Vereador e candidato à reeleição, Zico Bacana é baleado no Rio


O policial militar é citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa

Por Fernanda Nunes

RIO - O vereador carioca Zico Bacana (PODE), de 50 anos,  foi baleado na tarde desta segunda-feira no bairro de Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Sem dar mais detalhes, a assessoria de imprensa de Zico disse que "parece" que ele foi alvo de "um atentado, em circunstâncias estranhas". O parlamentar foi levado para o Hospital Carlos Chagas, no mesmo bairro onde aconteceu o crime. 

O vereador Zico Bacana, que tenta a reeleição Foto: Facebook/Zico Bacana
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O policial militar Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, é citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), como integrante do grupo organizado que atua nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, na zona oeste do Rio.

De janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. O Rio de Janeiro é o Estado com mais mortes políticas no País: foram 26 casos apenas neste ano. A atuação das milícias cariocas é um dos fatores que contribuiu para o número elevado de homicídios ao longo dos últimos anos.

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O vereador é candidato à reeleição. No Facebook, ele postou uma foto nesta segunda-feira, 2, participando de um campeonato de futebol em Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

RIO - O vereador carioca Zico Bacana (PODE), de 50 anos,  foi baleado na tarde desta segunda-feira no bairro de Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Sem dar mais detalhes, a assessoria de imprensa de Zico disse que "parece" que ele foi alvo de "um atentado, em circunstâncias estranhas". O parlamentar foi levado para o Hospital Carlos Chagas, no mesmo bairro onde aconteceu o crime. 

O vereador Zico Bacana, que tenta a reeleição Foto: Facebook/Zico Bacana

O policial militar Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, é citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), como integrante do grupo organizado que atua nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, na zona oeste do Rio.

De janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. O Rio de Janeiro é o Estado com mais mortes políticas no País: foram 26 casos apenas neste ano. A atuação das milícias cariocas é um dos fatores que contribuiu para o número elevado de homicídios ao longo dos últimos anos.

O vereador é candidato à reeleição. No Facebook, ele postou uma foto nesta segunda-feira, 2, participando de um campeonato de futebol em Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

RIO - O vereador carioca Zico Bacana (PODE), de 50 anos,  foi baleado na tarde desta segunda-feira no bairro de Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Sem dar mais detalhes, a assessoria de imprensa de Zico disse que "parece" que ele foi alvo de "um atentado, em circunstâncias estranhas". O parlamentar foi levado para o Hospital Carlos Chagas, no mesmo bairro onde aconteceu o crime. 

O vereador Zico Bacana, que tenta a reeleição Foto: Facebook/Zico Bacana

O policial militar Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, é citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), como integrante do grupo organizado que atua nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, na zona oeste do Rio.

De janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. O Rio de Janeiro é o Estado com mais mortes políticas no País: foram 26 casos apenas neste ano. A atuação das milícias cariocas é um dos fatores que contribuiu para o número elevado de homicídios ao longo dos últimos anos.

O vereador é candidato à reeleição. No Facebook, ele postou uma foto nesta segunda-feira, 2, participando de um campeonato de futebol em Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

RIO - O vereador carioca Zico Bacana (PODE), de 50 anos,  foi baleado na tarde desta segunda-feira no bairro de Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Sem dar mais detalhes, a assessoria de imprensa de Zico disse que "parece" que ele foi alvo de "um atentado, em circunstâncias estranhas". O parlamentar foi levado para o Hospital Carlos Chagas, no mesmo bairro onde aconteceu o crime. 

O vereador Zico Bacana, que tenta a reeleição Foto: Facebook/Zico Bacana

O policial militar Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, é citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), como integrante do grupo organizado que atua nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, na zona oeste do Rio.

De janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. O Rio de Janeiro é o Estado com mais mortes políticas no País: foram 26 casos apenas neste ano. A atuação das milícias cariocas é um dos fatores que contribuiu para o número elevado de homicídios ao longo dos últimos anos.

O vereador é candidato à reeleição. No Facebook, ele postou uma foto nesta segunda-feira, 2, participando de um campeonato de futebol em Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

RIO - O vereador carioca Zico Bacana (PODE), de 50 anos,  foi baleado na tarde desta segunda-feira no bairro de Marechal Hermes, na zona norte do Rio. Sem dar mais detalhes, a assessoria de imprensa de Zico disse que "parece" que ele foi alvo de "um atentado, em circunstâncias estranhas". O parlamentar foi levado para o Hospital Carlos Chagas, no mesmo bairro onde aconteceu o crime. 

O vereador Zico Bacana, que tenta a reeleição Foto: Facebook/Zico Bacana

O policial militar Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, é citado na CPI das Milícias, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), como integrante do grupo organizado que atua nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, na zona oeste do Rio.

De janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. O Rio de Janeiro é o Estado com mais mortes políticas no País: foram 26 casos apenas neste ano. A atuação das milícias cariocas é um dos fatores que contribuiu para o número elevado de homicídios ao longo dos últimos anos.

O vereador é candidato à reeleição. No Facebook, ele postou uma foto nesta segunda-feira, 2, participando de um campeonato de futebol em Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

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