Nunes diz que eleitores de Marçal são bem-vindos, mas rejeita presença do ex-coach em seu palanque


Em entrevistas realizadas nesta segunda-feira, o prefeito ressaltou o apoio que sua administração recebe do governador Tarcísio e disse que esperava ver Bolsonaro mais presente em sua campanha

Por Elton Félix e Luccas Lucena
Atualização:

O prefeito e candidato à reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira, 7, primeiro dia de campanha eleitoral no segundo turno, que os eleitores de Pablo Marçal, candidato derrotado no primeiro turno, são “bem-vindos”, mas que não quer o apoio do ex-coach em seu palanque.

“Não vou procurar [Marçal]. Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e possa fazer uma boa reflexão de tudo aquilo que ele cometeu de erro. Ele segue o caminho dele e eu sigo o meu. Não vai [para meu palanque]. Meu palanque, não”.

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O prefeito ressaltou, ainda, que precisa dos eleitores do candidato do PRTB. “Não quero conversar com ele. Preciso dos eleitores do Pablo Marçal. Preciso que os eleitores dele entendam que estamos em uma batalha contra a extrema esquerda. É um eleitor de direita e represento o centro e a direita. As questões que Marçal coloca, eu já estou fazendo, como, por exemplo, curso profissionalizante e ensino financeiro”.

O prefeito também concedeu uma série de entrevistas e participou de um encontro com mulheres no centro da capital. À Jovem Pan, o prefeito comentou que as condições levantadas pelo ex-coah para contar com o seu apoio já fazem parte do escopo de trabalho da sua administração. Nunes disse ainda ter convicção de que os apoiadores do seu adversário no primeiro pleito estarão com ele na nova etapa da disputa, por compartilharem de um mesmo campo ideológico. “O eleitor do Pablo Marçal é muito bem-vindo, nós precisamos desse eleitor para vencer a extrema esquerda”, disse.

Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo pelo MDB, participa de reunião com mulheres no Edifício Joelma no dia seguinte à eleição Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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O emedebista também mencionou que acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará mais próximo de sua campanha neste segundo turno, e justificou dizendo que o padrinho não terá tantas agendas com candidatos apoiados por ele, pois muitos municípios já estão com cenários definidos.

Nunes também repetiu durante a tarde que está sendo apoiado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o qual afirma conversar todos os dias, além de ter uma relação essencial para o bom desenvolvimento do município.

À tarde, Nunes se encontrou com candidatas eleitas pela coligação que compõe sua candidatura e lideranças comunitárias. Na ocasião, Marina Helena (Novo), derrotada no primeiro turno, declarou apoio ao prefeito no segundo turno.

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O candidato encerrou os compromissos do dia participando de um culto em homenagem ao aniversário de 90 anos do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Assembleia de Deus, que em seu discurso disse estar feliz pelo prefeito continuar na disputa.

O prefeito e candidato à reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira, 7, primeiro dia de campanha eleitoral no segundo turno, que os eleitores de Pablo Marçal, candidato derrotado no primeiro turno, são “bem-vindos”, mas que não quer o apoio do ex-coach em seu palanque.

“Não vou procurar [Marçal]. Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e possa fazer uma boa reflexão de tudo aquilo que ele cometeu de erro. Ele segue o caminho dele e eu sigo o meu. Não vai [para meu palanque]. Meu palanque, não”.

O prefeito ressaltou, ainda, que precisa dos eleitores do candidato do PRTB. “Não quero conversar com ele. Preciso dos eleitores do Pablo Marçal. Preciso que os eleitores dele entendam que estamos em uma batalha contra a extrema esquerda. É um eleitor de direita e represento o centro e a direita. As questões que Marçal coloca, eu já estou fazendo, como, por exemplo, curso profissionalizante e ensino financeiro”.

O prefeito também concedeu uma série de entrevistas e participou de um encontro com mulheres no centro da capital. À Jovem Pan, o prefeito comentou que as condições levantadas pelo ex-coah para contar com o seu apoio já fazem parte do escopo de trabalho da sua administração. Nunes disse ainda ter convicção de que os apoiadores do seu adversário no primeiro pleito estarão com ele na nova etapa da disputa, por compartilharem de um mesmo campo ideológico. “O eleitor do Pablo Marçal é muito bem-vindo, nós precisamos desse eleitor para vencer a extrema esquerda”, disse.

Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo pelo MDB, participa de reunião com mulheres no Edifício Joelma no dia seguinte à eleição Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O emedebista também mencionou que acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará mais próximo de sua campanha neste segundo turno, e justificou dizendo que o padrinho não terá tantas agendas com candidatos apoiados por ele, pois muitos municípios já estão com cenários definidos.

Nunes também repetiu durante a tarde que está sendo apoiado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o qual afirma conversar todos os dias, além de ter uma relação essencial para o bom desenvolvimento do município.

À tarde, Nunes se encontrou com candidatas eleitas pela coligação que compõe sua candidatura e lideranças comunitárias. Na ocasião, Marina Helena (Novo), derrotada no primeiro turno, declarou apoio ao prefeito no segundo turno.

O candidato encerrou os compromissos do dia participando de um culto em homenagem ao aniversário de 90 anos do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Assembleia de Deus, que em seu discurso disse estar feliz pelo prefeito continuar na disputa.

O prefeito e candidato à reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira, 7, primeiro dia de campanha eleitoral no segundo turno, que os eleitores de Pablo Marçal, candidato derrotado no primeiro turno, são “bem-vindos”, mas que não quer o apoio do ex-coach em seu palanque.

“Não vou procurar [Marçal]. Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e possa fazer uma boa reflexão de tudo aquilo que ele cometeu de erro. Ele segue o caminho dele e eu sigo o meu. Não vai [para meu palanque]. Meu palanque, não”.

O prefeito ressaltou, ainda, que precisa dos eleitores do candidato do PRTB. “Não quero conversar com ele. Preciso dos eleitores do Pablo Marçal. Preciso que os eleitores dele entendam que estamos em uma batalha contra a extrema esquerda. É um eleitor de direita e represento o centro e a direita. As questões que Marçal coloca, eu já estou fazendo, como, por exemplo, curso profissionalizante e ensino financeiro”.

O prefeito também concedeu uma série de entrevistas e participou de um encontro com mulheres no centro da capital. À Jovem Pan, o prefeito comentou que as condições levantadas pelo ex-coah para contar com o seu apoio já fazem parte do escopo de trabalho da sua administração. Nunes disse ainda ter convicção de que os apoiadores do seu adversário no primeiro pleito estarão com ele na nova etapa da disputa, por compartilharem de um mesmo campo ideológico. “O eleitor do Pablo Marçal é muito bem-vindo, nós precisamos desse eleitor para vencer a extrema esquerda”, disse.

Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo pelo MDB, participa de reunião com mulheres no Edifício Joelma no dia seguinte à eleição Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O emedebista também mencionou que acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará mais próximo de sua campanha neste segundo turno, e justificou dizendo que o padrinho não terá tantas agendas com candidatos apoiados por ele, pois muitos municípios já estão com cenários definidos.

Nunes também repetiu durante a tarde que está sendo apoiado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o qual afirma conversar todos os dias, além de ter uma relação essencial para o bom desenvolvimento do município.

À tarde, Nunes se encontrou com candidatas eleitas pela coligação que compõe sua candidatura e lideranças comunitárias. Na ocasião, Marina Helena (Novo), derrotada no primeiro turno, declarou apoio ao prefeito no segundo turno.

O candidato encerrou os compromissos do dia participando de um culto em homenagem ao aniversário de 90 anos do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Assembleia de Deus, que em seu discurso disse estar feliz pelo prefeito continuar na disputa.

O prefeito e candidato à reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira, 7, primeiro dia de campanha eleitoral no segundo turno, que os eleitores de Pablo Marçal, candidato derrotado no primeiro turno, são “bem-vindos”, mas que não quer o apoio do ex-coach em seu palanque.

“Não vou procurar [Marçal]. Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e possa fazer uma boa reflexão de tudo aquilo que ele cometeu de erro. Ele segue o caminho dele e eu sigo o meu. Não vai [para meu palanque]. Meu palanque, não”.

O prefeito ressaltou, ainda, que precisa dos eleitores do candidato do PRTB. “Não quero conversar com ele. Preciso dos eleitores do Pablo Marçal. Preciso que os eleitores dele entendam que estamos em uma batalha contra a extrema esquerda. É um eleitor de direita e represento o centro e a direita. As questões que Marçal coloca, eu já estou fazendo, como, por exemplo, curso profissionalizante e ensino financeiro”.

