Reprovação de presidenciáveis fica estável, aponta Ipsos


Pesquisa mostra que as menores taxas de desaprovação são de Bolsonaro, Meirelles e Marina, acima de 60%

Por Redação
Atualização:

A pouco mais de quatro meses da eleição presidencial, a desaprovação aos principais candidatos permanece estável e em níveis elevados. Isso é o que revela a pesquisa de maio do Barômetro Político Estadão-Ipsos, que todos os meses analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.

Bolsonaro é pré-candidato à Presidência pelo PSL nas eleições 2018 Foto: Leonardo Benessatto/Reuters

Com exceção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e não deverá concorrer, as menores taxa de desaprovação são as de Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB). Ainda assim, os índices estão em patamar elevado, próximo a 60%. 

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No caso de Bolsonaro, seis em cada dez eleitores não aprovam seu desempenho, segundo a pesquisa. A taxa de aprovação é de apenas 23%. Os números são os mesmos do levantamento anterior, feito em abril.

Apesar de o Ipsos incluir o nome de presidenciáveis em sua pesquisa, ela não procura medir intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

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Marina Silva tem desaprovação de 61%, segundo o Ipsos. A taxa oscilou um ponto porcentual para cima desde a pesquisa anterior. A vantagem da ex-ministra do Meio Ambiente é sua taxa de aprovação, de 30%, mais alta que a dos adversários com chances de concorrer.

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A desaprovação ao ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles é de 61%, e a aprovação, de apenas 7%. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, citado como possível substituto de Lula como candidato do PT, tem números semelhantes: 61% e 5%, respectivamente.

Tanto Meirelles como Haddad ainda são relativamente pouco conhecidos: cerca de um terço dos eleitores afirma não saber ou não conhecê-los o suficiente para opinar.

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Tucanos. No PSDB, a desaprovação ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin é de 69%, o quádruplo de sua aprovação, de 17%. As taxas são praticamente as mesmas do levantamento anterior.

O Barômetro Político Estadão-Ipsos revela que o ex-prefeito João Doria, pré-candidato a governador de São Paulo pelo PSDB, tem desaprovação um pouco menor que a de Alckmin: 62%. Mas isso pode ser efeito apenas do fato de o ex-prefeito ser menos conhecido. Quando se exclui do universo da pesquisa os eleitores que não conhecem os tucanos, ambos empatam em aprovação e desaprovação.

Na primeira pesquisa do Ipsos feita inteiramente após a prisão de Lula, a desaprovação ao petista aparece com tendência de queda: era de 57% em março, passou a 54% em abril e oscilou para 52% em maio. Já a aprovação, no mesmo período, foi de 41%, 42% e 45%, respectivamente.

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Condenado no caso do triplex no Guarujá, Lula foi preso no dia 7 de abril, quando os dados da pesquisa daquele mês ainda estavam sendo coletados – as entrevistas foram feitas entre 10 e 15 de abril. 

Já a taxa de aprovação ao presidente Michel Temer (MDB) é de apenas 3%.

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Judiciário. O juiz Sérgio Moro, que condenou Lula em primeira instância, é desaprovado por 50%, e aprovado por 40%.  A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, tem taxa de desaprovação de 47%, e de aprovação, de 25%. Outros 28% não a conhecem ou não souberam responder.

A pouco mais de quatro meses da eleição presidencial, a desaprovação aos principais candidatos permanece estável e em níveis elevados. Isso é o que revela a pesquisa de maio do Barômetro Político Estadão-Ipsos, que todos os meses analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.

Bolsonaro é pré-candidato à Presidência pelo PSL nas eleições 2018 Foto: Leonardo Benessatto/Reuters

Com exceção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e não deverá concorrer, as menores taxa de desaprovação são as de Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB). Ainda assim, os índices estão em patamar elevado, próximo a 60%. 

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No caso de Bolsonaro, seis em cada dez eleitores não aprovam seu desempenho, segundo a pesquisa. A taxa de aprovação é de apenas 23%. Os números são os mesmos do levantamento anterior, feito em abril.

Apesar de o Ipsos incluir o nome de presidenciáveis em sua pesquisa, ela não procura medir intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

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Marina Silva tem desaprovação de 61%, segundo o Ipsos. A taxa oscilou um ponto porcentual para cima desde a pesquisa anterior. A vantagem da ex-ministra do Meio Ambiente é sua taxa de aprovação, de 30%, mais alta que a dos adversários com chances de concorrer.

A desaprovação ao ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles é de 61%, e a aprovação, de apenas 7%. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, citado como possível substituto de Lula como candidato do PT, tem números semelhantes: 61% e 5%, respectivamente.

Tanto Meirelles como Haddad ainda são relativamente pouco conhecidos: cerca de um terço dos eleitores afirma não saber ou não conhecê-los o suficiente para opinar.

