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Opinião|Ontem foi o dia da democracia, das instituições, da Justiça, mas a guerra de Bolsonaro continua


O governo, sua campanha e os apoiadores não vão desistir do confronto e das ameaças e a maior expectativa é quanto ao 7 de Setembro

Por Eliane Cantanhêde

A Emenda Dante de Oliveira, das Diretas-Já, não foi aprovada pelo Congresso por pouco, muito pouco, mas “ficou a semente da luta”, como lembrou o ex-secretário de Justiça e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, após ler o manifesto da Fiesp pela democracia. Pois o movimento desta quinta-feira, 11, a partir do Largo de São Francisco, em São Paulo, também veio para ficar.

O movimento deste 11 de agosto de 2022 reforçou a posição de amplos setores do funcionalismo e escancarou a resistência da sociedade civil às ameaças do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e boa parte de seus seguidores às instituições, eleições e urnas eletrônicas. O Supremo, o TSE e a mídia não estão mais sozinhos.

O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Quando uma causa é ecumênica, apartidária e une patrões e empregados, direita e esquerda, essa causa é forte, enérgica, move um país, move o mundo. O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia.

Agora, é aguentar o tranco, porque Bolsonaro, o governo, sua campanha e os bolsonaristas não vão desistir do confronto e das ameaças e a maior expectativa é quanto ao 7 de Setembro, a data nacional, de todos os brasileiros e, neste ano, dos 200 anos da Independência do Brasil.

A reação, porém, já começou, com as montanhas de dinheiro público para a compra de votos de bolsões estratégicos do eleitorado, como o de baixa renda, que tende para o ex-presidente Lula, do PT. E Bolsonaro tem a caneta e o controle do Congresso, via Centrão, o que move montanhas, retira o ICMS (estadual) dos combustíveis, interfere na Petrobras para baixar o preço do diesel, multiplica os salários dos amigos encastelados na Presidência e cria benesses para quem interessa.

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E atenção ao discurso, à manipulação. Em 2018, todas as pesquisas mostravam que Bolsonaro perdia para todos no segundo turno, mas ele inverteu a realidade no grito e na internet e fez o eleitor acreditar que seria o único a derrotar o PT. O fake virou verdade: na reta final, ondas inteiras de eleitores do PSDB, do MDB, do Novo... migraram para Bolsonaro.

Bolsonaro recupera pontos nas pesquisas, tem queda de inflação, desemprego, preço de diesel e gasolina, com o início do pagamento do novo Bolsa Família encorpado na marra e um discurso pronto para inverter a realidade: o democrata é ele, o patriota é ele, quem quer eleições limpas é ele, quem salva a economia é ele.

Nesta quinta-feira, foi o dia da democracia, do estado democrático de direito, das instituições, mas a reação até a eleição vai ser implacável, sem limites, sem pudor. Sequestrar o nosso 7 de Setembro é o ponto central nessa escalada.

A Emenda Dante de Oliveira, das Diretas-Já, não foi aprovada pelo Congresso por pouco, muito pouco, mas “ficou a semente da luta”, como lembrou o ex-secretário de Justiça e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, após ler o manifesto da Fiesp pela democracia. Pois o movimento desta quinta-feira, 11, a partir do Largo de São Francisco, em São Paulo, também veio para ficar.

O movimento deste 11 de agosto de 2022 reforçou a posição de amplos setores do funcionalismo e escancarou a resistência da sociedade civil às ameaças do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e boa parte de seus seguidores às instituições, eleições e urnas eletrônicas. O Supremo, o TSE e a mídia não estão mais sozinhos.

O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando uma causa é ecumênica, apartidária e une patrões e empregados, direita e esquerda, essa causa é forte, enérgica, move um país, move o mundo. O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia.

Agora, é aguentar o tranco, porque Bolsonaro, o governo, sua campanha e os bolsonaristas não vão desistir do confronto e das ameaças e a maior expectativa é quanto ao 7 de Setembro, a data nacional, de todos os brasileiros e, neste ano, dos 200 anos da Independência do Brasil.

A reação, porém, já começou, com as montanhas de dinheiro público para a compra de votos de bolsões estratégicos do eleitorado, como o de baixa renda, que tende para o ex-presidente Lula, do PT. E Bolsonaro tem a caneta e o controle do Congresso, via Centrão, o que move montanhas, retira o ICMS (estadual) dos combustíveis, interfere na Petrobras para baixar o preço do diesel, multiplica os salários dos amigos encastelados na Presidência e cria benesses para quem interessa.

