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Opinião|Delgatti, Wassef e, já, já, a família Cid implodem Bolsonaro e as bases do bolsonarismo


Hacker que prestou depoimento na CPMI do 8 de Janeiro acusa ex-presidente de alimentar o descrédito do TSE e do sistema eleitoral

Por Eliane Cantanhêde
Atualização:

Não sobra pedra sobre pedra da era Jair Bolsonaro, apontado como comandante em chefe de um golpe de Estado e de uma organização criminosa que atuava dentro do Planalto, recolhia e vendia joias e relógios no exterior e movimentava fortunas em reais e dólares. Não bastasse, Bolsonaro foi aliado do Coronavírus, destruiu as políticas sociais, arrasou Saúde, Educação, Cultura, Política Externa e Meio Ambiente. A casa caiu.

Personagens inacreditáveis pululam nessa terra plana e arrasada do bolsonarismo, que incendiou as Forças Armadas e arrastou de generais a sargentos, da ativa e da reserva, para os escombros. O mais novo personagem é o hacker Walter Delgatti Neto, que abriu o jogo nesta quinta-feira na CPMI do Golpe e vai depor à PF na sexta-feira, pela terceira vez.

O hacker Walter Delgatti Neto em depoimento na CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Ueslei Marcelino / REUTERS
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Delgatti disse que se reuniu com Bolsonaro no Alvorada e foi encaminhado por ele para a Defesa, onde foi cinco vezes, conversou com o então ministro, general Paulo Sérgio, integrou e participou do relatório final da comissão de militares criada para atacar as urnas eletrônicas. Para quê? Para alimentar o descrédito do TSE, urnas, eleições e... viabilizar um golpe.

Atenção: Bolsonaro negou tudo, mas admitiu o fundamental, por absoluta falta de condições de negá-lo: sim, ele se reuniu com Delgatti e, sim, ele o mandou para a Defesa. O que, raios, um presidente conversa com um hacker de má reputação, envolvido em estelionato, no meio da eleição presidencial?

Se a organização criminosa (segundo a PF) das joias funcionava no Planalto, os encontros do chefe com os executores eram na residência oficial da Presidência, onde Bolsonaro dava ordens ao tenente coronel da ativa Mauro Cid e recebia Delgatti, Frederick Wassef, Carla Zambelli, Marcos do Val, o condenado Daniel Silveira. Fabrício Queiroz também andou por lá?

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Delgatti, na quinta, e o terceiro advogado de Cid, na quarta, tornam cada vez mais sombrio o futuro de Bolsonaro. Segundo o criminalista Cezar Bittencourt, “militar cumpre ordens e vai ficar claro quem é quem e até onde vai a responsabilidade de um e de outro”. Quem “atendia ordens”? Mauro Cid. Quem dava ordens? Bolsonaro. Um era executor e o outro era mentor, mandante, beneficiário – logo, o principal responsável.

A casa cai, com um novo estouro da boiada bolsonarista, para bem longe de Bolsonaro, golpe, joias, atestados falsos de vacina, vazamento de inquéritos sigilosos, hackers, advogados esquisitões, deputadas amalucadas e... generais e coronéis sem escrúpulo e respeito à própria farda. O entorno de Bolsonaro quer distância e já admite: a prisão preventiva é questão de tempo.

Não sobra pedra sobre pedra da era Jair Bolsonaro, apontado como comandante em chefe de um golpe de Estado e de uma organização criminosa que atuava dentro do Planalto, recolhia e vendia joias e relógios no exterior e movimentava fortunas em reais e dólares. Não bastasse, Bolsonaro foi aliado do Coronavírus, destruiu as políticas sociais, arrasou Saúde, Educação, Cultura, Política Externa e Meio Ambiente. A casa caiu.

Personagens inacreditáveis pululam nessa terra plana e arrasada do bolsonarismo, que incendiou as Forças Armadas e arrastou de generais a sargentos, da ativa e da reserva, para os escombros. O mais novo personagem é o hacker Walter Delgatti Neto, que abriu o jogo nesta quinta-feira na CPMI do Golpe e vai depor à PF na sexta-feira, pela terceira vez.

O hacker Walter Delgatti Neto em depoimento na CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Ueslei Marcelino / REUTERS

Delgatti disse que se reuniu com Bolsonaro no Alvorada e foi encaminhado por ele para a Defesa, onde foi cinco vezes, conversou com o então ministro, general Paulo Sérgio, integrou e participou do relatório final da comissão de militares criada para atacar as urnas eletrônicas. Para quê? Para alimentar o descrédito do TSE, urnas, eleições e... viabilizar um golpe.

Atenção: Bolsonaro negou tudo, mas admitiu o fundamental, por absoluta falta de condições de negá-lo: sim, ele se reuniu com Delgatti e, sim, ele o mandou para a Defesa. O que, raios, um presidente conversa com um hacker de má reputação, envolvido em estelionato, no meio da eleição presidencial?

