Tarcísio acerta filiação ao Republicanos para disputar governo de São Paulo


Pré-candidato, Ministro da Infraestrutura conversava com o PL, partido do presidente do Jair Bolsonaro, mas acabou por fechar acordo para se filiar ao Republicanos

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA – Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, acertou sua filiação ao Republicanos. O Estadão/Broadcast apurou que as conversas avançaram para um acordo definitivo, embora não tenha sido formalizado ainda, e o ministro fará parte da sigla comandada pelo deputado federal Marcos Pereira . O ato deve acontecer na próxima semana, já que o prazo de filiação partidária e da renúncia do ministro para disputar cargos eletivos vai até o dia 2 de abril.

As tratativas representam uma virada de chave, já que nas últimas semanas a ida ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, era dada como mais provável, inclusive pelo próprio Tarcísio. A sustentação à campanha de Bolsonaro, no entanto, mexeu nesse cenário. Segundo interlocutores, a avaliação é de que a filiação de Tarcísio ao Republicanos ajudará numa costura nacional de apoio nacional à reeleição do chefe do Executivo.

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Nos últimos tempos, a relação entre Bolsonaro e o partido revelava sinais de desgaste. Parte do Centrão, o Republicanos vinha demonstrando insatisfação com a falta de espaço no governo, como mostrou o Estadão/Broadcast. Em fevereiro, Marcos Pereira chegou a criticar Bolsonaro publicamente. O tom começou a mudar nas últimas semanas. Durante o ato de filiação de Mourão ao Republicanos, no último dia 16, Pereira afirmou que as conversas com Bolsonaro estavam avançando.

Tarcísio de Freitas negocia uma filiação ao Republicanos para ajudar no apoio nacional à reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Amanda Perobelli/Reuters
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A possível filiação de Tarcísio ao Republicanos deve representar um sinal verde importante para frear o desembarque da sigla na empreitada pela reeleição de Bolsonaro – com um palanque de destaque, como é o de São Paulo. Além disso, mexerá no tabuleiro da eleição paulista, com o consequente abandono do partido no apoio a candidatura do hoje vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que também entrará na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

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Para formar a chapa encabeçada por Tarcísio, a deputada Janaína Pascoal (PRTB-SP) e o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Paulo Skaf continuam como os principais cotados a candidatos ao Senado. O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) também estava na lista, mas por enquanto a aliança é descartada, após Datena fechar chapa com Garcia.

BRASÍLIA – Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, acertou sua filiação ao Republicanos. O Estadão/Broadcast apurou que as conversas avançaram para um acordo definitivo, embora não tenha sido formalizado ainda, e o ministro fará parte da sigla comandada pelo deputado federal Marcos Pereira . O ato deve acontecer na próxima semana, já que o prazo de filiação partidária e da renúncia do ministro para disputar cargos eletivos vai até o dia 2 de abril.

As tratativas representam uma virada de chave, já que nas últimas semanas a ida ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, era dada como mais provável, inclusive pelo próprio Tarcísio. A sustentação à campanha de Bolsonaro, no entanto, mexeu nesse cenário. Segundo interlocutores, a avaliação é de que a filiação de Tarcísio ao Republicanos ajudará numa costura nacional de apoio nacional à reeleição do chefe do Executivo.

Nos últimos tempos, a relação entre Bolsonaro e o partido revelava sinais de desgaste. Parte do Centrão, o Republicanos vinha demonstrando insatisfação com a falta de espaço no governo, como mostrou o Estadão/Broadcast. Em fevereiro, Marcos Pereira chegou a criticar Bolsonaro publicamente. O tom começou a mudar nas últimas semanas. Durante o ato de filiação de Mourão ao Republicanos, no último dia 16, Pereira afirmou que as conversas com Bolsonaro estavam avançando.

Tarcísio de Freitas negocia uma filiação ao Republicanos para ajudar no apoio nacional à reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A possível filiação de Tarcísio ao Republicanos deve representar um sinal verde importante para frear o desembarque da sigla na empreitada pela reeleição de Bolsonaro – com um palanque de destaque, como é o de São Paulo. Além disso, mexerá no tabuleiro da eleição paulista, com o consequente abandono do partido no apoio a candidatura do hoje vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que também entrará na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Para formar a chapa encabeçada por Tarcísio, a deputada Janaína Pascoal (PRTB-SP) e o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Paulo Skaf continuam como os principais cotados a candidatos ao Senado. O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) também estava na lista, mas por enquanto a aliança é descartada, após Datena fechar chapa com Garcia.

BRASÍLIA – Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, acertou sua filiação ao Republicanos. O Estadão/Broadcast apurou que as conversas avançaram para um acordo definitivo, embora não tenha sido formalizado ainda, e o ministro fará parte da sigla comandada pelo deputado federal Marcos Pereira . O ato deve acontecer na próxima semana, já que o prazo de filiação partidária e da renúncia do ministro para disputar cargos eletivos vai até o dia 2 de abril.

As tratativas representam uma virada de chave, já que nas últimas semanas a ida ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, era dada como mais provável, inclusive pelo próprio Tarcísio. A sustentação à campanha de Bolsonaro, no entanto, mexeu nesse cenário. Segundo interlocutores, a avaliação é de que a filiação de Tarcísio ao Republicanos ajudará numa costura nacional de apoio nacional à reeleição do chefe do Executivo.

