Um olhar crítico no poder e nos poderosos

Opinião|Como na pandemia, quem deu pistas e provas sobre ‘SNI particular’ foram Bolsonaro, filhos e aliados


Os três filhos mais velhos do presidente estavam na linha de frente da Abin paralela e, logo, viraram alvos da Polícia Federal

Por Eliane Cantanhêde

Apesar da reação da família Bolsonaro e seus seguidores, qual a surpresa na operação da Polícia Federal para aprofundar as provas, que já não são poucas, contra o vereador do Rio Carlos Bolsonaro? O próprio Jair Bolsonaro, como presidente, admitiu ter um SNI “particular”. Seu ex-ministro e ex-braço-direito na campanha Gustavo Bebianno denunciou no Roda Viva que Carlos comandava “uma Abin paralela”. O general e também ex-ministro Santos Cruz saiu do governo indignado com as traquinagens dos “meninos”. E o “gabinete do ódio” revelado pelo nosso Estadão, era o quê, para quê?

Como em tudo no governo Bolsonaro, inclusive nas articulações de um golpe, os três filhos mais velhos do presidente estavam na linha de frente, logo, viraram alvos. O papel de Carlos Bolsonaro na campanha de 2018 era manipular informações e criar fake news a favor do pai e contra adversários, críticos ou quem poderia atrapalhar o golpe. E continuou no governo, usando órgãos, quadros e equipamentos públicos – até ilegais, como o “First Mile”.

Jair Bolsonaro e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos estão às voltas com investigação sobre o uso de uma Abin paralela no governo Foto: Rafael Carvalho/Governo federal/Divulgação
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Assim como os filhos, também militares foram convocados para as guerras pessoais, políticas e ideológicas do então presidente. Logo, não é surpresa o surgimento de mais um nome, o do subtenente do Exército Giancarlo Gomes Rodrigues, cedido pela Defesa para a gestão do delegado da PF Alexandre Ramagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde sua mulher já era servidora da ativa.

Foi na casa dele, ou melhor, deles, que a PF encontrou, entre outras, duas peças chaves nas investigações, um computador e um token da própria Abin que contêm as provas do crime e serão de grande utilidade para a PF: os pedidos de inquéritos sigilosos e até secretos da Abin que dissessem respeito ao presidente, seus filhos, aliados, adversários e críticos e, claro, ao golpe.

Não foi por acaso que a PF encontrou na Bahia esse “ouro puro” para as investigações, bem distante dos endereços dos Bolsonaro em Brasília, Rio e São Paulo, além de Angra dos Reis (RJ), onde os quatro, Jair, o 01, 02 e 03 estavam a passeio e para uma live de cunho eleitoral. A PF sabia que Carlos não guardaria isso no próprio armário, como fez o ex-ministro da Justiça Anderson Torres com a minuta do golpe. E já sabia direitinho onde procurar esse computador específico, além de saber que muitas provas emergiriam das buscas também nos endereços da família. E emergiram.

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Apesar das versões, que vão e vêm, ao sabor de quem acusa e de quem defende os Bolsonaro, a busca na casa em que eles estavam em Angra começou mais tarde a pedido da própria PF e por decisão do relator no Supremo, Alexandre de Moraes, e eles já tinham ido realmente pescar. Os policiais chegaram depois, o que não muda nada. O fato é que a PF colheu farto material que ajuda a comprovar o quanto a era Bolsonaro foi marcada por um “assalto” às instituições, especialmente as que lidam com inteligência e informação. Informação é poder, lembram?

A Abin era usada para fins políticos – e, em última instância, golpistas – a léguas das suas missões institucionais. O STF e a PF já têm o cronograma, o desenrolar, os nomes de quem fazia o quê em direção a um golpe, se Bolsonaro não fosse eleito ou, talvez, mesmo que fosse. Com uma “curiosidade”: assim como na pandemia, quem deu o caminho das pedras para a PF e produziu provas e indícios contra si foram o presidente, seus filhos, aliados e ex-aliados. E, se um SNI “paralelo” já seria gravíssimo, mas um SNI “particular” é ainda pior.

Apesar da reação da família Bolsonaro e seus seguidores, qual a surpresa na operação da Polícia Federal para aprofundar as provas, que já não são poucas, contra o vereador do Rio Carlos Bolsonaro? O próprio Jair Bolsonaro, como presidente, admitiu ter um SNI “particular”. Seu ex-ministro e ex-braço-direito na campanha Gustavo Bebianno denunciou no Roda Viva que Carlos comandava “uma Abin paralela”. O general e também ex-ministro Santos Cruz saiu do governo indignado com as traquinagens dos “meninos”. E o “gabinete do ódio” revelado pelo nosso Estadão, era o quê, para quê?