Se a organização criminosa (segundo a PF) das joias funcionava no Planalto, os encontros do chefe com os executores eram na residência oficial da Presidência, onde Bolsonaro dava ordens ao tenente coronel da ativa Mauro Cid e recebia Delgatti, Frederick Wassef, Carla Zambelli, Marcos do Val, o condenado Daniel Silveira. Fabrício Queiroz também andou por lá?

Delgatti, na quinta, e o terceiro advogado de Cid, na quarta, tornam cada vez mais sombrio o futuro de Bolsonaro. Segundo o criminalista Cezar Bittencourt, “militar cumpre ordens e vai ficar claro quem é quem e até onde vai a responsabilidade de um e de outro”. Quem “atendia ordens”? Mauro Cid. Quem dava ordens? Bolsonaro. Um era executor e o outro era mentor, mandante, beneficiário – logo, o principal responsável.

A casa cai, com um novo estouro da boiada bolsonarista, para bem longe de Bolsonaro, golpe, joias, atestados falsos de vacina, vazamento de inquéritos sigilosos, hackers, advogados esquisitões, deputadas amalucadas e... generais e coronéis sem escrúpulo e respeito à própria farda. O entorno de Bolsonaro quer distância e já admite: a prisão preventiva é questão de tempo.

Não sobra pedra sobre pedra da era Jair Bolsonaro, apontado como comandante em chefe de um golpe de Estado e de uma organização criminosa que atuava dentro do Planalto, recolhia e vendia joias e relógios no exterior e movimentava fortunas em reais e dólares. Não bastasse, Bolsonaro foi aliado do Coronavírus, destruiu as políticas sociais, arrasou Saúde, Educação, Cultura, Política Externa e Meio Ambiente. A casa caiu.

Personagens inacreditáveis pululam nessa terra plana e arrasada do bolsonarismo, que incendiou as Forças Armadas e arrastou de generais a sargentos, da ativa e da reserva, para os escombros. O mais novo personagem é o hacker Walter Delgatti Neto, que abriu o jogo nesta quinta-feira na CPMI do Golpe e vai depor à PF na sexta-feira, pela terceira vez.

O hacker Walter Delgatti Neto em depoimento na CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Ueslei Marcelino / REUTERS

Delgatti disse que se reuniu com Bolsonaro no Alvorada e foi encaminhado por ele para a Defesa, onde foi cinco vezes, conversou com o então ministro, general Paulo Sérgio, integrou e participou do relatório final da comissão de militares criada para atacar as urnas eletrônicas. Para quê? Para alimentar o descrédito do TSE, urnas, eleições e... viabilizar um golpe.

Atenção: Bolsonaro negou tudo, mas admitiu o fundamental, por absoluta falta de condições de negá-lo: sim, ele se reuniu com Delgatti e, sim, ele o mandou para a Defesa. O que, raios, um presidente conversa com um hacker de má reputação, envolvido em estelionato, no meio da eleição presidencial?

Se a organização criminosa (segundo a PF) das joias funcionava no Planalto, os encontros do chefe com os executores eram na residência oficial da Presidência, onde Bolsonaro dava ordens ao tenente coronel da ativa Mauro Cid e recebia Delgatti, Frederick Wassef, Carla Zambelli, Marcos do Val, o condenado Daniel Silveira. Fabrício Queiroz também andou por lá?

Delgatti, na quinta, e o terceiro advogado de Cid, na quarta, tornam cada vez mais sombrio o futuro de Bolsonaro. Segundo o criminalista Cezar Bittencourt, “militar cumpre ordens e vai ficar claro quem é quem e até onde vai a responsabilidade de um e de outro”. Quem “atendia ordens”? Mauro Cid. Quem dava ordens? Bolsonaro. Um era executor e o outro era mentor, mandante, beneficiário – logo, o principal responsável.

A casa cai, com um novo estouro da boiada bolsonarista, para bem longe de Bolsonaro, golpe, joias, atestados falsos de vacina, vazamento de inquéritos sigilosos, hackers, advogados esquisitões, deputadas amalucadas e... generais e coronéis sem escrúpulo e respeito à própria farda. O entorno de Bolsonaro quer distância e já admite: a prisão preventiva é questão de tempo.

Não sobra pedra sobre pedra da era Jair Bolsonaro, apontado como comandante em chefe de um golpe de Estado e de uma organização criminosa que atuava dentro do Planalto, recolhia e vendia joias e relógios no exterior e movimentava fortunas em reais e dólares. Não bastasse, Bolsonaro foi aliado do Coronavírus, destruiu as políticas sociais, arrasou Saúde, Educação, Cultura, Política Externa e Meio Ambiente. A casa caiu.

Personagens inacreditáveis pululam nessa terra plana e arrasada do bolsonarismo, que incendiou as Forças Armadas e arrastou de generais a sargentos, da ativa e da reserva, para os escombros. O mais novo personagem é o hacker Walter Delgatti Neto, que abriu o jogo nesta quinta-feira na CPMI do Golpe e vai depor à PF na sexta-feira, pela terceira vez.

