Temer não tem legitimidade e Bolsonaro é passaporte para PT voltar, diz Alckmin


Na sabatina 'Estadão-Faap', tucano também relativizou números de pesquisa Ibope que o coloca em quarto lugar na corrida presidencial e criticou violência contra mulher e desigualdade salarial entre gêneros

Por Marcelo Osakabe e Luiz Raatz

Último presidenciável a participar da Sabatina Estadão-Faap, o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições 2018, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira, 6, que o presidente Michel Temer carece de legitimidade, em meio a críticas públicas do emedebista à sua campanha, e considerou a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL)"um passaporte para a volta do PT ao poder". O tucano também relativizou os números da pesquisa Estadão/Ibope/TV Globo, que o colocou em quarto lugar na corrida presidencial, e fez um aceno ao eleitorado feminino ao criticar a violência contra a mulher e a desigualdade salarial entre gêneros. 

+ Veja como foi a sabatina em tempo real

continua após a publicidade

"O PSDB votou naquilo que acredita e não é por ser do governo", disse Alckmin. "Na época defendi não participar do governo. O problema não são os ministros é o presidente, que não tem a liderança que precisa ter nem a legitimidade que precisa ter."

Entre a noite de quarta-feira, 5, e a manhã desta quinta, Temer publicou dois vídeos em suas redes sociais nos quais vincula Alckmin e seus aliados a seu governo e pede que o tucano "não minta" para conquistar votos. 

Sobre Bolsonaro, Alckmin considerou que o candidato do PSL é o melhor cenário para uma candidatura do PT sair-se vencedora no segundo turno. "No fundo, muita gente está votando no Bolsonaro como anti-PT. O PT vai poupar o Bolsonaro. Eles só batem em mim. Tudo que eles querem é um segundo turno com Bolsonaro", disse o tucano, que fecha a série de sabatinas Estadão-Faap com Presidenciáveis. "Não é que Bolsonaro traga risco, ele é fraco, 28 anos de carreira política, é corporativismo puro."

continua após a publicidade
Geraldo Alckmin (PSDB) participa de sabatina Estadão-Faap Foto: Felipe Rau/ Estadão

O ex-governador disse também que os anúncios de sua campanha sobre Bolsonaro consistem em mostrar as posições do candidato do PSL para que a população se informe. "Se ele falou besteira, o problema é dele", afirmou.

O candidato tucano disse que ainda é cedo para fazer prognósticos sobre a pesquisa Ibope, que o colocou em quarto lugar, com 9% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), que têm 12% . Na avaliação do tucano, a campanha começa para valer na próxima semana e o levantamento não captou ainda o impacto do programa eleitoral no rádio e na TV, no qual ele detém o maior tempo entre os candidatos. Aliados de Alckmin veem sua baixa rejeição como fato positivo.  Ainda de acordo com o levantamento, Bolsonaro ficou com 22% e Fernando Haddad, o provável substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou a 6%, também empatado com o tucano dentro da margem de erro.

continua após a publicidade

Alckmin busca antagonismo com Bolsonaro

Na sabatina, o ex-governador esforçou-se em distanciar de Bolsonaro e fazer um aceno ao eleitorado feminino - considerado ponto fraco do rival - ao criticar os altos índices de violência contra a mulher no País. Ele também condenou a desigualdade salarial entre os gêneros e citou o exemplo de outros países, como a Alemanha, que criaram leis para diminuir essa diferença. 

"Tem um machismo. Antigamente, o advogado assassinava a mulher e ainda o advogado do réu ia para a tribuna defender", disse. "É preciso agir duro. É uma discussão que vale a pena aprofundar. A civilização estabelece regras de convívio em sociedade, é óbvio que temos que fazer justiça às mulheres. São Paulo foi o primeiro Estado do Brasil a criar delegacia de defesa da mulher".

continua após a publicidade

Apesar disso, Alckmin disse ser favorável à manutenção da legislação atual sobre o aborto. "Não vejo razão para mudar (a legislação de aborto). O que precisamos é evitar a gravidez indesejada",afirmou.

Ainda na questão das pautas identitárias, o tucano defendeu as cotas em universidades. "A USP tem. A Unesp, a Unicamp tem. E o Centro Paula Souza tem", disse. 

continua após a publicidade

Questionado sobre a aliança com o Centrão e a voracidade do grupo de partidos no governo, o tucano disse que escolheria os melhores quadros de cada partido para seu ministério. 

