TCU ignora 'faxina' e aprova contas de Dilma


Por Vannildo Mendes e BRASÍLIA

Com 25 ressalvas e 40 recomendações, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem as contas do primeiro ano do governo Dilma Rousseff. O número de restrições foi três vezes maior que o de 2010, último ano do governo Lula - oito ressalvas e dez recomendações. Mas o relatório, que vai agora à apreciação do Congresso, passou ao largo dos problemas de corrupção que derrubaram sete ministros em 2011 e obrigaram a presidente a desencadear uma faxina na Esplanada.As ressalvas envolvem desde a execução do Orçamento abaixo do previsto até a persistência das desigualdades regionais e sociais no País. Segundo o relator, ministro José Múcio Monteiro, houve baixa execução de ações prioritárias, como nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as da Copa de 2014, além do Brasil sem Miséria, uma marca do governo Dilma que ainda não deslanchou.No setor de transportes, faltam corredores para escoamento da produção, além de mais investimentos nos modais rodoviário e ferroviário. Por causa de projetos malfeitos e fatores que deveriam ter sido dimensionados no tempo oportuno, segundo o ministro, várias obras prioritárias para a infraestrutura do País estão atrasadas.Os projetos da hidrelétrica de Belo Monte e do trem-bala, por exemplo, foram adiados de 2014 para 2019. Em termos gerais, as principais obras de infraestrutura do País estão com atraso médio de 400 dias.A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que recebe o relatório e suas recomendações "com responsabilidade e tranquilidade". Ela observou que a maior parte das recomendações já é seguida pelo governo. Mas discordou que haja baixa execução do Orçamento. "Os investimentos não estão com baixa execução e seguem o nível do ano anterior", afirmou.

Com 25 ressalvas e 40 recomendações, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem as contas do primeiro ano do governo Dilma Rousseff. O número de restrições foi três vezes maior que o de 2010, último ano do governo Lula - oito ressalvas e dez recomendações. Mas o relatório, que vai agora à apreciação do Congresso, passou ao largo dos problemas de corrupção que derrubaram sete ministros em 2011 e obrigaram a presidente a desencadear uma faxina na Esplanada.As ressalvas envolvem desde a execução do Orçamento abaixo do previsto até a persistência das desigualdades regionais e sociais no País. Segundo o relator, ministro José Múcio Monteiro, houve baixa execução de ações prioritárias, como nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as da Copa de 2014, além do Brasil sem Miséria, uma marca do governo Dilma que ainda não deslanchou.No setor de transportes, faltam corredores para escoamento da produção, além de mais investimentos nos modais rodoviário e ferroviário. Por causa de projetos malfeitos e fatores que deveriam ter sido dimensionados no tempo oportuno, segundo o ministro, várias obras prioritárias para a infraestrutura do País estão atrasadas.Os projetos da hidrelétrica de Belo Monte e do trem-bala, por exemplo, foram adiados de 2014 para 2019. Em termos gerais, as principais obras de infraestrutura do País estão com atraso médio de 400 dias.A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que recebe o relatório e suas recomendações "com responsabilidade e tranquilidade". Ela observou que a maior parte das recomendações já é seguida pelo governo. Mas discordou que haja baixa execução do Orçamento. "Os investimentos não estão com baixa execução e seguem o nível do ano anterior", afirmou.

Com 25 ressalvas e 40 recomendações, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem as contas do primeiro ano do governo Dilma Rousseff. O número de restrições foi três vezes maior que o de 2010, último ano do governo Lula - oito ressalvas e dez recomendações. Mas o relatório, que vai agora à apreciação do Congresso, passou ao largo dos problemas de corrupção que derrubaram sete ministros em 2011 e obrigaram a presidente a desencadear uma faxina na Esplanada.As ressalvas envolvem desde a execução do Orçamento abaixo do previsto até a persistência das desigualdades regionais e sociais no País. Segundo o relator, ministro José Múcio Monteiro, houve baixa execução de ações prioritárias, como nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as da Copa de 2014, além do Brasil sem Miséria, uma marca do governo Dilma que ainda não deslanchou.No setor de transportes, faltam corredores para escoamento da produção, além de mais investimentos nos modais rodoviário e ferroviário. Por causa de projetos malfeitos e fatores que deveriam ter sido dimensionados no tempo oportuno, segundo o ministro, várias obras prioritárias para a infraestrutura do País estão atrasadas.Os projetos da hidrelétrica de Belo Monte e do trem-bala, por exemplo, foram adiados de 2014 para 2019. Em termos gerais, as principais obras de infraestrutura do País estão com atraso médio de 400 dias.A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que recebe o relatório e suas recomendações "com responsabilidade e tranquilidade". Ela observou que a maior parte das recomendações já é seguida pelo governo. Mas discordou que haja baixa execução do Orçamento. "Os investimentos não estão com baixa execução e seguem o nível do ano anterior", afirmou.

Com 25 ressalvas e 40 recomendações, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou ontem as contas do primeiro ano do governo Dilma Rousseff. O número de restrições foi três vezes maior que o de 2010, último ano do governo Lula - oito ressalvas e dez recomendações. Mas o relatório, que vai agora à apreciação do Congresso, passou ao largo dos problemas de corrupção que derrubaram sete ministros em 2011 e obrigaram a presidente a desencadear uma faxina na Esplanada.As ressalvas envolvem desde a execução do Orçamento abaixo do previsto até a persistência das desigualdades regionais e sociais no País. Segundo o relator, ministro José Múcio Monteiro, houve baixa execução de ações prioritárias, como nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as da Copa de 2014, além do Brasil sem Miséria, uma marca do governo Dilma que ainda não deslanchou.No setor de transportes, faltam corredores para escoamento da produção, além de mais investimentos nos modais rodoviário e ferroviário. Por causa de projetos malfeitos e fatores que deveriam ter sido dimensionados no tempo oportuno, segundo o ministro, várias obras prioritárias para a infraestrutura do País estão atrasadas.Os projetos da hidrelétrica de Belo Monte e do trem-bala, por exemplo, foram adiados de 2014 para 2019. Em termos gerais, as principais obras de infraestrutura do País estão com atraso médio de 400 dias.A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que recebe o relatório e suas recomendações "com responsabilidade e tranquilidade". Ela observou que a maior parte das recomendações já é seguida pelo governo. Mas discordou que haja baixa execução do Orçamento. "Os investimentos não estão com baixa execução e seguem o nível do ano anterior", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.