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Tucanos. No PSDB, a desaprovação ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin é de 69%, o quádruplo de sua aprovação, de 17%. As taxas são praticamente as mesmas do levantamento anterior.

O Barômetro Político Estadão-Ipsos revela que o ex-prefeito João Doria, pré-candidato a governador de São Paulo pelo PSDB, tem desaprovação um pouco menor que a de Alckmin: 62%. Mas isso pode ser efeito apenas do fato de o ex-prefeito ser menos conhecido. Quando se exclui do universo da pesquisa os eleitores que não conhecem os tucanos, ambos empatam em aprovação e desaprovação.

Na primeira pesquisa do Ipsos feita inteiramente após a prisão de Lula, a desaprovação ao petista aparece com tendência de queda: era de 57% em março, passou a 54% em abril e oscilou para 52% em maio. Já a aprovação, no mesmo período, foi de 41%, 42% e 45%, respectivamente.

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Condenado no caso do triplex no Guarujá, Lula foi preso no dia 7 de abril, quando os dados da pesquisa daquele mês ainda estavam sendo coletados – as entrevistas foram feitas entre 10 e 15 de abril. 

Já a taxa de aprovação ao presidente Michel Temer (MDB) é de apenas 3%.

Judiciário. O juiz Sérgio Moro, que condenou Lula em primeira instância, é desaprovado por 50%, e aprovado por 40%.  A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, tem taxa de desaprovação de 47%, e de aprovação, de 25%. Outros 28% não a conhecem ou não souberam responder.

A pouco mais de quatro meses da eleição presidencial, a desaprovação aos principais candidatos permanece estável e em níveis elevados. Isso é o que revela a pesquisa de maio do Barômetro Político Estadão-Ipsos, que todos os meses analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.

Bolsonaro é pré-candidato à Presidência pelo PSL nas eleições 2018 Foto: Leonardo Benessatto/Reuters

Com exceção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e não deverá concorrer, as menores taxa de desaprovação são as de Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB). Ainda assim, os índices estão em patamar elevado, próximo a 60%. 

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No caso de Bolsonaro, seis em cada dez eleitores não aprovam seu desempenho, segundo a pesquisa. A taxa de aprovação é de apenas 23%. Os números são os mesmos do levantamento anterior, feito em abril.

Apesar de o Ipsos incluir o nome de presidenciáveis em sua pesquisa, ela não procura medir intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

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Marina Silva tem desaprovação de 61%, segundo o Ipsos. A taxa oscilou um ponto porcentual para cima desde a pesquisa anterior. A vantagem da ex-ministra do Meio Ambiente é sua taxa de aprovação, de 30%, mais alta que a dos adversários com chances de concorrer.

A desaprovação ao ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles é de 61%, e a aprovação, de apenas 7%. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, citado como possível substituto de Lula como candidato do PT, tem números semelhantes: 61% e 5%, respectivamente.

Tanto Meirelles como Haddad ainda são relativamente pouco conhecidos: cerca de um terço dos eleitores afirma não saber ou não conhecê-los o suficiente para opinar.

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Tucanos. No PSDB, a desaprovação ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin é de 69%, o quádruplo de sua aprovação, de 17%. As taxas são praticamente as mesmas do levantamento anterior.

O Barômetro Político Estadão-Ipsos revela que o ex-prefeito João Doria, pré-candidato a governador de São Paulo pelo PSDB, tem desaprovação um pouco menor que a de Alckmin: 62%. Mas isso pode ser efeito apenas do fato de o ex-prefeito ser menos conhecido. Quando se exclui do universo da pesquisa os eleitores que não conhecem os tucanos, ambos empatam em aprovação e desaprovação.

Na primeira pesquisa do Ipsos feita inteiramente após a prisão de Lula, a desaprovação ao petista aparece com tendência de queda: era de 57% em março, passou a 54% em abril e oscilou para 52% em maio. Já a aprovação, no mesmo período, foi de 41%, 42% e 45%, respectivamente.

+++PT lançará candidatura de Lula em ato no dia 9 de junho, em Belo Horizonte

Condenado no caso do triplex no Guarujá, Lula foi preso no dia 7 de abril, quando os dados da pesquisa daquele mês ainda estavam sendo coletados – as entrevistas foram feitas entre 10 e 15 de abril. 

Já a taxa de aprovação ao presidente Michel Temer (MDB) é de apenas 3%.

Judiciário. O juiz Sérgio Moro, que condenou Lula em primeira instância, é desaprovado por 50%, e aprovado por 40%.  A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, tem taxa de desaprovação de 47%, e de aprovação, de 25%. Outros 28% não a conhecem ou não souberam responder.

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