Em Lisboa, mais de 5 mil brasileiros votam nas primeiras horas do segundo turno


Capital de Portugal tem o maior número de votantes no exterior, com 45 mil brasileiros registrados

Por Mara Bergamaschi
Atualização:

ESPECIAL PARA O ESTADÃO, DE LISBOA - No primeiro balanço sobre as eleições presidenciais, o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho, afirmou que, em duas horas, mais de 5 mil brasileiros já haviam votado na capital portuguesa.

Na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde estão instaladas as 118 seções eleitorais, a fila para acesso ao prédio está longa, mas anda rapidamente graças a uma nova organização.

Cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho Foto: Mara Bergamaschi
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“Estou muito satisfeito com o resultado das mudanças que fizemos, mais de 20% do eleitorado que compareceu no primeiro turno já havia votado até as 10h (horário local, 3 horas à frente de Brasília)”, avaliou o cônsul.

Desta vez, todas as 58 urnas eletrônicas estão funcionando normalmente: não foi necessário recorrer às urnas de lona e às cédulas de papel, como ocorreu no primeiro turno em cinco seções.

Lisboa tem o maior número de votantes no exterior, com 45 mil brasileiros registrados. No primeiro turno, votaram na capital portuguesa cerca de 20 mil eleitores. Em Lisboa, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), venceu o primeiro turno com o dobro de votos do adversário Jair Bolsonaro (PL), mesmo desempenho verificado em Portugal como um todo.

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Durante a manhã, nenhum incidente foi verificado. No dia 2 de outubro, um eleitor votou duas vezes e uma urna teve de ser impugnada pela Justiça Eleitoral por tentativa de fraude. O eleitor responde a processo no Brasil por crime eleitoral.

Neste segundo turno, a segurança, sob responsabilidade da polícia portuguesa, está reforçada nas estações de transporte público, no interior dos prédios e nas áreas externas do campus da Universidade de Lisboa.

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Movimento dentro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: filas para a sala de votação Foto: Mara Bergamaschi

Até o momento, a expectativa é de que não deverá ser necessário estender a votação além das 17h, como ocorreu no primeiro turno. No Porto, segunda maior cidade, eleitores relatam ao Estadão que a fila para acesso ao Instituto Superior de Engenharia também se estende por mais de um quilômetro.

A terceira cidade onde há votação é em Faro, no Algarve. No total, mais de 80 mil brasileiros estão aptos a votar em Portugal.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO, DE LISBOA - No primeiro balanço sobre as eleições presidenciais, o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho, afirmou que, em duas horas, mais de 5 mil brasileiros já haviam votado na capital portuguesa.

Na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde estão instaladas as 118 seções eleitorais, a fila para acesso ao prédio está longa, mas anda rapidamente graças a uma nova organização.

Cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho Foto: Mara Bergamaschi

“Estou muito satisfeito com o resultado das mudanças que fizemos, mais de 20% do eleitorado que compareceu no primeiro turno já havia votado até as 10h (horário local, 3 horas à frente de Brasília)”, avaliou o cônsul.

Desta vez, todas as 58 urnas eletrônicas estão funcionando normalmente: não foi necessário recorrer às urnas de lona e às cédulas de papel, como ocorreu no primeiro turno em cinco seções.

Lisboa tem o maior número de votantes no exterior, com 45 mil brasileiros registrados. No primeiro turno, votaram na capital portuguesa cerca de 20 mil eleitores. Em Lisboa, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), venceu o primeiro turno com o dobro de votos do adversário Jair Bolsonaro (PL), mesmo desempenho verificado em Portugal como um todo.

Durante a manhã, nenhum incidente foi verificado. No dia 2 de outubro, um eleitor votou duas vezes e uma urna teve de ser impugnada pela Justiça Eleitoral por tentativa de fraude. O eleitor responde a processo no Brasil por crime eleitoral.

Neste segundo turno, a segurança, sob responsabilidade da polícia portuguesa, está reforçada nas estações de transporte público, no interior dos prédios e nas áreas externas do campus da Universidade de Lisboa.

Movimento dentro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: filas para a sala de votação Foto: Mara Bergamaschi

Até o momento, a expectativa é de que não deverá ser necessário estender a votação além das 17h, como ocorreu no primeiro turno. No Porto, segunda maior cidade, eleitores relatam ao Estadão que a fila para acesso ao Instituto Superior de Engenharia também se estende por mais de um quilômetro.

