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Opinião|Bolsonaro liga para Temer, mas ex-presidente não quer declarar apoio nem a ele nem a Lula


“Não tenho nada contra Lula e o PT, mas não podem a toda hora me acusar de golpista nem desqualificar o que eu fiz no governo”, diz ex-presidente

Por Eliane Cantanhêde
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro telefonou nesta quinta-feira, 6, para tentar uma conversa pessoal com o ex-presidente Michel Temer, que está em Londres e chega amanhã ao Brasil. Temer, porém, prefere manter neutralidade.

“Não quero tirar foto nem apoiar nenhum dos lados. Prefiro defender princípios, valores”, me disse Temer. Ele também resiste a um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que seria mediado pelo ex-governador Geraldo Alckmin, vice na chapa de Lula.

O presidente Jair Bolsonaro busca apoio para o segundo turno com várias forças políticas  Foto: Reuters/Adriano Machado
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Em nota, Temer anunciou que vai apoiar a candidatura à Presidência que “defender a democracia, cumprir rigorosamente a Constituição, promover a pacificação, mantiver as reformas já realizadas” em seu governo e propuser “ao Congresso Nacional as reformas que já estão na agenda do País”.

Na conversa comigo, ele afirmou que “alguém precisa explicar ao PT a importância do teto de gastos” e elogiou o apoio dos economistas Henrique Meirelles, Pedro Malan, Persio Arida e Edmar Bacha à campanha de Lula.

“Não tenho nada contra Lula e o PT, mas eles não podem a toda hora me acusar de golpista nem desqualificar o que eu fiz no governo”, declarou Temer, explicando a nota como “a saída” para manter a neutralidade na polarização política. “É preciso pacificar o País”, explicou.

O presidente Jair Bolsonaro telefonou nesta quinta-feira, 6, para tentar uma conversa pessoal com o ex-presidente Michel Temer, que está em Londres e chega amanhã ao Brasil. Temer, porém, prefere manter neutralidade.

“Não quero tirar foto nem apoiar nenhum dos lados. Prefiro defender princípios, valores”, me disse Temer. Ele também resiste a um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que seria mediado pelo ex-governador Geraldo Alckmin, vice na chapa de Lula.

O presidente Jair Bolsonaro busca apoio para o segundo turno com várias forças políticas  Foto: Reuters/Adriano Machado

Em nota, Temer anunciou que vai apoiar a candidatura à Presidência que “defender a democracia, cumprir rigorosamente a Constituição, promover a pacificação, mantiver as reformas já realizadas” em seu governo e propuser “ao Congresso Nacional as reformas que já estão na agenda do País”.

Na conversa comigo, ele afirmou que “alguém precisa explicar ao PT a importância do teto de gastos” e elogiou o apoio dos economistas Henrique Meirelles, Pedro Malan, Persio Arida e Edmar Bacha à campanha de Lula.

“Não tenho nada contra Lula e o PT, mas eles não podem a toda hora me acusar de golpista nem desqualificar o que eu fiz no governo”, declarou Temer, explicando a nota como “a saída” para manter a neutralidade na polarização política. “É preciso pacificar o País”, explicou.

O presidente Jair Bolsonaro telefonou nesta quinta-feira, 6, para tentar uma conversa pessoal com o ex-presidente Michel Temer, que está em Londres e chega amanhã ao Brasil. Temer, porém, prefere manter neutralidade.

“Não quero tirar foto nem apoiar nenhum dos lados. Prefiro defender princípios, valores”, me disse Temer. Ele também resiste a um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que seria mediado pelo ex-governador Geraldo Alckmin, vice na chapa de Lula.

O presidente Jair Bolsonaro busca apoio para o segundo turno com várias forças políticas  Foto: Reuters/Adriano Machado

Em nota, Temer anunciou que vai apoiar a candidatura à Presidência que “defender a democracia, cumprir rigorosamente a Constituição, promover a pacificação, mantiver as reformas já realizadas” em seu governo e propuser “ao Congresso Nacional as reformas que já estão na agenda do País”.

Na conversa comigo, ele afirmou que “alguém precisa explicar ao PT a importância do teto de gastos” e elogiou o apoio dos economistas Henrique Meirelles, Pedro Malan, Persio Arida e Edmar Bacha à campanha de Lula.

“Não tenho nada contra Lula e o PT, mas eles não podem a toda hora me acusar de golpista nem desqualificar o que eu fiz no governo”, declarou Temer, explicando a nota como “a saída” para manter a neutralidade na polarização política. “É preciso pacificar o País”, explicou.

Opinião por Eliane Cantanhêde

Comentarista da Rádio Eldorado, Rádio Jornal (PE) e da GloboNews

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