Como em tudo no governo Bolsonaro, inclusive nas articulações de um golpe, os três filhos mais velhos do presidente estavam na linha de frente, logo, viraram alvos. O papel de Carlos Bolsonaro na campanha de 2018 era manipular informações e criar fake news a favor do pai e contra adversários, críticos ou quem poderia atrapalhar o golpe. E continuou no governo, usando órgãos, quadros e equipamentos públicos – até ilegais, como o “First Mile”.

Jair Bolsonaro e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos estão às voltas com investigação sobre o uso de uma Abin paralela no governo Foto: Rafael Carvalho/Governo federal/Divulgação

Assim como os filhos, também militares foram convocados para as guerras pessoais, políticas e ideológicas do então presidente. Logo, não é surpresa o surgimento de mais um nome, o do subtenente do Exército Giancarlo Gomes Rodrigues, cedido pela Defesa para a gestão do delegado da PF Alexandre Ramagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde sua mulher já era servidora da ativa.

Foi na casa dele, ou melhor, deles, que a PF encontrou, entre outras, duas peças chaves nas investigações, um computador e um token da própria Abin que contêm as provas do crime e serão de grande utilidade para a PF: os pedidos de inquéritos sigilosos e até secretos da Abin que dissessem respeito ao presidente, seus filhos, aliados, adversários e críticos e, claro, ao golpe.

Não foi por acaso que a PF encontrou na Bahia esse “ouro puro” para as investigações, bem distante dos endereços dos Bolsonaro em Brasília, Rio e São Paulo, além de Angra dos Reis (RJ), onde os quatro, Jair, o 01, 02 e 03 estavam a passeio e para uma live de cunho eleitoral. A PF sabia que Carlos não guardaria isso no próprio armário, como fez o ex-ministro da Justiça Anderson Torres com a minuta do golpe. E já sabia direitinho onde procurar esse computador específico, além de saber que muitas provas emergiriam das buscas também nos endereços da família. E emergiram.

Apesar das versões, que vão e vêm, ao sabor de quem acusa e de quem defende os Bolsonaro, a busca na casa em que eles estavam em Angra começou mais tarde a pedido da própria PF e por decisão do relator no Supremo, Alexandre de Moraes, e eles já tinham ido realmente pescar. Os policiais chegaram depois, o que não muda nada. O fato é que a PF colheu farto material que ajuda a comprovar o quanto a era Bolsonaro foi marcada por um “assalto” às instituições, especialmente as que lidam com inteligência e informação. Informação é poder, lembram?

A Abin era usada para fins políticos – e, em última instância, golpistas – a léguas das suas missões institucionais. O STF e a PF já têm o cronograma, o desenrolar, os nomes de quem fazia o quê em direção a um golpe, se Bolsonaro não fosse eleito ou, talvez, mesmo que fosse. Com uma “curiosidade”: assim como na pandemia, quem deu o caminho das pedras para a PF e produziu provas e indícios contra si foram o presidente, seus filhos, aliados e ex-aliados. E, se um SNI “paralelo” já seria gravíssimo, mas um SNI “particular” é ainda pior.

Apesar da reação da família Bolsonaro e seus seguidores, qual a surpresa na operação da Polícia Federal para aprofundar as provas, que já não são poucas, contra o vereador do Rio Carlos Bolsonaro? O próprio Jair Bolsonaro, como presidente, admitiu ter um SNI “particular”. Seu ex-ministro e ex-braço-direito na campanha Gustavo Bebianno denunciou no Roda Viva que Carlos comandava “uma Abin paralela”. O general e também ex-ministro Santos Cruz saiu do governo indignado com as traquinagens dos “meninos”. E o “gabinete do ódio” revelado pelo nosso Estadão, era o quê, para quê?

Como em tudo no governo Bolsonaro, inclusive nas articulações de um golpe, os três filhos mais velhos do presidente estavam na linha de frente, logo, viraram alvos. O papel de Carlos Bolsonaro na campanha de 2018 era manipular informações e criar fake news a favor do pai e contra adversários, críticos ou quem poderia atrapalhar o golpe. E continuou no governo, usando órgãos, quadros e equipamentos públicos – até ilegais, como o “First Mile”.

Jair Bolsonaro e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos estão às voltas com investigação sobre o uso de uma Abin paralela no governo Foto: Rafael Carvalho/Governo federal/Divulgação

Assim como os filhos, também militares foram convocados para as guerras pessoais, políticas e ideológicas do então presidente. Logo, não é surpresa o surgimento de mais um nome, o do subtenente do Exército Giancarlo Gomes Rodrigues, cedido pela Defesa para a gestão do delegado da PF Alexandre Ramagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde sua mulher já era servidora da ativa.

