Um olhar crítico no poder e nos poderosos

Opinião|Quem terá prioridade nos depoimentos na CPI do Golpe? Mauro Cid e Anderson Torres


Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama ‘batom na cueca’ de Jair Bolsonaro

Por Eliane Cantanhêde
Atualização:

A CPMI do Golpe começa a definir nesta terça-feira, 13, quais serão os primeiros depoentes e a oposição bolsonarista terá ainda mais motivos para se arrepender de ter insistido tanto nessa comissão para investigar, divulgar e mostrar ao Brasil e ao mundo quem tentou dar um golpe no dia 8 de janeiro. Alguma dúvida? Zero.

Os dois mais cotados para abrir os trabalhos são o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente coronel da ativa Mauro Cid. Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama “batom na cueca” de Bolsonaro.

Não é trivial um ex-ministro justamente da Justiça guardar em casa uma minuta de golpe, prevendo o fechamento do TSE e a criação de uma comissão interventora, metade civil, metade militar. E menos ainda um oficial da ativa, com gabinete no Planalto, guardar no celular uma minuta para pôr o Exército nas ruas.

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Mauro Cid e Anderson Torres na mira da CPMI do 8 de janeiro Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

São movimentos combinados: fecha o TSE, cria uma comissão interventora, impede a posse de Lula, vitorioso nas urnas, e convoca Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para pôr o Exército e, quem sabe, os tanques, na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios, para sufocar reações populares e “manter a ordem”, com Bolsonaro eternizado no poder.

O enredo tem como epicentro o próprio gabinete presidencial. Anderson Torres saiu da Justiça e se meteu na Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela segurança das sedes dos três Poderes. Foi dali que ele desarticulou qualquer possibilidade de reação aos terroristas que invadiriam Planalto, Congresso e Supremo e embarcou para a Flórida, onde Bolsonaro estava.

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Mauro Cid, que tinha sido destacado por Bolsonaro para o comando do Batalhão de Ações e Comando, em Goiânia, perto de Brasília, até Lula assumir e sustar a nomeação, foi mentor e executor da falsificação de atestados de vacina contra covid de Bolsonaro e da filha e comprova que a quadrilha das vacinas se embolava com a do golpe.

O ex-capitão Ailton Barros, expulso do Exército, o sargento Luís Marcos dos Reis, unha e carne com Mauro Cid no Planalto, e o coronel Elcio Franco, do Ministério da Saúde durante a pandemia, se sentiam à vontade para trocar mensagens sobre o golpe com o ajudante de ordens de Bolsonaro.

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Se oficiais e sargentos saem muito mal e apontam para a responsabilidade de Bolsonaro na trama golpista, as mensagens comprovam que o golpe não deu certo porque as Forças Armadas jamais caíram na esparrela de enveredar por esse caminho sem volta. Agora, cada um que se vire. Inclusive, ou principalmente, quem era o comandante em chefe dos golpistas.

A CPMI do Golpe começa a definir nesta terça-feira, 13, quais serão os primeiros depoentes e a oposição bolsonarista terá ainda mais motivos para se arrepender de ter insistido tanto nessa comissão para investigar, divulgar e mostrar ao Brasil e ao mundo quem tentou dar um golpe no dia 8 de janeiro. Alguma dúvida? Zero.

Os dois mais cotados para abrir os trabalhos são o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente coronel da ativa Mauro Cid. Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama “batom na cueca” de Bolsonaro.

Não é trivial um ex-ministro justamente da Justiça guardar em casa uma minuta de golpe, prevendo o fechamento do TSE e a criação de uma comissão interventora, metade civil, metade militar. E menos ainda um oficial da ativa, com gabinete no Planalto, guardar no celular uma minuta para pôr o Exército nas ruas.

Mauro Cid e Anderson Torres na mira da CPMI do 8 de janeiro Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

São movimentos combinados: fecha o TSE, cria uma comissão interventora, impede a posse de Lula, vitorioso nas urnas, e convoca Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para pôr o Exército e, quem sabe, os tanques, na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios, para sufocar reações populares e “manter a ordem”, com Bolsonaro eternizado no poder.

O enredo tem como epicentro o próprio gabinete presidencial. Anderson Torres saiu da Justiça e se meteu na Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela segurança das sedes dos três Poderes. Foi dali que ele desarticulou qualquer possibilidade de reação aos terroristas que invadiriam Planalto, Congresso e Supremo e embarcou para a Flórida, onde Bolsonaro estava.

