PT tenta desfazer acordo que define Josué Gomes como vice de Alckmin


De acordo com a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, o próprio Josué prometeu que não aceitaria ser candidato a vice de outro candidato se não o ex-presidente Lula

Por Ricardo Galhardo e Daniel Weterman

O PT vai trabalhar para que o empresário Josué Gomes (PR) não aceite ser candidato a vice-presidente na chapa do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018. Na segunda-feira, 23, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), deve se encontrar com o empresário para oferecer a vaga de vice na disputa pela reeleição no governo mineiro.

Segundo Gleisi, a aliança entre Alckmin e o centro vai carregar o passivo de ter apoiado o governo Michel Temer (MDB). Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Pimentel vai argumentar com o Josué que vale mais a pena compor uma chapa estadual com chance de vitória, na visão do atual governador, do que uma coligação nacional para presidente que no melhor cenário das pesquisas de intenção de voto não ultrapassa 7%.

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Na quinta-feira, 19, o PR de Josué e os outros partidos do centrão encaminharam um acordo com o PSDB no qual o empresário seria vice do tucano.

Nesta sexta-feira, 20, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que ouviu do próprio Josué a promessa de que ele não aceitaria ser candidato a vice de outro candidato se não o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado pela Operação Lava Jato

"A última vez que conversamos com o Josué ele disse para mim que seria vice de só uma pessoa, Luiz Inácio Lula da Silva", disse Gleisi. Segundo ela, a conversa ocorreu cerca de um mês atrás. "Ele é do PR. O PR já definiu a aliança em que está", completou a senadora.

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A presidente do PT definiu a possível aliança entre Alckmin e o centrão como um pacto das velhas forças políticas brasileiras. "Esta é uma aliança que retoma o pacto das velhas elites brasileiras. Representantes da Globo, do sistema financeiro e de quem deu o golpe para continuar a retirada de direitos e a entrega do país", disse Gleisi. A estratégia do PT é polarizar com Alckmin e carimbar nele a imagem de representante do governo Temer. Segundo Gleisi, a aliança vai carregar o passivo de ter apoiado do governo Michel Temer (MDB).

"Brincaram comigo que eles tem muito tempo de TV. Eu disse que vão precisar de mais tempo ainda para justificar toda a lambança que fizeram no Brasil. O Alckmin, por exemplo, justificar porque apoiou o Temer", disse Gleisi. 

"Para nós, ele tinha dito que não aceitaria. Esperamos que ele cumpra a promessa", acrescentou o ex-ministro petista Gilberto Carvalho.

O PT vai trabalhar para que o empresário Josué Gomes (PR) não aceite ser candidato a vice-presidente na chapa do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018. Na segunda-feira, 23, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), deve se encontrar com o empresário para oferecer a vaga de vice na disputa pela reeleição no governo mineiro.

Segundo Gleisi, a aliança entre Alckmin e o centro vai carregar o passivo de ter apoiado o governo Michel Temer (MDB). Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Pimentel vai argumentar com o Josué que vale mais a pena compor uma chapa estadual com chance de vitória, na visão do atual governador, do que uma coligação nacional para presidente que no melhor cenário das pesquisas de intenção de voto não ultrapassa 7%.

Na quinta-feira, 19, o PR de Josué e os outros partidos do centrão encaminharam um acordo com o PSDB no qual o empresário seria vice do tucano.

Nesta sexta-feira, 20, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que ouviu do próprio Josué a promessa de que ele não aceitaria ser candidato a vice de outro candidato se não o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado pela Operação Lava Jato

"A última vez que conversamos com o Josué ele disse para mim que seria vice de só uma pessoa, Luiz Inácio Lula da Silva", disse Gleisi. Segundo ela, a conversa ocorreu cerca de um mês atrás. "Ele é do PR. O PR já definiu a aliança em que está", completou a senadora.

A presidente do PT definiu a possível aliança entre Alckmin e o centrão como um pacto das velhas forças políticas brasileiras. "Esta é uma aliança que retoma o pacto das velhas elites brasileiras. Representantes da Globo, do sistema financeiro e de quem deu o golpe para continuar a retirada de direitos e a entrega do país", disse Gleisi. A estratégia do PT é polarizar com Alckmin e carimbar nele a imagem de representante do governo Temer. Segundo Gleisi, a aliança vai carregar o passivo de ter apoiado do governo Michel Temer (MDB).

"Brincaram comigo que eles tem muito tempo de TV. Eu disse que vão precisar de mais tempo ainda para justificar toda a lambança que fizeram no Brasil. O Alckmin, por exemplo, justificar porque apoiou o Temer", disse Gleisi. 

"Para nós, ele tinha dito que não aceitaria. Esperamos que ele cumpra a promessa", acrescentou o ex-ministro petista Gilberto Carvalho.

O PT vai trabalhar para que o empresário Josué Gomes (PR) não aceite ser candidato a vice-presidente na chapa do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018. Na segunda-feira, 23, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), deve se encontrar com o empresário para oferecer a vaga de vice na disputa pela reeleição no governo mineiro.

Segundo Gleisi, a aliança entre Alckmin e o centro vai carregar o passivo de ter apoiado o governo Michel Temer (MDB). Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Pimentel vai argumentar com o Josué que vale mais a pena compor uma chapa estadual com chance de vitória, na visão do atual governador, do que uma coligação nacional para presidente que no melhor cenário das pesquisas de intenção de voto não ultrapassa 7%.

Na quinta-feira, 19, o PR de Josué e os outros partidos do centrão encaminharam um acordo com o PSDB no qual o empresário seria vice do tucano.

