Em Goiânia acompanhando votação, Bolsonaro critica Moraes e diz que não há ‘racha na direita’


Ex-presidente falou ao ‘Valor Econômico’ enquanto acompanhava o seu candidato à prefeitura de Goiânia, Fred Rodrigues (PL) à cabine de votação

Por Redação

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está em Goiânia neste domingo, 27, de segundo turno de Eleições 2024, para acompanhar seu candidato a prefeito da capital goiana, Fred Rodrigues (PL), junto ao deputado federal Gustavo Gayer (PL). Enquanto acompanhava Rodrigues à cabine de votação, Bolsonaro falou ao Valor Econômico sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra Gayer e criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Também afirmou que não há ‘racha na direita’, ao contrário do que indicam alguns fatores destas eleições.

Não é a primeira vez que Bolsonaro critica Alexandre de Moraes. Ele acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguir nomes da direita política. Moraes nega motivos políticos. Foto: Gustavo Moreno/STF E Taba Benedicto/Estadão
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“Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada. Não tá colando mais esse tipo de ação. E caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo (Alexandre de Moraes). Sempre ele, sempre o mesmo. Tem que enfrentar e não é de hoje”, disse Bolsonaro sobre a ação da PF contra Gayer por desvio de cota parlamentar. Durante as buscas, nesta sexta-feira, 26, a Polícia Federal apreendeu R$ 72 mil com um assessor do deputado.

Na ocasião, Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido aberta dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

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Bolsonaro também criticou Moraes pela suspensão do X, antigo Twitter, no País. “Disse que isso prejudicou sua comunicação com o eleitor”, afirma o Valor Econômico. “Eu deixei de me contatar com 14 milhões de pessoas nas eleições agora. Esse é o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o ex-presidente ao jornal.

O X foi suspenso no Brasil entre o fim de agosto e o início de setembro e só voltou a funcionar em 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno das eleições. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e não teve a ver com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar da fala do ex-presidente. O TSE é responsável, no entanto, pela garantia da democracia brasileira.

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Perguntado sobre a disputa de seu candidato em Goiânia com o opositor Sandro Mabel (União), apadrinhado pelo governador de Goiás Ronaldo Caiado (União), com quem Bolsonaro teve um desentendimento nos últimos dias, o ex-presidente negou que exista uma “racha na direita” – tanto Bolsonaro e seu candidato, quanto Caiado e Mabel, se denominam como políticos à direita.

“Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”, afirmou Bolsonaro. “Durante a pandemia, por quatro momentos o Caiado rompeu comigo. Eu fiquei na minha. Sempre o atendi em tudo que foi possível. O Caiado é muito – o que eu vejo – do que ele quer. Se está do lado do candidato dele, tudo bem. Se não está, o bicho complica.”

“Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”, acrescentou o ex-presidente, que disse não descartar uma reaproximação com o governador de Goiás após essas eleições.

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O Estadão terá apuração dos votos do segundo turno das eleições 2024, em tempo real, a partir das 17h deste domingo, 27.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está em Goiânia neste domingo, 27, de segundo turno de Eleições 2024, para acompanhar seu candidato a prefeito da capital goiana, Fred Rodrigues (PL), junto ao deputado federal Gustavo Gayer (PL). Enquanto acompanhava Rodrigues à cabine de votação, Bolsonaro falou ao Valor Econômico sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra Gayer e criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Também afirmou que não há ‘racha na direita’, ao contrário do que indicam alguns fatores destas eleições.

Não é a primeira vez que Bolsonaro critica Alexandre de Moraes. Ele acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguir nomes da direita política. Moraes nega motivos políticos. Foto: Gustavo Moreno/STF E Taba Benedicto/Estadão

“Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada. Não tá colando mais esse tipo de ação. E caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo (Alexandre de Moraes). Sempre ele, sempre o mesmo. Tem que enfrentar e não é de hoje”, disse Bolsonaro sobre a ação da PF contra Gayer por desvio de cota parlamentar. Durante as buscas, nesta sexta-feira, 26, a Polícia Federal apreendeu R$ 72 mil com um assessor do deputado.

Na ocasião, Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido aberta dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Bolsonaro também criticou Moraes pela suspensão do X, antigo Twitter, no País. “Disse que isso prejudicou sua comunicação com o eleitor”, afirma o Valor Econômico. “Eu deixei de me contatar com 14 milhões de pessoas nas eleições agora. Esse é o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o ex-presidente ao jornal.

O X foi suspenso no Brasil entre o fim de agosto e o início de setembro e só voltou a funcionar em 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno das eleições. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e não teve a ver com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar da fala do ex-presidente. O TSE é responsável, no entanto, pela garantia da democracia brasileira.