O prefeito também concedeu uma série de entrevistas e participou de um encontro com mulheres no centro da capital. À Jovem Pan, o prefeito comentou que as condições levantadas pelo ex-coah para contar com o seu apoio já fazem parte do escopo de trabalho da sua administração. Nunes disse ainda ter convicção de que os apoiadores do seu adversário no primeiro pleito estarão com ele na nova etapa da disputa, por compartilharem de um mesmo campo ideológico. “O eleitor do Pablo Marçal é muito bem-vindo, nós precisamos desse eleitor para vencer a extrema esquerda”, disse.

Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo pelo MDB, participa de reunião com mulheres no Edifício Joelma no dia seguinte à eleição Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O emedebista também mencionou que acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará mais próximo de sua campanha neste segundo turno, e justificou dizendo que o padrinho não terá tantas agendas com candidatos apoiados por ele, pois muitos municípios já estão com cenários definidos.

Nunes também repetiu durante a tarde que está sendo apoiado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o qual afirma conversar todos os dias, além de ter uma relação essencial para o bom desenvolvimento do município.

À tarde, Nunes se encontrou com candidatas eleitas pela coligação que compõe sua candidatura e lideranças comunitárias. Na ocasião, Marina Helena (Novo), derrotada no primeiro turno, declarou apoio ao prefeito no segundo turno.

O candidato encerrou os compromissos do dia participando de um culto em homenagem ao aniversário de 90 anos do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Assembleia de Deus, que em seu discurso disse estar feliz pelo prefeito continuar na disputa.

O prefeito e candidato à reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira, 7, primeiro dia de campanha eleitoral no segundo turno, que os eleitores de Pablo Marçal, candidato derrotado no primeiro turno, são “bem-vindos”, mas que não quer o apoio do ex-coach em seu palanque.

“Não vou procurar [Marçal]. Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e possa fazer uma boa reflexão de tudo aquilo que ele cometeu de erro. Ele segue o caminho dele e eu sigo o meu. Não vai [para meu palanque]. Meu palanque, não”.

O prefeito ressaltou, ainda, que precisa dos eleitores do candidato do PRTB. “Não quero conversar com ele. Preciso dos eleitores do Pablo Marçal. Preciso que os eleitores dele entendam que estamos em uma batalha contra a extrema esquerda. É um eleitor de direita e represento o centro e a direita. As questões que Marçal coloca, eu já estou fazendo, como, por exemplo, curso profissionalizante e ensino financeiro”.

O prefeito também concedeu uma série de entrevistas e participou de um encontro com mulheres no centro da capital. À Jovem Pan, o prefeito comentou que as condições levantadas pelo ex-coah para contar com o seu apoio já fazem parte do escopo de trabalho da sua administração. Nunes disse ainda ter convicção de que os apoiadores do seu adversário no primeiro pleito estarão com ele na nova etapa da disputa, por compartilharem de um mesmo campo ideológico. “O eleitor do Pablo Marçal é muito bem-vindo, nós precisamos desse eleitor para vencer a extrema esquerda”, disse.

Ricardo Nunes, candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo pelo MDB, participa de reunião com mulheres no Edifício Joelma no dia seguinte à eleição Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O emedebista também mencionou que acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará mais próximo de sua campanha neste segundo turno, e justificou dizendo que o padrinho não terá tantas agendas com candidatos apoiados por ele, pois muitos municípios já estão com cenários definidos.

Nunes também repetiu durante a tarde que está sendo apoiado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com o qual afirma conversar todos os dias, além de ter uma relação essencial para o bom desenvolvimento do município.

À tarde, Nunes se encontrou com candidatas eleitas pela coligação que compõe sua candidatura e lideranças comunitárias. Na ocasião, Marina Helena (Novo), derrotada no primeiro turno, declarou apoio ao prefeito no segundo turno.

O candidato encerrou os compromissos do dia participando de um culto em homenagem ao aniversário de 90 anos do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Assembleia de Deus, que em seu discurso disse estar feliz pelo prefeito continuar na disputa.

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