Nesta sexta-feira, 20, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que ouviu do próprio Josué a promessa de que ele não aceitaria ser candidato a vice de outro candidato se não o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado pela Operação Lava Jato

"A última vez que conversamos com o Josué ele disse para mim que seria vice de só uma pessoa, Luiz Inácio Lula da Silva", disse Gleisi. Segundo ela, a conversa ocorreu cerca de um mês atrás. "Ele é do PR. O PR já definiu a aliança em que está", completou a senadora.

A presidente do PT definiu a possível aliança entre Alckmin e o centrão como um pacto das velhas forças políticas brasileiras. "Esta é uma aliança que retoma o pacto das velhas elites brasileiras. Representantes da Globo, do sistema financeiro e de quem deu o golpe para continuar a retirada de direitos e a entrega do país", disse Gleisi. A estratégia do PT é polarizar com Alckmin e carimbar nele a imagem de representante do governo Temer. Segundo Gleisi, a aliança vai carregar o passivo de ter apoiado do governo Michel Temer (MDB).

"Brincaram comigo que eles tem muito tempo de TV. Eu disse que vão precisar de mais tempo ainda para justificar toda a lambança que fizeram no Brasil. O Alckmin, por exemplo, justificar porque apoiou o Temer", disse Gleisi. 

"Para nós, ele tinha dito que não aceitaria. Esperamos que ele cumpra a promessa", acrescentou o ex-ministro petista Gilberto Carvalho.

O PT vai trabalhar para que o empresário Josué Gomes (PR) não aceite ser candidato a vice-presidente na chapa do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018. Na segunda-feira, 23, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), deve se encontrar com o empresário para oferecer a vaga de vice na disputa pela reeleição no governo mineiro.

Segundo Gleisi, a aliança entre Alckmin e o centro vai carregar o passivo de ter apoiado o governo Michel Temer (MDB). Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Pimentel vai argumentar com o Josué que vale mais a pena compor uma chapa estadual com chance de vitória, na visão do atual governador, do que uma coligação nacional para presidente que no melhor cenário das pesquisas de intenção de voto não ultrapassa 7%.

Na quinta-feira, 19, o PR de Josué e os outros partidos do centrão encaminharam um acordo com o PSDB no qual o empresário seria vice do tucano.

Nesta sexta-feira, 20, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que ouviu do próprio Josué a promessa de que ele não aceitaria ser candidato a vice de outro candidato se não o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado pela Operação Lava Jato

"A última vez que conversamos com o Josué ele disse para mim que seria vice de só uma pessoa, Luiz Inácio Lula da Silva", disse Gleisi. Segundo ela, a conversa ocorreu cerca de um mês atrás. "Ele é do PR. O PR já definiu a aliança em que está", completou a senadora.

A presidente do PT definiu a possível aliança entre Alckmin e o centrão como um pacto das velhas forças políticas brasileiras. "Esta é uma aliança que retoma o pacto das velhas elites brasileiras. Representantes da Globo, do sistema financeiro e de quem deu o golpe para continuar a retirada de direitos e a entrega do país", disse Gleisi. A estratégia do PT é polarizar com Alckmin e carimbar nele a imagem de representante do governo Temer. Segundo Gleisi, a aliança vai carregar o passivo de ter apoiado do governo Michel Temer (MDB).

"Brincaram comigo que eles tem muito tempo de TV. Eu disse que vão precisar de mais tempo ainda para justificar toda a lambança que fizeram no Brasil. O Alckmin, por exemplo, justificar porque apoiou o Temer", disse Gleisi. 

"Para nós, ele tinha dito que não aceitaria. Esperamos que ele cumpra a promessa", acrescentou o ex-ministro petista Gilberto Carvalho.

O PT vai trabalhar para que o empresário Josué Gomes (PR) não aceite ser candidato a vice-presidente na chapa do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições 2018. Na segunda-feira, 23, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), deve se encontrar com o empresário para oferecer a vaga de vice na disputa pela reeleição no governo mineiro.

Segundo Gleisi, a aliança entre Alckmin e o centro vai carregar o passivo de ter apoiado o governo Michel Temer (MDB). Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Pimentel vai argumentar com o Josué que vale mais a pena compor uma chapa estadual com chance de vitória, na visão do atual governador, do que uma coligação nacional para presidente que no melhor cenário das pesquisas de intenção de voto não ultrapassa 7%.

Na quinta-feira, 19, o PR de Josué e os outros partidos do centrão encaminharam um acordo com o PSDB no qual o empresário seria vice do tucano.

Nesta sexta-feira, 20, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que ouviu do próprio Josué a promessa de que ele não aceitaria ser candidato a vice de outro candidato se não o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado pela Operação Lava Jato

"A última vez que conversamos com o Josué ele disse para mim que seria vice de só uma pessoa, Luiz Inácio Lula da Silva", disse Gleisi. Segundo ela, a conversa ocorreu cerca de um mês atrás. "Ele é do PR. O PR já definiu a aliança em que está", completou a senadora.

A presidente do PT definiu a possível aliança entre Alckmin e o centrão como um pacto das velhas forças políticas brasileiras. "Esta é uma aliança que retoma o pacto das velhas elites brasileiras. Representantes da Globo, do sistema financeiro e de quem deu o golpe para continuar a retirada de direitos e a entrega do país", disse Gleisi. A estratégia do PT é polarizar com Alckmin e carimbar nele a imagem de representante do governo Temer. Segundo Gleisi, a aliança vai carregar o passivo de ter apoiado do governo Michel Temer (MDB).

"Brincaram comigo que eles tem muito tempo de TV. Eu disse que vão precisar de mais tempo ainda para justificar toda a lambança que fizeram no Brasil. O Alckmin, por exemplo, justificar porque apoiou o Temer", disse Gleisi. 

"Para nós, ele tinha dito que não aceitaria. Esperamos que ele cumpra a promessa", acrescentou o ex-ministro petista Gilberto Carvalho.

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