Perguntado sobre a disputa de seu candidato em Goiânia com o opositor Sandro Mabel (União), apadrinhado pelo governador de Goiás Ronaldo Caiado (União), com quem Bolsonaro teve um desentendimento nos últimos dias, o ex-presidente negou que exista uma “racha na direita” – tanto Bolsonaro e seu candidato, quanto Caiado e Mabel, se denominam como políticos à direita.

“Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”, afirmou Bolsonaro. “Durante a pandemia, por quatro momentos o Caiado rompeu comigo. Eu fiquei na minha. Sempre o atendi em tudo que foi possível. O Caiado é muito – o que eu vejo – do que ele quer. Se está do lado do candidato dele, tudo bem. Se não está, o bicho complica.”

“Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”, acrescentou o ex-presidente, que disse não descartar uma reaproximação com o governador de Goiás após essas eleições.

O Estadão terá apuração dos votos do segundo turno das eleições 2024, em tempo real, a partir das 17h deste domingo, 27.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está em Goiânia neste domingo, 27, de segundo turno de Eleições 2024, para acompanhar seu candidato a prefeito da capital goiana, Fred Rodrigues (PL), junto ao deputado federal Gustavo Gayer (PL). Enquanto acompanhava Rodrigues à cabine de votação, Bolsonaro falou ao Valor Econômico sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra Gayer e criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Também afirmou que não há ‘racha na direita’, ao contrário do que indicam alguns fatores destas eleições.

Não é a primeira vez que Bolsonaro critica Alexandre de Moraes. Ele acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguir nomes da direita política. Moraes nega motivos políticos. Foto: Gustavo Moreno/STF E Taba Benedicto/Estadão

“Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada. Não tá colando mais esse tipo de ação. E caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo (Alexandre de Moraes). Sempre ele, sempre o mesmo. Tem que enfrentar e não é de hoje”, disse Bolsonaro sobre a ação da PF contra Gayer por desvio de cota parlamentar. Durante as buscas, nesta sexta-feira, 26, a Polícia Federal apreendeu R$ 72 mil com um assessor do deputado.

Na ocasião, Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido aberta dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Bolsonaro também criticou Moraes pela suspensão do X, antigo Twitter, no País. “Disse que isso prejudicou sua comunicação com o eleitor”, afirma o Valor Econômico. “Eu deixei de me contatar com 14 milhões de pessoas nas eleições agora. Esse é o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o ex-presidente ao jornal.

O X foi suspenso no Brasil entre o fim de agosto e o início de setembro e só voltou a funcionar em 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno das eleições. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e não teve a ver com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar da fala do ex-presidente. O TSE é responsável, no entanto, pela garantia da democracia brasileira.

Perguntado sobre a disputa de seu candidato em Goiânia com o opositor Sandro Mabel (União), apadrinhado pelo governador de Goiás Ronaldo Caiado (União), com quem Bolsonaro teve um desentendimento nos últimos dias, o ex-presidente negou que exista uma “racha na direita” – tanto Bolsonaro e seu candidato, quanto Caiado e Mabel, se denominam como políticos à direita.

“Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”, afirmou Bolsonaro. “Durante a pandemia, por quatro momentos o Caiado rompeu comigo. Eu fiquei na minha. Sempre o atendi em tudo que foi possível. O Caiado é muito – o que eu vejo – do que ele quer. Se está do lado do candidato dele, tudo bem. Se não está, o bicho complica.”

“Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”, acrescentou o ex-presidente, que disse não descartar uma reaproximação com o governador de Goiás após essas eleições.

O Estadão terá apuração dos votos do segundo turno das eleições 2024, em tempo real, a partir das 17h deste domingo, 27.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está em Goiânia neste domingo, 27, de segundo turno de Eleições 2024, para acompanhar seu candidato a prefeito da capital goiana, Fred Rodrigues (PL), junto ao deputado federal Gustavo Gayer (PL). Enquanto acompanhava Rodrigues à cabine de votação, Bolsonaro falou ao Valor Econômico sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra Gayer e criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Também afirmou que não há ‘racha na direita’, ao contrário do que indicam alguns fatores destas eleições.

Não é a primeira vez que Bolsonaro critica Alexandre de Moraes. Ele acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguir nomes da direita política. Moraes nega motivos políticos. Foto: Gustavo Moreno/STF E Taba Benedicto/Estadão

“Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada. Não tá colando mais esse tipo de ação. E caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo (Alexandre de Moraes). Sempre ele, sempre o mesmo. Tem que enfrentar e não é de hoje”, disse Bolsonaro sobre a ação da PF contra Gayer por desvio de cota parlamentar. Durante as buscas, nesta sexta-feira, 26, a Polícia Federal apreendeu R$ 72 mil com um assessor do deputado.