Mauro Cid, que tinha sido destacado por Bolsonaro para o comando do Batalhão de Ações e Comando, em Goiânia, perto de Brasília, até Lula assumir e sustar a nomeação, foi mentor e executor da falsificação de atestados de vacina contra covid de Bolsonaro e da filha e comprova que a quadrilha das vacinas se embolava com a do golpe.

O ex-capitão Ailton Barros, expulso do Exército, o sargento Luís Marcos dos Reis, unha e carne com Mauro Cid no Planalto, e o coronel Elcio Franco, do Ministério da Saúde durante a pandemia, se sentiam à vontade para trocar mensagens sobre o golpe com o ajudante de ordens de Bolsonaro.

Se oficiais e sargentos saem muito mal e apontam para a responsabilidade de Bolsonaro na trama golpista, as mensagens comprovam que o golpe não deu certo porque as Forças Armadas jamais caíram na esparrela de enveredar por esse caminho sem volta. Agora, cada um que se vire. Inclusive, ou principalmente, quem era o comandante em chefe dos golpistas.

A CPMI do Golpe começa a definir nesta terça-feira, 13, quais serão os primeiros depoentes e a oposição bolsonarista terá ainda mais motivos para se arrepender de ter insistido tanto nessa comissão para investigar, divulgar e mostrar ao Brasil e ao mundo quem tentou dar um golpe no dia 8 de janeiro. Alguma dúvida? Zero.

Os dois mais cotados para abrir os trabalhos são o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente coronel da ativa Mauro Cid. Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama “batom na cueca” de Bolsonaro.

Não é trivial um ex-ministro justamente da Justiça guardar em casa uma minuta de golpe, prevendo o fechamento do TSE e a criação de uma comissão interventora, metade civil, metade militar. E menos ainda um oficial da ativa, com gabinete no Planalto, guardar no celular uma minuta para pôr o Exército nas ruas.

Mauro Cid e Anderson Torres na mira da CPMI do 8 de janeiro Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

São movimentos combinados: fecha o TSE, cria uma comissão interventora, impede a posse de Lula, vitorioso nas urnas, e convoca Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para pôr o Exército e, quem sabe, os tanques, na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios, para sufocar reações populares e “manter a ordem”, com Bolsonaro eternizado no poder.

O enredo tem como epicentro o próprio gabinete presidencial. Anderson Torres saiu da Justiça e se meteu na Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela segurança das sedes dos três Poderes. Foi dali que ele desarticulou qualquer possibilidade de reação aos terroristas que invadiriam Planalto, Congresso e Supremo e embarcou para a Flórida, onde Bolsonaro estava.

Mauro Cid, que tinha sido destacado por Bolsonaro para o comando do Batalhão de Ações e Comando, em Goiânia, perto de Brasília, até Lula assumir e sustar a nomeação, foi mentor e executor da falsificação de atestados de vacina contra covid de Bolsonaro e da filha e comprova que a quadrilha das vacinas se embolava com a do golpe.

O ex-capitão Ailton Barros, expulso do Exército, o sargento Luís Marcos dos Reis, unha e carne com Mauro Cid no Planalto, e o coronel Elcio Franco, do Ministério da Saúde durante a pandemia, se sentiam à vontade para trocar mensagens sobre o golpe com o ajudante de ordens de Bolsonaro.

Se oficiais e sargentos saem muito mal e apontam para a responsabilidade de Bolsonaro na trama golpista, as mensagens comprovam que o golpe não deu certo porque as Forças Armadas jamais caíram na esparrela de enveredar por esse caminho sem volta. Agora, cada um que se vire. Inclusive, ou principalmente, quem era o comandante em chefe dos golpistas.

A CPMI do Golpe começa a definir nesta terça-feira, 13, quais serão os primeiros depoentes e a oposição bolsonarista terá ainda mais motivos para se arrepender de ter insistido tanto nessa comissão para investigar, divulgar e mostrar ao Brasil e ao mundo quem tentou dar um golpe no dia 8 de janeiro. Alguma dúvida? Zero.

Os dois mais cotados para abrir os trabalhos são o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente coronel da ativa Mauro Cid. Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama “batom na cueca” de Bolsonaro.

Não é trivial um ex-ministro justamente da Justiça guardar em casa uma minuta de golpe, prevendo o fechamento do TSE e a criação de uma comissão interventora, metade civil, metade militar. E menos ainda um oficial da ativa, com gabinete no Planalto, guardar no celular uma minuta para pôr o Exército nas ruas.