E atenção ao discurso, à manipulação. Em 2018, todas as pesquisas mostravam que Bolsonaro perdia para todos no segundo turno, mas ele inverteu a realidade no grito e na internet e fez o eleitor acreditar que seria o único a derrotar o PT. O fake virou verdade: na reta final, ondas inteiras de eleitores do PSDB, do MDB, do Novo... migraram para Bolsonaro.

Bolsonaro recupera pontos nas pesquisas, tem queda de inflação, desemprego, preço de diesel e gasolina, com o início do pagamento do novo Bolsa Família encorpado na marra e um discurso pronto para inverter a realidade: o democrata é ele, o patriota é ele, quem quer eleições limpas é ele, quem salva a economia é ele.

Nesta quinta-feira, foi o dia da democracia, do estado democrático de direito, das instituições, mas a reação até a eleição vai ser implacável, sem limites, sem pudor. Sequestrar o nosso 7 de Setembro é o ponto central nessa escalada.

A Emenda Dante de Oliveira, das Diretas-Já, não foi aprovada pelo Congresso por pouco, muito pouco, mas “ficou a semente da luta”, como lembrou o ex-secretário de Justiça e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, após ler o manifesto da Fiesp pela democracia. Pois o movimento desta quinta-feira, 11, a partir do Largo de São Francisco, em São Paulo, também veio para ficar.

O movimento deste 11 de agosto de 2022 reforçou a posição de amplos setores do funcionalismo e escancarou a resistência da sociedade civil às ameaças do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e boa parte de seus seguidores às instituições, eleições e urnas eletrônicas. O Supremo, o TSE e a mídia não estão mais sozinhos.

O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando uma causa é ecumênica, apartidária e une patrões e empregados, direita e esquerda, essa causa é forte, enérgica, move um país, move o mundo. O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia.

Agora, é aguentar o tranco, porque Bolsonaro, o governo, sua campanha e os bolsonaristas não vão desistir do confronto e das ameaças e a maior expectativa é quanto ao 7 de Setembro, a data nacional, de todos os brasileiros e, neste ano, dos 200 anos da Independência do Brasil.

A reação, porém, já começou, com as montanhas de dinheiro público para a compra de votos de bolsões estratégicos do eleitorado, como o de baixa renda, que tende para o ex-presidente Lula, do PT. E Bolsonaro tem a caneta e o controle do Congresso, via Centrão, o que move montanhas, retira o ICMS (estadual) dos combustíveis, interfere na Petrobras para baixar o preço do diesel, multiplica os salários dos amigos encastelados na Presidência e cria benesses para quem interessa.

E atenção ao discurso, à manipulação. Em 2018, todas as pesquisas mostravam que Bolsonaro perdia para todos no segundo turno, mas ele inverteu a realidade no grito e na internet e fez o eleitor acreditar que seria o único a derrotar o PT. O fake virou verdade: na reta final, ondas inteiras de eleitores do PSDB, do MDB, do Novo... migraram para Bolsonaro.

Bolsonaro recupera pontos nas pesquisas, tem queda de inflação, desemprego, preço de diesel e gasolina, com o início do pagamento do novo Bolsa Família encorpado na marra e um discurso pronto para inverter a realidade: o democrata é ele, o patriota é ele, quem quer eleições limpas é ele, quem salva a economia é ele.

Nesta quinta-feira, foi o dia da democracia, do estado democrático de direito, das instituições, mas a reação até a eleição vai ser implacável, sem limites, sem pudor. Sequestrar o nosso 7 de Setembro é o ponto central nessa escalada.

A Emenda Dante de Oliveira, das Diretas-Já, não foi aprovada pelo Congresso por pouco, muito pouco, mas “ficou a semente da luta”, como lembrou o ex-secretário de Justiça e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, após ler o manifesto da Fiesp pela democracia. Pois o movimento desta quinta-feira, 11, a partir do Largo de São Francisco, em São Paulo, também veio para ficar.

O movimento deste 11 de agosto de 2022 reforçou a posição de amplos setores do funcionalismo e escancarou a resistência da sociedade civil às ameaças do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e boa parte de seus seguidores às instituições, eleições e urnas eletrônicas. O Supremo, o TSE e a mídia não estão mais sozinhos.

O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando uma causa é ecumênica, apartidária e une patrões e empregados, direita e esquerda, essa causa é forte, enérgica, move um país, move o mundo. O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia.