Alckmin foi o sexto e último candidato a participar da sabatina do Estado feita em parceria com a Faap para as eleições presidenciais 2018.

continua após a publicidade

A série de encontros Estadão-Faap começou em 27 de agosto e entrevistou Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Henrique Meirelles (MDB). O candidato Jair Bolsonaro (PSL) declinou do convite e a participação de Fernando Haddad, vice na chapa do ex-presidente Lula, foi suspensa até que a situação do registro do PT na Justiça esteja resolvida. 

Último presidenciável a participar da Sabatina Estadão-Faap, o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições 2018, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira, 6, que o presidente Michel Temer carece de legitimidade, em meio a críticas públicas do emedebista à sua campanha, e considerou a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL)"um passaporte para a volta do PT ao poder". O tucano também relativizou os números da pesquisa Estadão/Ibope/TV Globo, que o colocou em quarto lugar na corrida presidencial, e fez um aceno ao eleitorado feminino ao criticar a violência contra a mulher e a desigualdade salarial entre gêneros. 

+ Veja como foi a sabatina em tempo real

"O PSDB votou naquilo que acredita e não é por ser do governo", disse Alckmin. "Na época defendi não participar do governo. O problema não são os ministros é o presidente, que não tem a liderança que precisa ter nem a legitimidade que precisa ter."

Entre a noite de quarta-feira, 5, e a manhã desta quinta, Temer publicou dois vídeos em suas redes sociais nos quais vincula Alckmin e seus aliados a seu governo e pede que o tucano "não minta" para conquistar votos. 

Sobre Bolsonaro, Alckmin considerou que o candidato do PSL é o melhor cenário para uma candidatura do PT sair-se vencedora no segundo turno. "No fundo, muita gente está votando no Bolsonaro como anti-PT. O PT vai poupar o Bolsonaro. Eles só batem em mim. Tudo que eles querem é um segundo turno com Bolsonaro", disse o tucano, que fecha a série de sabatinas Estadão-Faap com Presidenciáveis. "Não é que Bolsonaro traga risco, ele é fraco, 28 anos de carreira política, é corporativismo puro."

Geraldo Alckmin (PSDB) participa de sabatina Estadão-Faap Foto: Felipe Rau/ Estadão

O ex-governador disse também que os anúncios de sua campanha sobre Bolsonaro consistem em mostrar as posições do candidato do PSL para que a população se informe. "Se ele falou besteira, o problema é dele", afirmou.

O candidato tucano disse que ainda é cedo para fazer prognósticos sobre a pesquisa Ibope, que o colocou em quarto lugar, com 9% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), que têm 12% . Na avaliação do tucano, a campanha começa para valer na próxima semana e o levantamento não captou ainda o impacto do programa eleitoral no rádio e na TV, no qual ele detém o maior tempo entre os candidatos. Aliados de Alckmin veem sua baixa rejeição como fato positivo.  Ainda de acordo com o levantamento, Bolsonaro ficou com 22% e Fernando Haddad, o provável substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou a 6%, também empatado com o tucano dentro da margem de erro.

Alckmin busca antagonismo com Bolsonaro

Na sabatina, o ex-governador esforçou-se em distanciar de Bolsonaro e fazer um aceno ao eleitorado feminino - considerado ponto fraco do rival - ao criticar os altos índices de violência contra a mulher no País. Ele também condenou a desigualdade salarial entre os gêneros e citou o exemplo de outros países, como a Alemanha, que criaram leis para diminuir essa diferença. 

"Tem um machismo. Antigamente, o advogado assassinava a mulher e ainda o advogado do réu ia para a tribuna defender", disse. "É preciso agir duro. É uma discussão que vale a pena aprofundar. A civilização estabelece regras de convívio em sociedade, é óbvio que temos que fazer justiça às mulheres. São Paulo foi o primeiro Estado do Brasil a criar delegacia de defesa da mulher".

Apesar disso, Alckmin disse ser favorável à manutenção da legislação atual sobre o aborto. "Não vejo razão para mudar (a legislação de aborto). O que precisamos é evitar a gravidez indesejada",afirmou.

Ainda na questão das pautas identitárias, o tucano defendeu as cotas em universidades. "A USP tem. A Unesp, a Unicamp tem. E o Centro Paula Souza tem", disse. 

Questionado sobre a aliança com o Centrão e a voracidade do grupo de partidos no governo, o tucano disse que escolheria os melhores quadros de cada partido para seu ministério. 

Alckmin foi o sexto e último candidato a participar da sabatina do Estado feita em parceria com a Faap para as eleições presidenciais 2018.