Foi na casa dele, ou melhor, deles, que a PF encontrou, entre outras, duas peças chaves nas investigações, um computador e um token da própria Abin que contêm as provas do crime e serão de grande utilidade para a PF: os pedidos de inquéritos sigilosos e até secretos da Abin que dissessem respeito ao presidente, seus filhos, aliados, adversários e críticos e, claro, ao golpe.

Não foi por acaso que a PF encontrou na Bahia esse “ouro puro” para as investigações, bem distante dos endereços dos Bolsonaro em Brasília, Rio e São Paulo, além de Angra dos Reis (RJ), onde os quatro, Jair, o 01, 02 e 03 estavam a passeio e para uma live de cunho eleitoral. A PF sabia que Carlos não guardaria isso no próprio armário, como fez o ex-ministro da Justiça Anderson Torres com a minuta do golpe. E já sabia direitinho onde procurar esse computador específico, além de saber que muitas provas emergiriam das buscas também nos endereços da família. E emergiram.

Apesar das versões, que vão e vêm, ao sabor de quem acusa e de quem defende os Bolsonaro, a busca na casa em que eles estavam em Angra começou mais tarde a pedido da própria PF e por decisão do relator no Supremo, Alexandre de Moraes, e eles já tinham ido realmente pescar. Os policiais chegaram depois, o que não muda nada. O fato é que a PF colheu farto material que ajuda a comprovar o quanto a era Bolsonaro foi marcada por um “assalto” às instituições, especialmente as que lidam com inteligência e informação. Informação é poder, lembram?

A Abin era usada para fins políticos – e, em última instância, golpistas – a léguas das suas missões institucionais. O STF e a PF já têm o cronograma, o desenrolar, os nomes de quem fazia o quê em direção a um golpe, se Bolsonaro não fosse eleito ou, talvez, mesmo que fosse. Com uma “curiosidade”: assim como na pandemia, quem deu o caminho das pedras para a PF e produziu provas e indícios contra si foram o presidente, seus filhos, aliados e ex-aliados. E, se um SNI “paralelo” já seria gravíssimo, mas um SNI “particular” é ainda pior.

Apesar da reação da família Bolsonaro e seus seguidores, qual a surpresa na operação da Polícia Federal para aprofundar as provas, que já não são poucas, contra o vereador do Rio Carlos Bolsonaro? O próprio Jair Bolsonaro, como presidente, admitiu ter um SNI “particular”. Seu ex-ministro e ex-braço-direito na campanha Gustavo Bebianno denunciou no Roda Viva que Carlos comandava “uma Abin paralela”. O general e também ex-ministro Santos Cruz saiu do governo indignado com as traquinagens dos “meninos”. E o “gabinete do ódio” revelado pelo nosso Estadão, era o quê, para quê?

Como em tudo no governo Bolsonaro, inclusive nas articulações de um golpe, os três filhos mais velhos do presidente estavam na linha de frente, logo, viraram alvos. O papel de Carlos Bolsonaro na campanha de 2018 era manipular informações e criar fake news a favor do pai e contra adversários, críticos ou quem poderia atrapalhar o golpe. E continuou no governo, usando órgãos, quadros e equipamentos públicos – até ilegais, como o “First Mile”.

Jair Bolsonaro e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos estão às voltas com investigação sobre o uso de uma Abin paralela no governo Foto: Rafael Carvalho/Governo federal/Divulgação

Assim como os filhos, também militares foram convocados para as guerras pessoais, políticas e ideológicas do então presidente. Logo, não é surpresa o surgimento de mais um nome, o do subtenente do Exército Giancarlo Gomes Rodrigues, cedido pela Defesa para a gestão do delegado da PF Alexandre Ramagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde sua mulher já era servidora da ativa.

Foi na casa dele, ou melhor, deles, que a PF encontrou, entre outras, duas peças chaves nas investigações, um computador e um token da própria Abin que contêm as provas do crime e serão de grande utilidade para a PF: os pedidos de inquéritos sigilosos e até secretos da Abin que dissessem respeito ao presidente, seus filhos, aliados, adversários e críticos e, claro, ao golpe.

Não foi por acaso que a PF encontrou na Bahia esse “ouro puro” para as investigações, bem distante dos endereços dos Bolsonaro em Brasília, Rio e São Paulo, além de Angra dos Reis (RJ), onde os quatro, Jair, o 01, 02 e 03 estavam a passeio e para uma live de cunho eleitoral. A PF sabia que Carlos não guardaria isso no próprio armário, como fez o ex-ministro da Justiça Anderson Torres com a minuta do golpe. E já sabia direitinho onde procurar esse computador específico, além de saber que muitas provas emergiriam das buscas também nos endereços da família. E emergiram.