Na ocasião, Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido aberta dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Bolsonaro também criticou Moraes pela suspensão do X, antigo Twitter, no País. “Disse que isso prejudicou sua comunicação com o eleitor”, afirma o Valor Econômico. “Eu deixei de me contatar com 14 milhões de pessoas nas eleições agora. Esse é o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o ex-presidente ao jornal.

O X foi suspenso no Brasil entre o fim de agosto e o início de setembro e só voltou a funcionar em 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno das eleições. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e não teve a ver com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar da fala do ex-presidente. O TSE é responsável, no entanto, pela garantia da democracia brasileira.

Perguntado sobre a disputa de seu candidato em Goiânia com o opositor Sandro Mabel (União), apadrinhado pelo governador de Goiás Ronaldo Caiado (União), com quem Bolsonaro teve um desentendimento nos últimos dias, o ex-presidente negou que exista uma “racha na direita” – tanto Bolsonaro e seu candidato, quanto Caiado e Mabel, se denominam como políticos à direita.

“Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”, afirmou Bolsonaro. “Durante a pandemia, por quatro momentos o Caiado rompeu comigo. Eu fiquei na minha. Sempre o atendi em tudo que foi possível. O Caiado é muito – o que eu vejo – do que ele quer. Se está do lado do candidato dele, tudo bem. Se não está, o bicho complica.”

“Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”, acrescentou o ex-presidente, que disse não descartar uma reaproximação com o governador de Goiás após essas eleições.

O Estadão terá apuração dos votos do segundo turno das eleições 2024, em tempo real, a partir das 17h deste domingo, 27.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está em Goiânia neste domingo, 27, de segundo turno de Eleições 2024, para acompanhar seu candidato a prefeito da capital goiana, Fred Rodrigues (PL), junto ao deputado federal Gustavo Gayer (PL). Enquanto acompanhava Rodrigues à cabine de votação, Bolsonaro falou ao Valor Econômico sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra Gayer e criticou a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Também afirmou que não há ‘racha na direita’, ao contrário do que indicam alguns fatores destas eleições.

Não é a primeira vez que Bolsonaro critica Alexandre de Moraes. Ele acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de perseguir nomes da direita política. Moraes nega motivos políticos. Foto: Gustavo Moreno/STF E Taba Benedicto/Estadão

“Só tem em cima da direita, em cima da esquerda não tem nada. Não tá colando mais esse tipo de ação. E caiu, para variar, com o mesmo ministro do Supremo (Alexandre de Moraes). Sempre ele, sempre o mesmo. Tem que enfrentar e não é de hoje”, disse Bolsonaro sobre a ação da PF contra Gayer por desvio de cota parlamentar. Durante as buscas, nesta sexta-feira, 26, a Polícia Federal apreendeu R$ 72 mil com um assessor do deputado.

Na ocasião, Gayer destacou em suas redes sociais o fato de a operação ter sido aberta dois dias antes do segundo turno das eleições, “da qual seu candidato (Fred Rodrigues) participa em Goiânia”. Segundo o parlamentar, as buscas visam “claramente prejudicar seu candidato”.

Bolsonaro também criticou Moraes pela suspensão do X, antigo Twitter, no País. “Disse que isso prejudicou sua comunicação com o eleitor”, afirma o Valor Econômico. “Eu deixei de me contatar com 14 milhões de pessoas nas eleições agora. Esse é o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, afirmou o ex-presidente ao jornal.

O X foi suspenso no Brasil entre o fim de agosto e o início de setembro e só voltou a funcionar em 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno das eleições. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e não teve a ver com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apesar da fala do ex-presidente. O TSE é responsável, no entanto, pela garantia da democracia brasileira.

Perguntado sobre a disputa de seu candidato em Goiânia com o opositor Sandro Mabel (União), apadrinhado pelo governador de Goiás Ronaldo Caiado (União), com quem Bolsonaro teve um desentendimento nos últimos dias, o ex-presidente negou que exista uma “racha na direita” – tanto Bolsonaro e seu candidato, quanto Caiado e Mabel, se denominam como políticos à direita.

“Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”, afirmou Bolsonaro. “Durante a pandemia, por quatro momentos o Caiado rompeu comigo. Eu fiquei na minha. Sempre o atendi em tudo que foi possível. O Caiado é muito – o que eu vejo – do que ele quer. Se está do lado do candidato dele, tudo bem. Se não está, o bicho complica.”

“Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”, acrescentou o ex-presidente, que disse não descartar uma reaproximação com o governador de Goiás após essas eleições.

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