A série de encontros Estadão-Faap começou em 27 de agosto e entrevistou Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Henrique Meirelles (MDB). O candidato Jair Bolsonaro (PSL) declinou do convite e a participação de Fernando Haddad, vice na chapa do ex-presidente Lula, foi suspensa até que a situação do registro do PT na Justiça esteja resolvida. 

Último presidenciável a participar da Sabatina Estadão-Faap, o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições 2018, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira, 6, que o presidente Michel Temer carece de legitimidade, em meio a críticas públicas do emedebista à sua campanha, e considerou a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL)"um passaporte para a volta do PT ao poder". O tucano também relativizou os números da pesquisa Estadão/Ibope/TV Globo, que o colocou em quarto lugar na corrida presidencial, e fez um aceno ao eleitorado feminino ao criticar a violência contra a mulher e a desigualdade salarial entre gêneros. 

+ Veja como foi a sabatina em tempo real

"O PSDB votou naquilo que acredita e não é por ser do governo", disse Alckmin. "Na época defendi não participar do governo. O problema não são os ministros é o presidente, que não tem a liderança que precisa ter nem a legitimidade que precisa ter."

Entre a noite de quarta-feira, 5, e a manhã desta quinta, Temer publicou dois vídeos em suas redes sociais nos quais vincula Alckmin e seus aliados a seu governo e pede que o tucano "não minta" para conquistar votos. 

Sobre Bolsonaro, Alckmin considerou que o candidato do PSL é o melhor cenário para uma candidatura do PT sair-se vencedora no segundo turno. "No fundo, muita gente está votando no Bolsonaro como anti-PT. O PT vai poupar o Bolsonaro. Eles só batem em mim. Tudo que eles querem é um segundo turno com Bolsonaro", disse o tucano, que fecha a série de sabatinas Estadão-Faap com Presidenciáveis. "Não é que Bolsonaro traga risco, ele é fraco, 28 anos de carreira política, é corporativismo puro."

Geraldo Alckmin (PSDB) participa de sabatina Estadão-Faap Foto: Felipe Rau/ Estadão

O ex-governador disse também que os anúncios de sua campanha sobre Bolsonaro consistem em mostrar as posições do candidato do PSL para que a população se informe. "Se ele falou besteira, o problema é dele", afirmou.

O candidato tucano disse que ainda é cedo para fazer prognósticos sobre a pesquisa Ibope, que o colocou em quarto lugar, com 9% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), que têm 12% . Na avaliação do tucano, a campanha começa para valer na próxima semana e o levantamento não captou ainda o impacto do programa eleitoral no rádio e na TV, no qual ele detém o maior tempo entre os candidatos. Aliados de Alckmin veem sua baixa rejeição como fato positivo.  Ainda de acordo com o levantamento, Bolsonaro ficou com 22% e Fernando Haddad, o provável substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou a 6%, também empatado com o tucano dentro da margem de erro.

Alckmin busca antagonismo com Bolsonaro

Na sabatina, o ex-governador esforçou-se em distanciar de Bolsonaro e fazer um aceno ao eleitorado feminino - considerado ponto fraco do rival - ao criticar os altos índices de violência contra a mulher no País. Ele também condenou a desigualdade salarial entre os gêneros e citou o exemplo de outros países, como a Alemanha, que criaram leis para diminuir essa diferença. 

"Tem um machismo. Antigamente, o advogado assassinava a mulher e ainda o advogado do réu ia para a tribuna defender", disse. "É preciso agir duro. É uma discussão que vale a pena aprofundar. A civilização estabelece regras de convívio em sociedade, é óbvio que temos que fazer justiça às mulheres. São Paulo foi o primeiro Estado do Brasil a criar delegacia de defesa da mulher".

Apesar disso, Alckmin disse ser favorável à manutenção da legislação atual sobre o aborto. "Não vejo razão para mudar (a legislação de aborto). O que precisamos é evitar a gravidez indesejada",afirmou.

Ainda na questão das pautas identitárias, o tucano defendeu as cotas em universidades. "A USP tem. A Unesp, a Unicamp tem. E o Centro Paula Souza tem", disse. 

Questionado sobre a aliança com o Centrão e a voracidade do grupo de partidos no governo, o tucano disse que escolheria os melhores quadros de cada partido para seu ministério. 

Alckmin foi o sexto e último candidato a participar da sabatina do Estado feita em parceria com a Faap para as eleições presidenciais 2018.

A série de encontros Estadão-Faap começou em 27 de agosto e entrevistou Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Henrique Meirelles (MDB). O candidato Jair Bolsonaro (PSL) declinou do convite e a participação de Fernando Haddad, vice na chapa do ex-presidente Lula, foi suspensa até que a situação do registro do PT na Justiça esteja resolvida. 