Apesar das versões, que vão e vêm, ao sabor de quem acusa e de quem defende os Bolsonaro, a busca na casa em que eles estavam em Angra começou mais tarde a pedido da própria PF e por decisão do relator no Supremo, Alexandre de Moraes, e eles já tinham ido realmente pescar. Os policiais chegaram depois, o que não muda nada. O fato é que a PF colheu farto material que ajuda a comprovar o quanto a era Bolsonaro foi marcada por um “assalto” às instituições, especialmente as que lidam com inteligência e informação. Informação é poder, lembram?

A Abin era usada para fins políticos – e, em última instância, golpistas – a léguas das suas missões institucionais. O STF e a PF já têm o cronograma, o desenrolar, os nomes de quem fazia o quê em direção a um golpe, se Bolsonaro não fosse eleito ou, talvez, mesmo que fosse. Com uma “curiosidade”: assim como na pandemia, quem deu o caminho das pedras para a PF e produziu provas e indícios contra si foram o presidente, seus filhos, aliados e ex-aliados. E, se um SNI “paralelo” já seria gravíssimo, mas um SNI “particular” é ainda pior.

Apesar da reação da família Bolsonaro e seus seguidores, qual a surpresa na operação da Polícia Federal para aprofundar as provas, que já não são poucas, contra o vereador do Rio Carlos Bolsonaro? O próprio Jair Bolsonaro, como presidente, admitiu ter um SNI “particular”. Seu ex-ministro e ex-braço-direito na campanha Gustavo Bebianno denunciou no Roda Viva que Carlos comandava “uma Abin paralela”. O general e também ex-ministro Santos Cruz saiu do governo indignado com as traquinagens dos “meninos”. E o “gabinete do ódio” revelado pelo nosso Estadão, era o quê, para quê?

Como em tudo no governo Bolsonaro, inclusive nas articulações de um golpe, os três filhos mais velhos do presidente estavam na linha de frente, logo, viraram alvos. O papel de Carlos Bolsonaro na campanha de 2018 era manipular informações e criar fake news a favor do pai e contra adversários, críticos ou quem poderia atrapalhar o golpe. E continuou no governo, usando órgãos, quadros e equipamentos públicos – até ilegais, como o “First Mile”.

Jair Bolsonaro e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos estão às voltas com investigação sobre o uso de uma Abin paralela no governo Foto: Rafael Carvalho/Governo federal/Divulgação

Assim como os filhos, também militares foram convocados para as guerras pessoais, políticas e ideológicas do então presidente. Logo, não é surpresa o surgimento de mais um nome, o do subtenente do Exército Giancarlo Gomes Rodrigues, cedido pela Defesa para a gestão do delegado da PF Alexandre Ramagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde sua mulher já era servidora da ativa.

Foi na casa dele, ou melhor, deles, que a PF encontrou, entre outras, duas peças chaves nas investigações, um computador e um token da própria Abin que contêm as provas do crime e serão de grande utilidade para a PF: os pedidos de inquéritos sigilosos e até secretos da Abin que dissessem respeito ao presidente, seus filhos, aliados, adversários e críticos e, claro, ao golpe.

Não foi por acaso que a PF encontrou na Bahia esse “ouro puro” para as investigações, bem distante dos endereços dos Bolsonaro em Brasília, Rio e São Paulo, além de Angra dos Reis (RJ), onde os quatro, Jair, o 01, 02 e 03 estavam a passeio e para uma live de cunho eleitoral. A PF sabia que Carlos não guardaria isso no próprio armário, como fez o ex-ministro da Justiça Anderson Torres com a minuta do golpe. E já sabia direitinho onde procurar esse computador específico, além de saber que muitas provas emergiriam das buscas também nos endereços da família. E emergiram.

Apesar das versões, que vão e vêm, ao sabor de quem acusa e de quem defende os Bolsonaro, a busca na casa em que eles estavam em Angra começou mais tarde a pedido da própria PF e por decisão do relator no Supremo, Alexandre de Moraes, e eles já tinham ido realmente pescar. Os policiais chegaram depois, o que não muda nada. O fato é que a PF colheu farto material que ajuda a comprovar o quanto a era Bolsonaro foi marcada por um “assalto” às instituições, especialmente as que lidam com inteligência e informação. Informação é poder, lembram?

A Abin era usada para fins políticos – e, em última instância, golpistas – a léguas das suas missões institucionais. O STF e a PF já têm o cronograma, o desenrolar, os nomes de quem fazia o quê em direção a um golpe, se Bolsonaro não fosse eleito ou, talvez, mesmo que fosse. Com uma “curiosidade”: assim como na pandemia, quem deu o caminho das pedras para a PF e produziu provas e indícios contra si foram o presidente, seus filhos, aliados e ex-aliados. E, se um SNI “paralelo” já seria gravíssimo, mas um SNI “particular” é ainda pior.

Opinião por Eliane Cantanhêde

Comentarista da Rádio Eldorado, Rádio Jornal (PE) e do telejornal GloboNews em Pauta

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