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Opinião|Dois fantasmas da era do PT pairam sobre o 3º mandato: fundos de pensão e agências reguladoras


Notícias da semana acendem lembrança de como os governos do PT trataram estatais, agências reguladoras e fundos de pensão, com alma intervencionista e disposição ao uso, digamos, heterodoxo, de entidades públicas,

Por Eliane Cantanhêde

Duas notícias da semana nos trouxeram de volta más lembranças sobre os primeiros governos do PT, uma sobre agências reguladoras, a outra sobre os fundos de pensão de empresas e bancos estatais. São duas searas reveladoras do jeito petista no poder, com alma intervencionista e disposição ao uso, digamos, heterodoxo, de entidades públicas, numa mistura entre público e privado que não convém ao País, mas é insistentemente comum no Brasil, em governos de esquerda ou de direita.

O pivô do primeiro exemplo, das agências reguladoras, é justamente um ministro que Lula mal conhecia, mas se tornou copa e cozinha do presidente. Trata-se de Alexandre Silveira, de Minas e Energia, decisivo para a queda de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras – aliás, outra fonte de más recordações da primeira era petista. Uma curiosidade: Silveira é do PSD, quem é do PT é o demitido Prates.

O ministro Alexandre Silveira foi decisivo para a queda de presidente da Petrobras Foto: WILTON JUNIOR/Estadão
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A Agência Nacional de Mineração (ANM), ligada ao MME, promoveu uma mudança nas regras de compensação de municípios afetados pela exploração mineral e essa mudança, segundo o Estadão, favoreceu Minas Gerais, Estado do ministro. Ao mesmo tempo, ele investe contra uma outra agência, a de Energia (ANEEL), enviando um documento oficial para exigir rapidez nas questões de interesse do governo e… ameaçar de intervenção.

A impressão é que o ministro é daqueles que age assim: ou faz o que eu quero, ou vai dançar. Ele quer mandar na Petrobras, na ANM e na Aneel. Intervir na agência de energia para o quê? Para ir na mesma toada na ANM, que tirou a compensação de cidades de três estados, Amapá, Rio Grande do Norte e Tocantins, e 87% das cidades beneficiadas serem mineiras? Essas coisas costumam não dar certo e sempre caem no Planalto e na cabeça do presidente.

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A outra notícia também foi publicada pelo nosso Estadão e é, igualmente, um tanto escandalosa, no mínimo constrangedora. Os Correios vão morrer em R$ 7,6 bilhões para cobrir metade da dívida que o governo Dilma Rousseff deixou no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários, aposentados e pensionistas da estatal, que, aliás, vão pagar a outra metade. Apesar de os Correios tentarem jogar a culpa em “decisões ruins” no processo de privatização durante o governo Bolsonaro, o prejuízo foi causado por “investimentos ruins” feitos na era Dilma, entre 2011 e 2016,

Mau para o País, para quem paga a conta e para Lula, que carrega a pecha de estatizante, intervencionista e voluntarioso nas suas relações com empresas públicas e estatais e, por exemplo, quer porque quer mandar no Banco Central, na Petrobras, até na privatizada Eletrobras. A lembrança de como os governos do PT trataram estatais, agências reguladoras e fundos de pensão dá o que falar. Eles vão, a conta fica.

Duas notícias da semana nos trouxeram de volta más lembranças sobre os primeiros governos do PT, uma sobre agências reguladoras, a outra sobre os fundos de pensão de empresas e bancos estatais. São duas searas reveladoras do jeito petista no poder, com alma intervencionista e disposição ao uso, digamos, heterodoxo, de entidades públicas, numa mistura entre público e privado que não convém ao País, mas é insistentemente comum no Brasil, em governos de esquerda ou de direita.

O pivô do primeiro exemplo, das agências reguladoras, é justamente um ministro que Lula mal conhecia, mas se tornou copa e cozinha do presidente. Trata-se de Alexandre Silveira, de Minas e Energia, decisivo para a queda de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras – aliás, outra fonte de más recordações da primeira era petista. Uma curiosidade: Silveira é do PSD, quem é do PT é o demitido Prates.

O ministro Alexandre Silveira foi decisivo para a queda de presidente da Petrobras Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

A Agência Nacional de Mineração (ANM), ligada ao MME, promoveu uma mudança nas regras de compensação de municípios afetados pela exploração mineral e essa mudança, segundo o Estadão, favoreceu Minas Gerais, Estado do ministro. Ao mesmo tempo, ele investe contra uma outra agência, a de Energia (ANEEL), enviando um documento oficial para exigir rapidez nas questões de interesse do governo e… ameaçar de intervenção.

A impressão é que o ministro é daqueles que age assim: ou faz o que eu quero, ou vai dançar. Ele quer mandar na Petrobras, na ANM e na Aneel. Intervir na agência de energia para o quê? Para ir na mesma toada na ANM, que tirou a compensação de cidades de três estados, Amapá, Rio Grande do Norte e Tocantins, e 87% das cidades beneficiadas serem mineiras? Essas coisas costumam não dar certo e sempre caem no Planalto e na cabeça do presidente.

