PSDB altera vídeo com dado associado ao PCC


Primeira versão de material da campanha de Geraldo Alckmin mostrava bandeira do Brasil em que a inscrição '1533' substituía a frase 'ordem e progresso'

Por Marcelo Godoy, Luiz Raatz e Pedro Venceslau

O primeiro vídeo da campanha presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018, divulgado na terça-feira, 28, pelo seu comitê trazia duas imagens da bandeira do Brasil em que, no lugar da frase "ordem e progresso” apareciam em negativo os números 15 3 3, símbolo da maior facção criminosa do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Depois da repercussão em grupos de WhatsApp, a campanha alterou o vídeo, retirando as imagens da bandeira por meio de uma edição. Manteve, porém, todo o restante da produção. 

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Vídeo original da campanha de Alckmin tinha os números 1533 inscritos na bandeira do Brasil Foto: Reprodução/Campanha original de Geraldo Alckmin

No vídeo original, uma atriz negra anda pelo corredor de uma comunidade carente logo no início da peça publicitária que tinha 1 minutos e 17 segundos de duração. A bandeira com a inscrição do crime organizado aparecia no sexto segundo do vídeo (veja a foto). Mais adiante, quando o vídeo completava 1 minuto , a inscrição 15 3 3 aparecia novamente.

Os números são uma referência à letra P, a décima-quinta letra do alfabeto e à letra C, a terceira letra do alfabeto. Eles são escritos por presidiários em panos e pintados no chão de presídios paulistas desde meados dos anos 1990, quando a facção foi criada por condenados do sistema prisional de São Paulo.

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O Estado procurou a campanha de Alckmin e a produção para saber onde foi feita a filmagem e se o vídeo seria ou não mantido na campanha do candidato tucano. Até a publicação deste texto, nenhum deles havia respondido.

Assista à peça da campanha após a edição:

O primeiro vídeo da campanha presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018, divulgado na terça-feira, 28, pelo seu comitê trazia duas imagens da bandeira do Brasil em que, no lugar da frase "ordem e progresso” apareciam em negativo os números 15 3 3, símbolo da maior facção criminosa do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Depois da repercussão em grupos de WhatsApp, a campanha alterou o vídeo, retirando as imagens da bandeira por meio de uma edição. Manteve, porém, todo o restante da produção. 

Vídeo original da campanha de Alckmin tinha os números 1533 inscritos na bandeira do Brasil Foto: Reprodução/Campanha original de Geraldo Alckmin

No vídeo original, uma atriz negra anda pelo corredor de uma comunidade carente logo no início da peça publicitária que tinha 1 minutos e 17 segundos de duração. A bandeira com a inscrição do crime organizado aparecia no sexto segundo do vídeo (veja a foto). Mais adiante, quando o vídeo completava 1 minuto , a inscrição 15 3 3 aparecia novamente.

Os números são uma referência à letra P, a décima-quinta letra do alfabeto e à letra C, a terceira letra do alfabeto. Eles são escritos por presidiários em panos e pintados no chão de presídios paulistas desde meados dos anos 1990, quando a facção foi criada por condenados do sistema prisional de São Paulo.

O Estado procurou a campanha de Alckmin e a produção para saber onde foi feita a filmagem e se o vídeo seria ou não mantido na campanha do candidato tucano. Até a publicação deste texto, nenhum deles havia respondido.

Assista à peça da campanha após a edição:

O primeiro vídeo da campanha presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018, divulgado na terça-feira, 28, pelo seu comitê trazia duas imagens da bandeira do Brasil em que, no lugar da frase "ordem e progresso” apareciam em negativo os números 15 3 3, símbolo da maior facção criminosa do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Depois da repercussão em grupos de WhatsApp, a campanha alterou o vídeo, retirando as imagens da bandeira por meio de uma edição. Manteve, porém, todo o restante da produção. 

Vídeo original da campanha de Alckmin tinha os números 1533 inscritos na bandeira do Brasil Foto: Reprodução/Campanha original de Geraldo Alckmin

No vídeo original, uma atriz negra anda pelo corredor de uma comunidade carente logo no início da peça publicitária que tinha 1 minutos e 17 segundos de duração. A bandeira com a inscrição do crime organizado aparecia no sexto segundo do vídeo (veja a foto). Mais adiante, quando o vídeo completava 1 minuto , a inscrição 15 3 3 aparecia novamente.

Os números são uma referência à letra P, a décima-quinta letra do alfabeto e à letra C, a terceira letra do alfabeto. Eles são escritos por presidiários em panos e pintados no chão de presídios paulistas desde meados dos anos 1990, quando a facção foi criada por condenados do sistema prisional de São Paulo.

O Estado procurou a campanha de Alckmin e a produção para saber onde foi feita a filmagem e se o vídeo seria ou não mantido na campanha do candidato tucano. Até a publicação deste texto, nenhum deles havia respondido.

Assista à peça da campanha após a edição:

O primeiro vídeo da campanha presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018, divulgado na terça-feira, 28, pelo seu comitê trazia duas imagens da bandeira do Brasil em que, no lugar da frase "ordem e progresso” apareciam em negativo os números 15 3 3, símbolo da maior facção criminosa do País, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Depois da repercussão em grupos de WhatsApp, a campanha alterou o vídeo, retirando as imagens da bandeira por meio de uma edição. Manteve, porém, todo o restante da produção. 

Vídeo original da campanha de Alckmin tinha os números 1533 inscritos na bandeira do Brasil Foto: Reprodução/Campanha original de Geraldo Alckmin

No vídeo original, uma atriz negra anda pelo corredor de uma comunidade carente logo no início da peça publicitária que tinha 1 minutos e 17 segundos de duração. A bandeira com a inscrição do crime organizado aparecia no sexto segundo do vídeo (veja a foto). Mais adiante, quando o vídeo completava 1 minuto , a inscrição 15 3 3 aparecia novamente.

Os números são uma referência à letra P, a décima-quinta letra do alfabeto e à letra C, a terceira letra do alfabeto. Eles são escritos por presidiários em panos e pintados no chão de presídios paulistas desde meados dos anos 1990, quando a facção foi criada por condenados do sistema prisional de São Paulo.

O Estado procurou a campanha de Alckmin e a produção para saber onde foi feita a filmagem e se o vídeo seria ou não mantido na campanha do candidato tucano. Até a publicação deste texto, nenhum deles havia respondido.

Assista à peça da campanha após a edição:

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