O hacker Walter Delgatti Neto em depoimento na CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Ueslei Marcelino / REUTERS

Delgatti disse que se reuniu com Bolsonaro no Alvorada e foi encaminhado por ele para a Defesa, onde foi cinco vezes, conversou com o então ministro, general Paulo Sérgio, integrou e participou do relatório final da comissão de militares criada para atacar as urnas eletrônicas. Para quê? Para alimentar o descrédito do TSE, urnas, eleições e... viabilizar um golpe.

Atenção: Bolsonaro negou tudo, mas admitiu o fundamental, por absoluta falta de condições de negá-lo: sim, ele se reuniu com Delgatti e, sim, ele o mandou para a Defesa. O que, raios, um presidente conversa com um hacker de má reputação, envolvido em estelionato, no meio da eleição presidencial?

Se a organização criminosa (segundo a PF) das joias funcionava no Planalto, os encontros do chefe com os executores eram na residência oficial da Presidência, onde Bolsonaro dava ordens ao tenente coronel da ativa Mauro Cid e recebia Delgatti, Frederick Wassef, Carla Zambelli, Marcos do Val, o condenado Daniel Silveira. Fabrício Queiroz também andou por lá?

Delgatti, na quinta, e o terceiro advogado de Cid, na quarta, tornam cada vez mais sombrio o futuro de Bolsonaro. Segundo o criminalista Cezar Bittencourt, “militar cumpre ordens e vai ficar claro quem é quem e até onde vai a responsabilidade de um e de outro”. Quem “atendia ordens”? Mauro Cid. Quem dava ordens? Bolsonaro. Um era executor e o outro era mentor, mandante, beneficiário – logo, o principal responsável.

A casa cai, com um novo estouro da boiada bolsonarista, para bem longe de Bolsonaro, golpe, joias, atestados falsos de vacina, vazamento de inquéritos sigilosos, hackers, advogados esquisitões, deputadas amalucadas e... generais e coronéis sem escrúpulo e respeito à própria farda. O entorno de Bolsonaro quer distância e já admite: a prisão preventiva é questão de tempo.

Não sobra pedra sobre pedra da era Jair Bolsonaro, apontado como comandante em chefe de um golpe de Estado e de uma organização criminosa que atuava dentro do Planalto, recolhia e vendia joias e relógios no exterior e movimentava fortunas em reais e dólares. Não bastasse, Bolsonaro foi aliado do Coronavírus, destruiu as políticas sociais, arrasou Saúde, Educação, Cultura, Política Externa e Meio Ambiente. A casa caiu.

Personagens inacreditáveis pululam nessa terra plana e arrasada do bolsonarismo, que incendiou as Forças Armadas e arrastou de generais a sargentos, da ativa e da reserva, para os escombros. O mais novo personagem é o hacker Walter Delgatti Neto, que abriu o jogo nesta quinta-feira na CPMI do Golpe e vai depor à PF na sexta-feira, pela terceira vez.

O hacker Walter Delgatti Neto em depoimento na CPMI do 8 de Janeiro  Foto: Ueslei Marcelino / REUTERS

Delgatti disse que se reuniu com Bolsonaro no Alvorada e foi encaminhado por ele para a Defesa, onde foi cinco vezes, conversou com o então ministro, general Paulo Sérgio, integrou e participou do relatório final da comissão de militares criada para atacar as urnas eletrônicas. Para quê? Para alimentar o descrédito do TSE, urnas, eleições e... viabilizar um golpe.

Atenção: Bolsonaro negou tudo, mas admitiu o fundamental, por absoluta falta de condições de negá-lo: sim, ele se reuniu com Delgatti e, sim, ele o mandou para a Defesa. O que, raios, um presidente conversa com um hacker de má reputação, envolvido em estelionato, no meio da eleição presidencial?

Se a organização criminosa (segundo a PF) das joias funcionava no Planalto, os encontros do chefe com os executores eram na residência oficial da Presidência, onde Bolsonaro dava ordens ao tenente coronel da ativa Mauro Cid e recebia Delgatti, Frederick Wassef, Carla Zambelli, Marcos do Val, o condenado Daniel Silveira. Fabrício Queiroz também andou por lá?

Delgatti, na quinta, e o terceiro advogado de Cid, na quarta, tornam cada vez mais sombrio o futuro de Bolsonaro. Segundo o criminalista Cezar Bittencourt, “militar cumpre ordens e vai ficar claro quem é quem e até onde vai a responsabilidade de um e de outro”. Quem “atendia ordens”? Mauro Cid. Quem dava ordens? Bolsonaro. Um era executor e o outro era mentor, mandante, beneficiário – logo, o principal responsável.

A casa cai, com um novo estouro da boiada bolsonarista, para bem longe de Bolsonaro, golpe, joias, atestados falsos de vacina, vazamento de inquéritos sigilosos, hackers, advogados esquisitões, deputadas amalucadas e... generais e coronéis sem escrúpulo e respeito à própria farda. O entorno de Bolsonaro quer distância e já admite: a prisão preventiva é questão de tempo.

Opinião por Eliane Cantanhêde

Comentarista da Rádio Eldorado, Rádio Jornal (PE) e do telejornal GloboNews em Pauta

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