A outra notícia também foi publicada pelo nosso Estadão e é, igualmente, um tanto escandalosa, no mínimo constrangedora. Os Correios vão morrer em R$ 7,6 bilhões para cobrir metade da dívida que o governo Dilma Rousseff deixou no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários, aposentados e pensionistas da estatal, que, aliás, vão pagar a outra metade. Apesar de os Correios tentarem jogar a culpa em “decisões ruins” no processo de privatização durante o governo Bolsonaro, o prejuízo foi causado por “investimentos ruins” feitos na era Dilma, entre 2011 e 2016,

Mau para o País, para quem paga a conta e para Lula, que carrega a pecha de estatizante, intervencionista e voluntarioso nas suas relações com empresas públicas e estatais e, por exemplo, quer porque quer mandar no Banco Central, na Petrobras, até na privatizada Eletrobras. A lembrança de como os governos do PT trataram estatais, agências reguladoras e fundos de pensão dá o que falar. Eles vão, a conta fica.

Duas notícias da semana nos trouxeram de volta más lembranças sobre os primeiros governos do PT, uma sobre agências reguladoras, a outra sobre os fundos de pensão de empresas e bancos estatais. São duas searas reveladoras do jeito petista no poder, com alma intervencionista e disposição ao uso, digamos, heterodoxo, de entidades públicas, numa mistura entre público e privado que não convém ao País, mas é insistentemente comum no Brasil, em governos de esquerda ou de direita.

O pivô do primeiro exemplo, das agências reguladoras, é justamente um ministro que Lula mal conhecia, mas se tornou copa e cozinha do presidente. Trata-se de Alexandre Silveira, de Minas e Energia, decisivo para a queda de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras – aliás, outra fonte de más recordações da primeira era petista. Uma curiosidade: Silveira é do PSD, quem é do PT é o demitido Prates.

O ministro Alexandre Silveira foi decisivo para a queda de presidente da Petrobras Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

A Agência Nacional de Mineração (ANM), ligada ao MME, promoveu uma mudança nas regras de compensação de municípios afetados pela exploração mineral e essa mudança, segundo o Estadão, favoreceu Minas Gerais, Estado do ministro. Ao mesmo tempo, ele investe contra uma outra agência, a de Energia (ANEEL), enviando um documento oficial para exigir rapidez nas questões de interesse do governo e… ameaçar de intervenção.

A impressão é que o ministro é daqueles que age assim: ou faz o que eu quero, ou vai dançar. Ele quer mandar na Petrobras, na ANM e na Aneel. Intervir na agência de energia para o quê? Para ir na mesma toada na ANM, que tirou a compensação de cidades de três estados, Amapá, Rio Grande do Norte e Tocantins, e 87% das cidades beneficiadas serem mineiras? Essas coisas costumam não dar certo e sempre caem no Planalto e na cabeça do presidente.

A outra notícia também foi publicada pelo nosso Estadão e é, igualmente, um tanto escandalosa, no mínimo constrangedora. Os Correios vão morrer em R$ 7,6 bilhões para cobrir metade da dívida que o governo Dilma Rousseff deixou no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários, aposentados e pensionistas da estatal, que, aliás, vão pagar a outra metade. Apesar de os Correios tentarem jogar a culpa em “decisões ruins” no processo de privatização durante o governo Bolsonaro, o prejuízo foi causado por “investimentos ruins” feitos na era Dilma, entre 2011 e 2016,

Mau para o País, para quem paga a conta e para Lula, que carrega a pecha de estatizante, intervencionista e voluntarioso nas suas relações com empresas públicas e estatais e, por exemplo, quer porque quer mandar no Banco Central, na Petrobras, até na privatizada Eletrobras. A lembrança de como os governos do PT trataram estatais, agências reguladoras e fundos de pensão dá o que falar. Eles vão, a conta fica.

Duas notícias da semana nos trouxeram de volta más lembranças sobre os primeiros governos do PT, uma sobre agências reguladoras, a outra sobre os fundos de pensão de empresas e bancos estatais. São duas searas reveladoras do jeito petista no poder, com alma intervencionista e disposição ao uso, digamos, heterodoxo, de entidades públicas, numa mistura entre público e privado que não convém ao País, mas é insistentemente comum no Brasil, em governos de esquerda ou de direita.

O pivô do primeiro exemplo, das agências reguladoras, é justamente um ministro que Lula mal conhecia, mas se tornou copa e cozinha do presidente. Trata-se de Alexandre Silveira, de Minas e Energia, decisivo para a queda de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras – aliás, outra fonte de más recordações da primeira era petista. Uma curiosidade: Silveira é do PSD, quem é do PT é o demitido Prates.

