PT atrai correligionários de Ciro e filia 12 prefeitos no Ceará


Com quatro nomes, ex-membros do PDT lideram lista de novos filiados petistas; PL de Bolsonaro cedeu outros três

Por Redação
Atualização:

O PT do Ceará anunciou nesta quinta-feira, 13, a chegada de 12 novos prefeitos à sigla. De acordo com o diretório estadual, a legenda passa a ter no Estado 29 prefeitos, alta de 70% em relação ao contingente anterior. No total, há 184 municípios cearenses.

Dos 12 novos filiados, quatro pertenciam antes ao PDT do ex-governador do Estado e presidenciável Ciro Gomes e três ao atual partido de Jair Bolsonaro, o PL. Os demais cinco vieram do Republicanos, PCdoB, PSDB, MDB e PSOL.

Com quatro nomes, ex-membros do PDT lideram lista de novos filiados petistas; PL de Bolsonaro cedeu outros três. Foto: Marcel Bezerra
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O Ceará é governado pelo petista Camilo Santana, eleito com apoio da família de Ciro. Seu irmão Cid, hoje no Senado também pelo PDT, é o antecessor de Santana, que já foi reeleito uma vez e agora deve disputar uma vaga como senador. Ciro mantém ainda boa relação com o senador Tasso Jerissati (PSDB), ex-governador que também tem peso nessa correlação de forças.

O ínicio da corrida eleitoral tem intensificado as negociações por troca de partidos na composição de alianças locais e nacionais, a exemplo da migração do governador do Maranhão, Flávio Dino (ex-PCdoB) e do deputado federal Marcelo Freixo, ex-PSOL, para o PSB. Freixo deve disputar o governo do Rio, e Dino, uma vaga ao Senado.

No legislativo, a chamada janela partidária também deve intensificar as mudanças: deputados estaduais e federais podem trocar de legenda nesse período sem risco de perder o mandato. Este ano, a janela ocorre entre 3 de março e 1º de abril.

O PT do Ceará anunciou nesta quinta-feira, 13, a chegada de 12 novos prefeitos à sigla. De acordo com o diretório estadual, a legenda passa a ter no Estado 29 prefeitos, alta de 70% em relação ao contingente anterior. No total, há 184 municípios cearenses.

Dos 12 novos filiados, quatro pertenciam antes ao PDT do ex-governador do Estado e presidenciável Ciro Gomes e três ao atual partido de Jair Bolsonaro, o PL. Os demais cinco vieram do Republicanos, PCdoB, PSDB, MDB e PSOL.

Com quatro nomes, ex-membros do PDT lideram lista de novos filiados petistas; PL de Bolsonaro cedeu outros três. Foto: Marcel Bezerra

O Ceará é governado pelo petista Camilo Santana, eleito com apoio da família de Ciro. Seu irmão Cid, hoje no Senado também pelo PDT, é o antecessor de Santana, que já foi reeleito uma vez e agora deve disputar uma vaga como senador. Ciro mantém ainda boa relação com o senador Tasso Jerissati (PSDB), ex-governador que também tem peso nessa correlação de forças.

O ínicio da corrida eleitoral tem intensificado as negociações por troca de partidos na composição de alianças locais e nacionais, a exemplo da migração do governador do Maranhão, Flávio Dino (ex-PCdoB) e do deputado federal Marcelo Freixo, ex-PSOL, para o PSB. Freixo deve disputar o governo do Rio, e Dino, uma vaga ao Senado.

No legislativo, a chamada janela partidária também deve intensificar as mudanças: deputados estaduais e federais podem trocar de legenda nesse período sem risco de perder o mandato. Este ano, a janela ocorre entre 3 de março e 1º de abril.

O PT do Ceará anunciou nesta quinta-feira, 13, a chegada de 12 novos prefeitos à sigla. De acordo com o diretório estadual, a legenda passa a ter no Estado 29 prefeitos, alta de 70% em relação ao contingente anterior. No total, há 184 municípios cearenses.

Dos 12 novos filiados, quatro pertenciam antes ao PDT do ex-governador do Estado e presidenciável Ciro Gomes e três ao atual partido de Jair Bolsonaro, o PL. Os demais cinco vieram do Republicanos, PCdoB, PSDB, MDB e PSOL.

Com quatro nomes, ex-membros do PDT lideram lista de novos filiados petistas; PL de Bolsonaro cedeu outros três. Foto: Marcel Bezerra

O Ceará é governado pelo petista Camilo Santana, eleito com apoio da família de Ciro. Seu irmão Cid, hoje no Senado também pelo PDT, é o antecessor de Santana, que já foi reeleito uma vez e agora deve disputar uma vaga como senador. Ciro mantém ainda boa relação com o senador Tasso Jerissati (PSDB), ex-governador que também tem peso nessa correlação de forças.

O ínicio da corrida eleitoral tem intensificado as negociações por troca de partidos na composição de alianças locais e nacionais, a exemplo da migração do governador do Maranhão, Flávio Dino (ex-PCdoB) e do deputado federal Marcelo Freixo, ex-PSOL, para o PSB. Freixo deve disputar o governo do Rio, e Dino, uma vaga ao Senado.

No legislativo, a chamada janela partidária também deve intensificar as mudanças: deputados estaduais e federais podem trocar de legenda nesse período sem risco de perder o mandato. Este ano, a janela ocorre entre 3 de março e 1º de abril.

O PT do Ceará anunciou nesta quinta-feira, 13, a chegada de 12 novos prefeitos à sigla. De acordo com o diretório estadual, a legenda passa a ter no Estado 29 prefeitos, alta de 70% em relação ao contingente anterior. No total, há 184 municípios cearenses.

Dos 12 novos filiados, quatro pertenciam antes ao PDT do ex-governador do Estado e presidenciável Ciro Gomes e três ao atual partido de Jair Bolsonaro, o PL. Os demais cinco vieram do Republicanos, PCdoB, PSDB, MDB e PSOL.

Com quatro nomes, ex-membros do PDT lideram lista de novos filiados petistas; PL de Bolsonaro cedeu outros três. Foto: Marcel Bezerra

O Ceará é governado pelo petista Camilo Santana, eleito com apoio da família de Ciro. Seu irmão Cid, hoje no Senado também pelo PDT, é o antecessor de Santana, que já foi reeleito uma vez e agora deve disputar uma vaga como senador. Ciro mantém ainda boa relação com o senador Tasso Jerissati (PSDB), ex-governador que também tem peso nessa correlação de forças.

O ínicio da corrida eleitoral tem intensificado as negociações por troca de partidos na composição de alianças locais e nacionais, a exemplo da migração do governador do Maranhão, Flávio Dino (ex-PCdoB) e do deputado federal Marcelo Freixo, ex-PSOL, para o PSB. Freixo deve disputar o governo do Rio, e Dino, uma vaga ao Senado.

No legislativo, a chamada janela partidária também deve intensificar as mudanças: deputados estaduais e federais podem trocar de legenda nesse período sem risco de perder o mandato. Este ano, a janela ocorre entre 3 de março e 1º de abril.

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