Último presidenciável a participar da Sabatina Estadão-Faap, o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições 2018, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira, 6, que o presidente Michel Temer carece de legitimidade, em meio a críticas públicas do emedebista à sua campanha, e considerou a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL)"um passaporte para a volta do PT ao poder". O tucano também relativizou os números da pesquisa Estadão/Ibope/TV Globo, que o colocou em quarto lugar na corrida presidencial, e fez um aceno ao eleitorado feminino ao criticar a violência contra a mulher e a desigualdade salarial entre gêneros. 

+ Veja como foi a sabatina em tempo real

"O PSDB votou naquilo que acredita e não é por ser do governo", disse Alckmin. "Na época defendi não participar do governo. O problema não são os ministros é o presidente, que não tem a liderança que precisa ter nem a legitimidade que precisa ter."

Entre a noite de quarta-feira, 5, e a manhã desta quinta, Temer publicou dois vídeos em suas redes sociais nos quais vincula Alckmin e seus aliados a seu governo e pede que o tucano "não minta" para conquistar votos. 

Sobre Bolsonaro, Alckmin considerou que o candidato do PSL é o melhor cenário para uma candidatura do PT sair-se vencedora no segundo turno. "No fundo, muita gente está votando no Bolsonaro como anti-PT. O PT vai poupar o Bolsonaro. Eles só batem em mim. Tudo que eles querem é um segundo turno com Bolsonaro", disse o tucano, que fecha a série de sabatinas Estadão-Faap com Presidenciáveis. "Não é que Bolsonaro traga risco, ele é fraco, 28 anos de carreira política, é corporativismo puro."

Geraldo Alckmin (PSDB) participa de sabatina Estadão-Faap Foto: Felipe Rau/ Estadão

O ex-governador disse também que os anúncios de sua campanha sobre Bolsonaro consistem em mostrar as posições do candidato do PSL para que a população se informe. "Se ele falou besteira, o problema é dele", afirmou.

O candidato tucano disse que ainda é cedo para fazer prognósticos sobre a pesquisa Ibope, que o colocou em quarto lugar, com 9% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), que têm 12% . Na avaliação do tucano, a campanha começa para valer na próxima semana e o levantamento não captou ainda o impacto do programa eleitoral no rádio e na TV, no qual ele detém o maior tempo entre os candidatos. Aliados de Alckmin veem sua baixa rejeição como fato positivo.  Ainda de acordo com o levantamento, Bolsonaro ficou com 22% e Fernando Haddad, o provável substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou a 6%, também empatado com o tucano dentro da margem de erro.

Alckmin busca antagonismo com Bolsonaro

Na sabatina, o ex-governador esforçou-se em distanciar de Bolsonaro e fazer um aceno ao eleitorado feminino - considerado ponto fraco do rival - ao criticar os altos índices de violência contra a mulher no País. Ele também condenou a desigualdade salarial entre os gêneros e citou o exemplo de outros países, como a Alemanha, que criaram leis para diminuir essa diferença. 

"Tem um machismo. Antigamente, o advogado assassinava a mulher e ainda o advogado do réu ia para a tribuna defender", disse. "É preciso agir duro. É uma discussão que vale a pena aprofundar. A civilização estabelece regras de convívio em sociedade, é óbvio que temos que fazer justiça às mulheres. São Paulo foi o primeiro Estado do Brasil a criar delegacia de defesa da mulher".

Apesar disso, Alckmin disse ser favorável à manutenção da legislação atual sobre o aborto. "Não vejo razão para mudar (a legislação de aborto). O que precisamos é evitar a gravidez indesejada",afirmou.

Ainda na questão das pautas identitárias, o tucano defendeu as cotas em universidades. "A USP tem. A Unesp, a Unicamp tem. E o Centro Paula Souza tem", disse. 

Questionado sobre a aliança com o Centrão e a voracidade do grupo de partidos no governo, o tucano disse que escolheria os melhores quadros de cada partido para seu ministério. 

Alckmin foi o sexto e último candidato a participar da sabatina do Estado feita em parceria com a Faap para as eleições presidenciais 2018.

A série de encontros Estadão-Faap começou em 27 de agosto e entrevistou Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Henrique Meirelles (MDB). O candidato Jair Bolsonaro (PSL) declinou do convite e a participação de Fernando Haddad, vice na chapa do ex-presidente Lula, foi suspensa até que a situação do registro do PT na Justiça esteja resolvida. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.