A terceira cidade onde há votação é em Faro, no Algarve. No total, mais de 80 mil brasileiros estão aptos a votar em Portugal.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO, DE LISBOA - No primeiro balanço sobre as eleições presidenciais, o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho, afirmou que, em duas horas, mais de 5 mil brasileiros já haviam votado na capital portuguesa.

Na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde estão instaladas as 118 seções eleitorais, a fila para acesso ao prédio está longa, mas anda rapidamente graças a uma nova organização.

Cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho Foto: Mara Bergamaschi

“Estou muito satisfeito com o resultado das mudanças que fizemos, mais de 20% do eleitorado que compareceu no primeiro turno já havia votado até as 10h (horário local, 3 horas à frente de Brasília)”, avaliou o cônsul.

Desta vez, todas as 58 urnas eletrônicas estão funcionando normalmente: não foi necessário recorrer às urnas de lona e às cédulas de papel, como ocorreu no primeiro turno em cinco seções.

Lisboa tem o maior número de votantes no exterior, com 45 mil brasileiros registrados. No primeiro turno, votaram na capital portuguesa cerca de 20 mil eleitores. Em Lisboa, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), venceu o primeiro turno com o dobro de votos do adversário Jair Bolsonaro (PL), mesmo desempenho verificado em Portugal como um todo.

Durante a manhã, nenhum incidente foi verificado. No dia 2 de outubro, um eleitor votou duas vezes e uma urna teve de ser impugnada pela Justiça Eleitoral por tentativa de fraude. O eleitor responde a processo no Brasil por crime eleitoral.

Neste segundo turno, a segurança, sob responsabilidade da polícia portuguesa, está reforçada nas estações de transporte público, no interior dos prédios e nas áreas externas do campus da Universidade de Lisboa.

Movimento dentro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: filas para a sala de votação Foto: Mara Bergamaschi

Até o momento, a expectativa é de que não deverá ser necessário estender a votação além das 17h, como ocorreu no primeiro turno. No Porto, segunda maior cidade, eleitores relatam ao Estadão que a fila para acesso ao Instituto Superior de Engenharia também se estende por mais de um quilômetro.

A terceira cidade onde há votação é em Faro, no Algarve. No total, mais de 80 mil brasileiros estão aptos a votar em Portugal.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO, DE LISBOA - No primeiro balanço sobre as eleições presidenciais, o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho, afirmou que, em duas horas, mais de 5 mil brasileiros já haviam votado na capital portuguesa.

Na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde estão instaladas as 118 seções eleitorais, a fila para acesso ao prédio está longa, mas anda rapidamente graças a uma nova organização.

Cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Wladimir Valler Filho Foto: Mara Bergamaschi

“Estou muito satisfeito com o resultado das mudanças que fizemos, mais de 20% do eleitorado que compareceu no primeiro turno já havia votado até as 10h (horário local, 3 horas à frente de Brasília)”, avaliou o cônsul.

Desta vez, todas as 58 urnas eletrônicas estão funcionando normalmente: não foi necessário recorrer às urnas de lona e às cédulas de papel, como ocorreu no primeiro turno em cinco seções.

Lisboa tem o maior número de votantes no exterior, com 45 mil brasileiros registrados. No primeiro turno, votaram na capital portuguesa cerca de 20 mil eleitores. Em Lisboa, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), venceu o primeiro turno com o dobro de votos do adversário Jair Bolsonaro (PL), mesmo desempenho verificado em Portugal como um todo.

Durante a manhã, nenhum incidente foi verificado. No dia 2 de outubro, um eleitor votou duas vezes e uma urna teve de ser impugnada pela Justiça Eleitoral por tentativa de fraude. O eleitor responde a processo no Brasil por crime eleitoral.

Neste segundo turno, a segurança, sob responsabilidade da polícia portuguesa, está reforçada nas estações de transporte público, no interior dos prédios e nas áreas externas do campus da Universidade de Lisboa.

Movimento dentro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: filas para a sala de votação Foto: Mara Bergamaschi

Até o momento, a expectativa é de que não deverá ser necessário estender a votação além das 17h, como ocorreu no primeiro turno. No Porto, segunda maior cidade, eleitores relatam ao Estadão que a fila para acesso ao Instituto Superior de Engenharia também se estende por mais de um quilômetro.

A terceira cidade onde há votação é em Faro, no Algarve. No total, mais de 80 mil brasileiros estão aptos a votar em Portugal.

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