Em almoço com Lula na Fiesp, empresários falam em reindustrialização e fortalecimento do BNDES


Encontro foi descrito como ‘construtivo’; participaram da reunião executivos do Itaú, Bradesco, Magazine Luiza, entre outros

Por Ana Paula Grabois
Atualização:

Em almoço com o pré-candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), empresários e executivos de peso trataram nesta terça-feira, 5, de assuntos econômicos e setoriais, de acordo com um participante ligado à pré-campanha presidencial da chapa PT-PSB, que classificou a reunião como “construtiva”.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, destacou que o País precisa se reindustrializar. Por isso, disse ele, é preciso reativar o papel dos bancos públicos em oferecer crédito à indústria com custo mais baixo, principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que hoje tem financiado mais a agropecuária.

Jacyr Costa, presidente do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Fiesp e ex-presidente da Tereos Internacional no Brasil, falou da necessidade de modernizar o agronegócio em torno da questão ambiental e de reduzir a dependência de insumos importados, como fertilizantes e agrotóxicos.

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Como mostrou o Estadão, o ex-presidente Lula tentou reduzir o receio em relação ao seu eventual novo governo em reunião com empresários. Foto: Werther Santana/Estadão

Ele destacou o papel dos governos passados de Lula na expansão da produção de etanol e do governo de Geraldo Alckmin em São Paulo por ter reduzido a alíquota do ICMS sobre os derivados de cana-de-açúcar.

Luiza Trajano, do Magazine Luiza, destacou o papel dos programas de distribuição de renda para fomentar o consumo interno e a economia como um todo. Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, criticou o nível dos depósitos compulsórios, em torno de R$ 50 bilhões. Disse ser preciso fazer um “trabalho regulatório forte” para alavancar mais crédito para as empresas com as garantias bancárias existentes e, assim, fortalecer o setor bancário. Carlos Alberto Sicupira, da 3G Capital, destacou a importância do diálogo constante do empresariado com o governo.

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O diplomata e ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) Roberto de Azevêdo criticou o governo Jair Bolsonaro devido à perda de relevância do Brasil em fóruns internacionais de interesse e afirmou que o País deve se reinserir internacionalmente, principalmente a partir das questões ligadas ao meio ambiente.

Em almoço com o pré-candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), empresários e executivos de peso trataram nesta terça-feira, 5, de assuntos econômicos e setoriais, de acordo com um participante ligado à pré-campanha presidencial da chapa PT-PSB, que classificou a reunião como “construtiva”.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, destacou que o País precisa se reindustrializar. Por isso, disse ele, é preciso reativar o papel dos bancos públicos em oferecer crédito à indústria com custo mais baixo, principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que hoje tem financiado mais a agropecuária.

Jacyr Costa, presidente do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Fiesp e ex-presidente da Tereos Internacional no Brasil, falou da necessidade de modernizar o agronegócio em torno da questão ambiental e de reduzir a dependência de insumos importados, como fertilizantes e agrotóxicos.

Como mostrou o Estadão, o ex-presidente Lula tentou reduzir o receio em relação ao seu eventual novo governo em reunião com empresários. Foto: Werther Santana/Estadão

Ele destacou o papel dos governos passados de Lula na expansão da produção de etanol e do governo de Geraldo Alckmin em São Paulo por ter reduzido a alíquota do ICMS sobre os derivados de cana-de-açúcar.

Luiza Trajano, do Magazine Luiza, destacou o papel dos programas de distribuição de renda para fomentar o consumo interno e a economia como um todo. Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, criticou o nível dos depósitos compulsórios, em torno de R$ 50 bilhões. Disse ser preciso fazer um “trabalho regulatório forte” para alavancar mais crédito para as empresas com as garantias bancárias existentes e, assim, fortalecer o setor bancário. Carlos Alberto Sicupira, da 3G Capital, destacou a importância do diálogo constante do empresariado com o governo.

O diplomata e ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) Roberto de Azevêdo criticou o governo Jair Bolsonaro devido à perda de relevância do Brasil em fóruns internacionais de interesse e afirmou que o País deve se reinserir internacionalmente, principalmente a partir das questões ligadas ao meio ambiente.

Em almoço com o pré-candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), empresários e executivos de peso trataram nesta terça-feira, 5, de assuntos econômicos e setoriais, de acordo com um participante ligado à pré-campanha presidencial da chapa PT-PSB, que classificou a reunião como “construtiva”.

O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, destacou que o País precisa se reindustrializar. Por isso, disse ele, é preciso reativar o papel dos bancos públicos em oferecer crédito à indústria com custo mais baixo, principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que hoje tem financiado mais a agropecuária.

Jacyr Costa, presidente do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Fiesp e ex-presidente da Tereos Internacional no Brasil, falou da necessidade de modernizar o agronegócio em torno da questão ambiental e de reduzir a dependência de insumos importados, como fertilizantes e agrotóxicos.

Como mostrou o Estadão, o ex-presidente Lula tentou reduzir o receio em relação ao seu eventual novo governo em reunião com empresários. Foto: Werther Santana/Estadão

Ele destacou o papel dos governos passados de Lula na expansão da produção de etanol e do governo de Geraldo Alckmin em São Paulo por ter reduzido a alíquota do ICMS sobre os derivados de cana-de-açúcar.

Luiza Trajano, do Magazine Luiza, destacou o papel dos programas de distribuição de renda para fomentar o consumo interno e a economia como um todo. Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, criticou o nível dos depósitos compulsórios, em torno de R$ 50 bilhões. Disse ser preciso fazer um “trabalho regulatório forte” para alavancar mais crédito para as empresas com as garantias bancárias existentes e, assim, fortalecer o setor bancário. Carlos Alberto Sicupira, da 3G Capital, destacou a importância do diálogo constante do empresariado com o governo.

O diplomata e ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) Roberto de Azevêdo criticou o governo Jair Bolsonaro devido à perda de relevância do Brasil em fóruns internacionais de interesse e afirmou que o País deve se reinserir internacionalmente, principalmente a partir das questões ligadas ao meio ambiente.

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