O ministro Alexandre Silveira foi decisivo para a queda de presidente da Petrobras Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

A Agência Nacional de Mineração (ANM), ligada ao MME, promoveu uma mudança nas regras de compensação de municípios afetados pela exploração mineral e essa mudança, segundo o Estadão, favoreceu Minas Gerais, Estado do ministro. Ao mesmo tempo, ele investe contra uma outra agência, a de Energia (ANEEL), enviando um documento oficial para exigir rapidez nas questões de interesse do governo e… ameaçar de intervenção.

A impressão é que o ministro é daqueles que age assim: ou faz o que eu quero, ou vai dançar. Ele quer mandar na Petrobras, na ANM e na Aneel. Intervir na agência de energia para o quê? Para ir na mesma toada na ANM, que tirou a compensação de cidades de três estados, Amapá, Rio Grande do Norte e Tocantins, e 87% das cidades beneficiadas serem mineiras? Essas coisas costumam não dar certo e sempre caem no Planalto e na cabeça do presidente.

A outra notícia também foi publicada pelo nosso Estadão e é, igualmente, um tanto escandalosa, no mínimo constrangedora. Os Correios vão morrer em R$ 7,6 bilhões para cobrir metade da dívida que o governo Dilma Rousseff deixou no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários, aposentados e pensionistas da estatal, que, aliás, vão pagar a outra metade. Apesar de os Correios tentarem jogar a culpa em “decisões ruins” no processo de privatização durante o governo Bolsonaro, o prejuízo foi causado por “investimentos ruins” feitos na era Dilma, entre 2011 e 2016,

Mau para o País, para quem paga a conta e para Lula, que carrega a pecha de estatizante, intervencionista e voluntarioso nas suas relações com empresas públicas e estatais e, por exemplo, quer porque quer mandar no Banco Central, na Petrobras, até na privatizada Eletrobras. A lembrança de como os governos do PT trataram estatais, agências reguladoras e fundos de pensão dá o que falar. Eles vão, a conta fica.

Duas notícias da semana nos trouxeram de volta más lembranças sobre os primeiros governos do PT, uma sobre agências reguladoras, a outra sobre os fundos de pensão de empresas e bancos estatais. São duas searas reveladoras do jeito petista no poder, com alma intervencionista e disposição ao uso, digamos, heterodoxo, de entidades públicas, numa mistura entre público e privado que não convém ao País, mas é insistentemente comum no Brasil, em governos de esquerda ou de direita.

O pivô do primeiro exemplo, das agências reguladoras, é justamente um ministro que Lula mal conhecia, mas se tornou copa e cozinha do presidente. Trata-se de Alexandre Silveira, de Minas e Energia, decisivo para a queda de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras – aliás, outra fonte de más recordações da primeira era petista. Uma curiosidade: Silveira é do PSD, quem é do PT é o demitido Prates.

O ministro Alexandre Silveira foi decisivo para a queda de presidente da Petrobras Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

A Agência Nacional de Mineração (ANM), ligada ao MME, promoveu uma mudança nas regras de compensação de municípios afetados pela exploração mineral e essa mudança, segundo o Estadão, favoreceu Minas Gerais, Estado do ministro. Ao mesmo tempo, ele investe contra uma outra agência, a de Energia (ANEEL), enviando um documento oficial para exigir rapidez nas questões de interesse do governo e… ameaçar de intervenção.

A impressão é que o ministro é daqueles que age assim: ou faz o que eu quero, ou vai dançar. Ele quer mandar na Petrobras, na ANM e na Aneel. Intervir na agência de energia para o quê? Para ir na mesma toada na ANM, que tirou a compensação de cidades de três estados, Amapá, Rio Grande do Norte e Tocantins, e 87% das cidades beneficiadas serem mineiras? Essas coisas costumam não dar certo e sempre caem no Planalto e na cabeça do presidente.

A outra notícia também foi publicada pelo nosso Estadão e é, igualmente, um tanto escandalosa, no mínimo constrangedora. Os Correios vão morrer em R$ 7,6 bilhões para cobrir metade da dívida que o governo Dilma Rousseff deixou no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários, aposentados e pensionistas da estatal, que, aliás, vão pagar a outra metade. Apesar de os Correios tentarem jogar a culpa em “decisões ruins” no processo de privatização durante o governo Bolsonaro, o prejuízo foi causado por “investimentos ruins” feitos na era Dilma, entre 2011 e 2016,

Mau para o País, para quem paga a conta e para Lula, que carrega a pecha de estatizante, intervencionista e voluntarioso nas suas relações com empresas públicas e estatais e, por exemplo, quer porque quer mandar no Banco Central, na Petrobras, até na privatizada Eletrobras. A lembrança de como os governos do PT trataram estatais, agências reguladoras e fundos de pensão dá o que falar. Eles vão, a conta fica.

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