Rede aprova formação de federação com PSOL


Expectativa do senador Randolfe Rodrigues é de que PSOL se posicione já na próxima semana sobre federação; união é importante para garantir sobrevivência das siglas

Por Daniel Reis
Atualização:

A Rede aprovou neste sábado, 12, a formação de uma federação partidária com o PSOL. Se manifestaram de forma favorável à união entre as legendas o senador Randolfe Rodrigues, a ex-ministra Marina Silva e a ex-senadora Heloísa Helena, principais líderes do partido.

Como mostrou o Estadão, a união entre Rede e PSOL já é dada como certa. Parlamentares do partido presidido por Juliano Medeiros aguardavam a posição de Marina Silva para as tratativas avançarem.

A expectativa de Randolfe Rodrigues é que na próxima semana o PSOL se posicione sobre a federação. Para o senador, a união entre os partidos “é um passo enorme para derrotar o bolsonarismo e consolidar o campo progressista”.

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Expectativa de Randolfe Rodrigues é que na próxima semana o PSOL se posicione sobre a federação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Os partidos têm até o dia 31 de maio para formalizar a federação, prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral.

Através do Twitter, o presidente do PSOL Juliano Medeiros celebrou a aprovação da Rede. "Agradeço muito a decisão. Mostra confiança no PSOL e abertura para construir um projeto de esquerda renovado. Espero que possamos concluir o debate no PSOL nas próximas semanas", escreveu Medeiros. 

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A Rede pretende aumentar sua bancada no Congresso nas eleições deste ano. Atualmente, o partido possui apenas dois representantes nas Casas: o senador Randolfe e a deputada Joenia Wapichana (RR). Ranfolfe entende que esse arranjo poderá eleger pelo menos 20 deputados federais, dois senadores e garantir a sobrevivência das siglas. Só em São Paulo, ele acredita que Guilherme Boulos poderá ser um puxador de votos e trazer mais seis nomes com ele.

A Deputada estadual Marina Helou (Rede-SP) cita que o sistema partidário dificultou a existência dos pequenos partidos e a federação foi uma solução para sobrevivência da legenda, sem perder sua identidade e autonomia. “A Federação foi uma possibilidade de ambos continuarem a existir e a eleger quadros”, afirmou a deputada.

A Rede aprovou neste sábado, 12, a formação de uma federação partidária com o PSOL. Se manifestaram de forma favorável à união entre as legendas o senador Randolfe Rodrigues, a ex-ministra Marina Silva e a ex-senadora Heloísa Helena, principais líderes do partido.

Como mostrou o Estadão, a união entre Rede e PSOL já é dada como certa. Parlamentares do partido presidido por Juliano Medeiros aguardavam a posição de Marina Silva para as tratativas avançarem.

A expectativa de Randolfe Rodrigues é que na próxima semana o PSOL se posicione sobre a federação. Para o senador, a união entre os partidos “é um passo enorme para derrotar o bolsonarismo e consolidar o campo progressista”.

Expectativa de Randolfe Rodrigues é que na próxima semana o PSOL se posicione sobre a federação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Os partidos têm até o dia 31 de maio para formalizar a federação, prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral.

Através do Twitter, o presidente do PSOL Juliano Medeiros celebrou a aprovação da Rede. "Agradeço muito a decisão. Mostra confiança no PSOL e abertura para construir um projeto de esquerda renovado. Espero que possamos concluir o debate no PSOL nas próximas semanas", escreveu Medeiros. 

A Rede pretende aumentar sua bancada no Congresso nas eleições deste ano. Atualmente, o partido possui apenas dois representantes nas Casas: o senador Randolfe e a deputada Joenia Wapichana (RR). Ranfolfe entende que esse arranjo poderá eleger pelo menos 20 deputados federais, dois senadores e garantir a sobrevivência das siglas. Só em São Paulo, ele acredita que Guilherme Boulos poderá ser um puxador de votos e trazer mais seis nomes com ele.

A Deputada estadual Marina Helou (Rede-SP) cita que o sistema partidário dificultou a existência dos pequenos partidos e a federação foi uma solução para sobrevivência da legenda, sem perder sua identidade e autonomia. “A Federação foi uma possibilidade de ambos continuarem a existir e a eleger quadros”, afirmou a deputada.

A Rede aprovou neste sábado, 12, a formação de uma federação partidária com o PSOL. Se manifestaram de forma favorável à união entre as legendas o senador Randolfe Rodrigues, a ex-ministra Marina Silva e a ex-senadora Heloísa Helena, principais líderes do partido.

Como mostrou o Estadão, a união entre Rede e PSOL já é dada como certa. Parlamentares do partido presidido por Juliano Medeiros aguardavam a posição de Marina Silva para as tratativas avançarem.

A expectativa de Randolfe Rodrigues é que na próxima semana o PSOL se posicione sobre a federação. Para o senador, a união entre os partidos “é um passo enorme para derrotar o bolsonarismo e consolidar o campo progressista”.

Expectativa de Randolfe Rodrigues é que na próxima semana o PSOL se posicione sobre a federação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Os partidos têm até o dia 31 de maio para formalizar a federação, prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral.

Através do Twitter, o presidente do PSOL Juliano Medeiros celebrou a aprovação da Rede. "Agradeço muito a decisão. Mostra confiança no PSOL e abertura para construir um projeto de esquerda renovado. Espero que possamos concluir o debate no PSOL nas próximas semanas", escreveu Medeiros. 

A Rede pretende aumentar sua bancada no Congresso nas eleições deste ano. Atualmente, o partido possui apenas dois representantes nas Casas: o senador Randolfe e a deputada Joenia Wapichana (RR). Ranfolfe entende que esse arranjo poderá eleger pelo menos 20 deputados federais, dois senadores e garantir a sobrevivência das siglas. Só em São Paulo, ele acredita que Guilherme Boulos poderá ser um puxador de votos e trazer mais seis nomes com ele.

A Deputada estadual Marina Helou (Rede-SP) cita que o sistema partidário dificultou a existência dos pequenos partidos e a federação foi uma solução para sobrevivência da legenda, sem perder sua identidade e autonomia. “A Federação foi uma possibilidade de ambos continuarem a existir e a eleger quadros”, afirmou a deputada.

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