Agora, é aguentar o tranco, porque Bolsonaro, o governo, sua campanha e os bolsonaristas não vão desistir do confronto e das ameaças e a maior expectativa é quanto ao 7 de Setembro, a data nacional, de todos os brasileiros e, neste ano, dos 200 anos da Independência do Brasil.

A reação, porém, já começou, com as montanhas de dinheiro público para a compra de votos de bolsões estratégicos do eleitorado, como o de baixa renda, que tende para o ex-presidente Lula, do PT. E Bolsonaro tem a caneta e o controle do Congresso, via Centrão, o que move montanhas, retira o ICMS (estadual) dos combustíveis, interfere na Petrobras para baixar o preço do diesel, multiplica os salários dos amigos encastelados na Presidência e cria benesses para quem interessa.

E atenção ao discurso, à manipulação. Em 2018, todas as pesquisas mostravam que Bolsonaro perdia para todos no segundo turno, mas ele inverteu a realidade no grito e na internet e fez o eleitor acreditar que seria o único a derrotar o PT. O fake virou verdade: na reta final, ondas inteiras de eleitores do PSDB, do MDB, do Novo... migraram para Bolsonaro.

Bolsonaro recupera pontos nas pesquisas, tem queda de inflação, desemprego, preço de diesel e gasolina, com o início do pagamento do novo Bolsa Família encorpado na marra e um discurso pronto para inverter a realidade: o democrata é ele, o patriota é ele, quem quer eleições limpas é ele, quem salva a economia é ele.

Nesta quinta-feira, foi o dia da democracia, do estado democrático de direito, das instituições, mas a reação até a eleição vai ser implacável, sem limites, sem pudor. Sequestrar o nosso 7 de Setembro é o ponto central nessa escalada.

A Emenda Dante de Oliveira, das Diretas-Já, não foi aprovada pelo Congresso por pouco, muito pouco, mas “ficou a semente da luta”, como lembrou o ex-secretário de Justiça e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, após ler o manifesto da Fiesp pela democracia. Pois o movimento desta quinta-feira, 11, a partir do Largo de São Francisco, em São Paulo, também veio para ficar.

O movimento deste 11 de agosto de 2022 reforçou a posição de amplos setores do funcionalismo e escancarou a resistência da sociedade civil às ameaças do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e boa parte de seus seguidores às instituições, eleições e urnas eletrônicas. O Supremo, o TSE e a mídia não estão mais sozinhos.

O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando uma causa é ecumênica, apartidária e une patrões e empregados, direita e esquerda, essa causa é forte, enérgica, move um país, move o mundo. O dia 11 tratava-se de democracia, e o Brasil sabe muito bem o que é ditadura e o que é democracia.

Agora, é aguentar o tranco, porque Bolsonaro, o governo, sua campanha e os bolsonaristas não vão desistir do confronto e das ameaças e a maior expectativa é quanto ao 7 de Setembro, a data nacional, de todos os brasileiros e, neste ano, dos 200 anos da Independência do Brasil.

A reação, porém, já começou, com as montanhas de dinheiro público para a compra de votos de bolsões estratégicos do eleitorado, como o de baixa renda, que tende para o ex-presidente Lula, do PT. E Bolsonaro tem a caneta e o controle do Congresso, via Centrão, o que move montanhas, retira o ICMS (estadual) dos combustíveis, interfere na Petrobras para baixar o preço do diesel, multiplica os salários dos amigos encastelados na Presidência e cria benesses para quem interessa.

E atenção ao discurso, à manipulação. Em 2018, todas as pesquisas mostravam que Bolsonaro perdia para todos no segundo turno, mas ele inverteu a realidade no grito e na internet e fez o eleitor acreditar que seria o único a derrotar o PT. O fake virou verdade: na reta final, ondas inteiras de eleitores do PSDB, do MDB, do Novo... migraram para Bolsonaro.

Bolsonaro recupera pontos nas pesquisas, tem queda de inflação, desemprego, preço de diesel e gasolina, com o início do pagamento do novo Bolsa Família encorpado na marra e um discurso pronto para inverter a realidade: o democrata é ele, o patriota é ele, quem quer eleições limpas é ele, quem salva a economia é ele.

Nesta quinta-feira, foi o dia da democracia, do estado democrático de direito, das instituições, mas a reação até a eleição vai ser implacável, sem limites, sem pudor. Sequestrar o nosso 7 de Setembro é o ponto central nessa escalada.

Opinião por Eliane Cantanhêde

Comentarista da Rádio Eldorado, Rádio Jornal (PE) e do telejornal GloboNews em Pauta

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