Mauro Cid e Anderson Torres na mira da CPMI do 8 de janeiro Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

São movimentos combinados: fecha o TSE, cria uma comissão interventora, impede a posse de Lula, vitorioso nas urnas, e convoca Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para pôr o Exército e, quem sabe, os tanques, na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios, para sufocar reações populares e “manter a ordem”, com Bolsonaro eternizado no poder.

O enredo tem como epicentro o próprio gabinete presidencial. Anderson Torres saiu da Justiça e se meteu na Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela segurança das sedes dos três Poderes. Foi dali que ele desarticulou qualquer possibilidade de reação aos terroristas que invadiriam Planalto, Congresso e Supremo e embarcou para a Flórida, onde Bolsonaro estava.

Mauro Cid, que tinha sido destacado por Bolsonaro para o comando do Batalhão de Ações e Comando, em Goiânia, perto de Brasília, até Lula assumir e sustar a nomeação, foi mentor e executor da falsificação de atestados de vacina contra covid de Bolsonaro e da filha e comprova que a quadrilha das vacinas se embolava com a do golpe.

O ex-capitão Ailton Barros, expulso do Exército, o sargento Luís Marcos dos Reis, unha e carne com Mauro Cid no Planalto, e o coronel Elcio Franco, do Ministério da Saúde durante a pandemia, se sentiam à vontade para trocar mensagens sobre o golpe com o ajudante de ordens de Bolsonaro.

Se oficiais e sargentos saem muito mal e apontam para a responsabilidade de Bolsonaro na trama golpista, as mensagens comprovam que o golpe não deu certo porque as Forças Armadas jamais caíram na esparrela de enveredar por esse caminho sem volta. Agora, cada um que se vire. Inclusive, ou principalmente, quem era o comandante em chefe dos golpistas.

A CPMI do Golpe começa a definir nesta terça-feira, 13, quais serão os primeiros depoentes e a oposição bolsonarista terá ainda mais motivos para se arrepender de ter insistido tanto nessa comissão para investigar, divulgar e mostrar ao Brasil e ao mundo quem tentou dar um golpe no dia 8 de janeiro. Alguma dúvida? Zero.

Os dois mais cotados para abrir os trabalhos são o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o tenente coronel da ativa Mauro Cid. Ambos foram presos, sabem de tudo e são o que se chama “batom na cueca” de Bolsonaro.

Não é trivial um ex-ministro justamente da Justiça guardar em casa uma minuta de golpe, prevendo o fechamento do TSE e a criação de uma comissão interventora, metade civil, metade militar. E menos ainda um oficial da ativa, com gabinete no Planalto, guardar no celular uma minuta para pôr o Exército nas ruas.

Mauro Cid e Anderson Torres na mira da CPMI do 8 de janeiro Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

São movimentos combinados: fecha o TSE, cria uma comissão interventora, impede a posse de Lula, vitorioso nas urnas, e convoca Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para pôr o Exército e, quem sabe, os tanques, na Praça dos Três Poderes e na Esplanada dos Ministérios, para sufocar reações populares e “manter a ordem”, com Bolsonaro eternizado no poder.

O enredo tem como epicentro o próprio gabinete presidencial. Anderson Torres saiu da Justiça e se meteu na Secretaria de Segurança Pública do DF, responsável pela segurança das sedes dos três Poderes. Foi dali que ele desarticulou qualquer possibilidade de reação aos terroristas que invadiriam Planalto, Congresso e Supremo e embarcou para a Flórida, onde Bolsonaro estava.

Mauro Cid, que tinha sido destacado por Bolsonaro para o comando do Batalhão de Ações e Comando, em Goiânia, perto de Brasília, até Lula assumir e sustar a nomeação, foi mentor e executor da falsificação de atestados de vacina contra covid de Bolsonaro e da filha e comprova que a quadrilha das vacinas se embolava com a do golpe.

O ex-capitão Ailton Barros, expulso do Exército, o sargento Luís Marcos dos Reis, unha e carne com Mauro Cid no Planalto, e o coronel Elcio Franco, do Ministério da Saúde durante a pandemia, se sentiam à vontade para trocar mensagens sobre o golpe com o ajudante de ordens de Bolsonaro.

Se oficiais e sargentos saem muito mal e apontam para a responsabilidade de Bolsonaro na trama golpista, as mensagens comprovam que o golpe não deu certo porque as Forças Armadas jamais caíram na esparrela de enveredar por esse caminho sem volta. Agora, cada um que se vire. Inclusive, ou principalmente, quem era o comandante em chefe dos golpistas.

Opinião por Eliane Cantanhêde

Comentarista da Rádio Eldorado, Rádio Jornal (PE) e do telejornal GloboNews em Pauta

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