Nos últimos tempos, a relação entre Bolsonaro e o partido revelava sinais de desgaste. Parte do Centrão, o Republicanos vinha demonstrando insatisfação com a falta de espaço no governo, como mostrou o Estadão/Broadcast. Em fevereiro, Marcos Pereira chegou a criticar Bolsonaro publicamente. O tom começou a mudar nas últimas semanas. Durante o ato de filiação de Mourão ao Republicanos, no último dia 16, Pereira afirmou que as conversas com Bolsonaro estavam avançando.

Tarcísio de Freitas negocia uma filiação ao Republicanos para ajudar no apoio nacional à reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A possível filiação de Tarcísio ao Republicanos deve representar um sinal verde importante para frear o desembarque da sigla na empreitada pela reeleição de Bolsonaro – com um palanque de destaque, como é o de São Paulo. Além disso, mexerá no tabuleiro da eleição paulista, com o consequente abandono do partido no apoio a candidatura do hoje vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que também entrará na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Para formar a chapa encabeçada por Tarcísio, a deputada Janaína Pascoal (PRTB-SP) e o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Paulo Skaf continuam como os principais cotados a candidatos ao Senado. O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) também estava na lista, mas por enquanto a aliança é descartada, após Datena fechar chapa com Garcia.

BRASÍLIA – Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, acertou sua filiação ao Republicanos. O Estadão/Broadcast apurou que as conversas avançaram para um acordo definitivo, embora não tenha sido formalizado ainda, e o ministro fará parte da sigla comandada pelo deputado federal Marcos Pereira . O ato deve acontecer na próxima semana, já que o prazo de filiação partidária e da renúncia do ministro para disputar cargos eletivos vai até o dia 2 de abril.

As tratativas representam uma virada de chave, já que nas últimas semanas a ida ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, era dada como mais provável, inclusive pelo próprio Tarcísio. A sustentação à campanha de Bolsonaro, no entanto, mexeu nesse cenário. Segundo interlocutores, a avaliação é de que a filiação de Tarcísio ao Republicanos ajudará numa costura nacional de apoio nacional à reeleição do chefe do Executivo.

Nos últimos tempos, a relação entre Bolsonaro e o partido revelava sinais de desgaste. Parte do Centrão, o Republicanos vinha demonstrando insatisfação com a falta de espaço no governo, como mostrou o Estadão/Broadcast. Em fevereiro, Marcos Pereira chegou a criticar Bolsonaro publicamente. O tom começou a mudar nas últimas semanas. Durante o ato de filiação de Mourão ao Republicanos, no último dia 16, Pereira afirmou que as conversas com Bolsonaro estavam avançando.

Tarcísio de Freitas negocia uma filiação ao Republicanos para ajudar no apoio nacional à reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A possível filiação de Tarcísio ao Republicanos deve representar um sinal verde importante para frear o desembarque da sigla na empreitada pela reeleição de Bolsonaro – com um palanque de destaque, como é o de São Paulo. Além disso, mexerá no tabuleiro da eleição paulista, com o consequente abandono do partido no apoio a candidatura do hoje vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que também entrará na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Para formar a chapa encabeçada por Tarcísio, a deputada Janaína Pascoal (PRTB-SP) e o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Paulo Skaf continuam como os principais cotados a candidatos ao Senado. O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) também estava na lista, mas por enquanto a aliança é descartada, após Datena fechar chapa com Garcia.

BRASÍLIA – Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, acertou sua filiação ao Republicanos. O Estadão/Broadcast apurou que as conversas avançaram para um acordo definitivo, embora não tenha sido formalizado ainda, e o ministro fará parte da sigla comandada pelo deputado federal Marcos Pereira . O ato deve acontecer na próxima semana, já que o prazo de filiação partidária e da renúncia do ministro para disputar cargos eletivos vai até o dia 2 de abril.

As tratativas representam uma virada de chave, já que nas últimas semanas a ida ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, era dada como mais provável, inclusive pelo próprio Tarcísio. A sustentação à campanha de Bolsonaro, no entanto, mexeu nesse cenário. Segundo interlocutores, a avaliação é de que a filiação de Tarcísio ao Republicanos ajudará numa costura nacional de apoio nacional à reeleição do chefe do Executivo.

Nos últimos tempos, a relação entre Bolsonaro e o partido revelava sinais de desgaste. Parte do Centrão, o Republicanos vinha demonstrando insatisfação com a falta de espaço no governo, como mostrou o Estadão/Broadcast. Em fevereiro, Marcos Pereira chegou a criticar Bolsonaro publicamente. O tom começou a mudar nas últimas semanas. Durante o ato de filiação de Mourão ao Republicanos, no último dia 16, Pereira afirmou que as conversas com Bolsonaro estavam avançando.

Tarcísio de Freitas negocia uma filiação ao Republicanos para ajudar no apoio nacional à reeleição de Jair Bolsonaro Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A possível filiação de Tarcísio ao Republicanos deve representar um sinal verde importante para frear o desembarque da sigla na empreitada pela reeleição de Bolsonaro – com um palanque de destaque, como é o de São Paulo. Além disso, mexerá no tabuleiro da eleição paulista, com o consequente abandono do partido no apoio a candidatura do hoje vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que também entrará na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.

Para formar a chapa encabeçada por Tarcísio, a deputada Janaína Pascoal (PRTB-SP) e o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Paulo Skaf continuam como os principais cotados a candidatos ao Senado. O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) também estava na lista, mas por enquanto a aliança é descartada, após Datena fechar chapa com Garcia.

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