'Promotores não se deixam permear por pressões'


Por Redação

Os ataques do deputado Barros Munhoz provocaram reação da cúpula do Ministério Público paulista. A Procuradoria-Geral de Justiça fez uma alerta. "O Ministério Público, em todo o Estado, e por todos os seus membros, atua sempre movido pelo interesse público, não se deixando permear por pressões de qualquer ordem, tampouco por situações que envolvam interesses político-partidários." A procuradoria sustenta que as críticas "revelam-se injustificáveis, na forma e conteúdo, dirigidas à promotora Cristiane Hillal."O Conselho Superior do Ministério Público, colegiado presidido pelo procurador-geral, fez ato de desagravo à Cristiane "em razão das ofensas proferidas pelo deputado". A Associação Paulista do Ministério Público destacou a "primorosa atuação (de Cristiane)na área de direitos e defesa do patrimônio público". A entidade anota que o sistema jurídico prevê instrumentos para revisão de toda e qualquer decisão tomada por membro do Ministério Público, "inclusive por meio de medidas judiciais". Para a associação de classe, "tornam-se inaceitáveis ataques pessoais, injustos e diretos ao trabalho por ela (Cristiane) desenvolvido"."Mesmo pós 24 anos de existência da Constituição cidadã, ainda existe dificuldade de entender o papel fiscalizatório do MP e de perceber que a democracia se exercita para além do dia da votação dos nossos representantes políticos", argumenta a associação. "Mais do que combatendo a corrupção, o MP está rompendo paradigmas." / F.M.

Os ataques do deputado Barros Munhoz provocaram reação da cúpula do Ministério Público paulista. A Procuradoria-Geral de Justiça fez uma alerta. "O Ministério Público, em todo o Estado, e por todos os seus membros, atua sempre movido pelo interesse público, não se deixando permear por pressões de qualquer ordem, tampouco por situações que envolvam interesses político-partidários." A procuradoria sustenta que as críticas "revelam-se injustificáveis, na forma e conteúdo, dirigidas à promotora Cristiane Hillal."O Conselho Superior do Ministério Público, colegiado presidido pelo procurador-geral, fez ato de desagravo à Cristiane "em razão das ofensas proferidas pelo deputado". A Associação Paulista do Ministério Público destacou a "primorosa atuação (de Cristiane)na área de direitos e defesa do patrimônio público". A entidade anota que o sistema jurídico prevê instrumentos para revisão de toda e qualquer decisão tomada por membro do Ministério Público, "inclusive por meio de medidas judiciais". Para a associação de classe, "tornam-se inaceitáveis ataques pessoais, injustos e diretos ao trabalho por ela (Cristiane) desenvolvido"."Mesmo pós 24 anos de existência da Constituição cidadã, ainda existe dificuldade de entender o papel fiscalizatório do MP e de perceber que a democracia se exercita para além do dia da votação dos nossos representantes políticos", argumenta a associação. "Mais do que combatendo a corrupção, o MP está rompendo paradigmas." / F.M.

Os ataques do deputado Barros Munhoz provocaram reação da cúpula do Ministério Público paulista. A Procuradoria-Geral de Justiça fez uma alerta. "O Ministério Público, em todo o Estado, e por todos os seus membros, atua sempre movido pelo interesse público, não se deixando permear por pressões de qualquer ordem, tampouco por situações que envolvam interesses político-partidários." A procuradoria sustenta que as críticas "revelam-se injustificáveis, na forma e conteúdo, dirigidas à promotora Cristiane Hillal."O Conselho Superior do Ministério Público, colegiado presidido pelo procurador-geral, fez ato de desagravo à Cristiane "em razão das ofensas proferidas pelo deputado". A Associação Paulista do Ministério Público destacou a "primorosa atuação (de Cristiane)na área de direitos e defesa do patrimônio público". A entidade anota que o sistema jurídico prevê instrumentos para revisão de toda e qualquer decisão tomada por membro do Ministério Público, "inclusive por meio de medidas judiciais". Para a associação de classe, "tornam-se inaceitáveis ataques pessoais, injustos e diretos ao trabalho por ela (Cristiane) desenvolvido"."Mesmo pós 24 anos de existência da Constituição cidadã, ainda existe dificuldade de entender o papel fiscalizatório do MP e de perceber que a democracia se exercita para além do dia da votação dos nossos representantes políticos", argumenta a associação. "Mais do que combatendo a corrupção, o MP está rompendo paradigmas." / F.M.

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