenda de reformas trabalhista e da Previdência do governo Michel Temer no debate eleitoral municipal. A ideia é vincular adversários de partidos que apoiam o governo federal às medidas potencialmente impopulares de Temer. 

Em Porto Alegre, onde quatro candidatos estão embolados na disputa pelo primeiro lugar das pesquisas, o petista Raul Pont tem abordado em quase todos eventos da campanha temas como as reformas trabalhista e da Previdência e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um teto de gastos para o governo e, segundo petistas, deve reduzir repasses federais para prefeituras. 

“Estamos incorporando isso na campanha porque é uma questão natural. Em Porto Alegre, como na maioria das capitais, a maior parte das obras e dos repasses vem do governo federal”, disse Pont. 

‘Golpe’. A estratégia de nacionalizar o discurso se repete em capitais como Natal e em grandes cidades como Campinas. Em Fortaleza a campanha da petista Luizianne Lins também tem explorado o fato de o deputado Moroni Torgan (DEM), candidato a vice do atual prefeito, Roberto Cláudio (PDT), ter votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff enquanto o prefeito se declarou contra.

No Recife o candidato do PT, João Paulo, incluiu a tese do “golpe” em seu discurso. “A partir de agora, nenhum governante eleito pode ter tranquilidade para cumprir seu mandato, mesmo que siga integralmente os preceitos constitucionais. Basta uma discordância política e a falta de maioria no parlamento para ser apeado do cargo”, disse ele após o afastamento de Dilma. 

O deputado Reginaldo Lopes, candidato do PT à prefeitura de Belo Horizonte, explorou em perfis nas redes sociais a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações “Fora, Temer” e “Diretas-Já”. Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, não se trata de uma estratégia nacional.  “Dependendo da cidade pode ter impacto, em outras a questão local é que predomina. Não sei medir isso. Mas evidentemente isso vai desgastando o governo golpista.”

Além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidatos do PT à prefeitura de pelo menos outras seis capitais adotaram a estratégia de incluir temas da agenda de reformas trabalhista e da Previdência do governo Michel Temer no debate eleitoral municipal. A ideia é vincular adversários de partidos que apoiam o governo federal às medidas potencialmente impopulares de Temer. 

Em Porto Alegre, onde quatro candidatos estão embolados na disputa pelo primeiro lugar das pesquisas, o petista Raul Pont tem abordado em quase todos eventos da campanha temas como as reformas trabalhista e da Previdência e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um teto de gastos para o governo e, segundo petistas, deve reduzir repasses federais para prefeituras. 

“Estamos incorporando isso na campanha porque é uma questão natural. Em Porto Alegre, como na maioria das capitais, a maior parte das obras e dos repasses vem do governo federal”, disse Pont. 

‘Golpe’. A estratégia de nacionalizar o discurso se repete em capitais como Natal e em grandes cidades como Campinas. Em Fortaleza a campanha da petista Luizianne Lins também tem explorado o fato de o deputado Moroni Torgan (DEM), candidato a vice do atual prefeito, Roberto Cláudio (PDT), ter votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff enquanto o prefeito se declarou contra.

No Recife o candidato do PT, João Paulo, incluiu a tese do “golpe” em seu discurso. “A partir de agora, nenhum governante eleito pode ter tranquilidade para cumprir seu mandato, mesmo que siga integralmente os preceitos constitucionais. Basta uma discordância política e a falta de maioria no parlamento para ser apeado do cargo”, disse ele após o afastamento de Dilma. 

O deputado Reginaldo Lopes, candidato do PT à prefeitura de Belo Horizonte, explorou em perfis nas redes sociais a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações “Fora, Temer” e “Diretas-Já”. Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, não se trata de uma estratégia nacional.  “Dependendo da cidade pode ter impacto, em outras a questão local é que predomina. Não sei medir isso. Mas evidentemente isso vai desgastando o governo golpista.”

Além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidatos do PT à prefeitura de pelo menos outras seis capitais adotaram a estratégia de incluir temas da agenda de reformas trabalhista e da Previdência do governo Michel Temer no debate eleitoral municipal. A ideia é vincular adversários de partidos que apoiam o governo federal às medidas potencialmente impopulares de Temer. 

Em Porto Alegre, onde quatro candidatos estão embolados na disputa pelo primeiro lugar das pesquisas, o petista Raul Pont tem abordado em quase todos eventos da campanha temas como as reformas trabalhista e da Previdência e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um teto de gastos para o governo e, segundo petistas, deve reduzir repasses federais para prefeituras. 

“Estamos incorporando isso na campanha porque é uma questão natural. Em Porto Alegre, como na maioria das capitais, a maior parte das obras e dos repasses vem do governo federal”, disse Pont. 

‘Golpe’. A estratégia de nacionalizar o discurso se repete em capitais como Natal e em grandes cidades como Campinas. Em Fortaleza a campanha da petista Luizianne Lins também tem explorado o fato de o deputado Moroni Torgan (DEM), candidato a vice do atual prefeito, Roberto Cláudio (PDT), ter votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff enquanto o prefeito se declarou contra.

No Recife o candidato do PT, João Paulo, incluiu a tese do “golpe” em seu discurso. “A partir de agora, nenhum governante eleito pode ter tranquilidade para cumprir seu mandato, mesmo que siga integralmente os preceitos constitucionais. Basta uma discordância política e a falta de maioria no parlamento para ser apeado do cargo”, disse ele após o afastamento de Dilma. 

O deputado Reginaldo Lopes, candidato do PT à prefeitura de Belo Horizonte, explorou em perfis nas redes sociais a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e as recentes manifestações “Fora, Temer” e “Diretas-Já”. Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, não se trata de uma estratégia nacional.  “Dependendo da cidade pode ter impacto, em outras a questão local é que predomina. Não sei medir isso. Mas evidentemente isso vai desgastando o governo golpista.”

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