Em Mauá, petista Marcelo Oliveira e Átila, do União, repetem segundo turno de 2020


Prefeito do PT, um dos dois chefes de Executivo do partido no seu berço político do Grande ABC, e seu adversário se enfrentarão novamente no próximo domingo, 27, na disputa pelo município

Por Adriana Victorino

O candidato à reeleição Marcelo Oliveira (PT) enfrenta Átila Jacomussi (União Brasil) na disputa pela Prefeitura de Mauá, no Grande ABC, no próximo domingo, 27. No primeiro turno, o petista liderou com 45,13% dos votos, e o candidato do União Brasil obteve 35,56%.

Os votos do postulante do União Brasil, no entanto, constam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como “anulados sub judice”, uma vez que Átila tem um recurso a ser julgado para que os votos sejam validados. Em setembro, a Justiça Eleitoral impugnou a candidatura de Átila em razão de uma ação de improbidade administrativa referente à sua atuação como vereador na Câmara Municipal de Mauá.

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As eleições não apenas definirão quem deve comandar o município pelos próximos quatro anos, mas também podem determinar o futuro do Partido dos Trabalhadores na região.

Marcelo Oliveira (PT) e Átila Jacomussi (União Brasil) disputam segundo turno em Mauá Foto: Rodrigo Romeo/Alesp e Divulgação/Campanha
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A cidade é uma das duas únicas que a sigla comanda no Grande ABC, berço político e antigo reduto eleitoral no PT. Dos 39 municípios que compõem a região, somente Mauá e Diadema (José Filippi) têm prefeitos petistas; ambos são candidatos à reeleição neste ano.

O presidente Lula esteve na cidade para apoiar Oliveira na última sexta-feira, 18. O petista participou de um comício ao lado do candidato e falou sobre a importância do alinhamento entre os poderes Executivos municipal e federal.

Em seu discurso, o prefeito de Mauá afirmou que o partido deve atuar para se fortalecer e recomeçar a dialogar com a população, para reconquistar a região. “Precisamos voltar a ter as bases em alguns lugares onde nós perdemos”, declarou.

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O segundo turno de 2024 repetirá o de 2020. Na época, o petista saiu vitorioso com 50,74% dos votos, ante 49,26% de Átila, que naquele ano concorria pelo PSB. Foi uma virada de Marcelo Oliveira, que havia avançado ao segundo turno com 19,84% dos votos; seu adversário tinha recebido 36,48%.

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O candidato à reeleição Marcelo Oliveira (PT) enfrenta Átila Jacomussi (União Brasil) na disputa pela Prefeitura de Mauá, no Grande ABC, no próximo domingo, 27. No primeiro turno, o petista liderou com 45,13% dos votos, e o candidato do União Brasil obteve 35,56%.

Os votos do postulante do União Brasil, no entanto, constam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como “anulados sub judice”, uma vez que Átila tem um recurso a ser julgado para que os votos sejam validados. Em setembro, a Justiça Eleitoral impugnou a candidatura de Átila em razão de uma ação de improbidade administrativa referente à sua atuação como vereador na Câmara Municipal de Mauá.

As eleições não apenas definirão quem deve comandar o município pelos próximos quatro anos, mas também podem determinar o futuro do Partido dos Trabalhadores na região.

Marcelo Oliveira (PT) e Átila Jacomussi (União Brasil) disputam segundo turno em Mauá Foto: Rodrigo Romeo/Alesp e Divulgação/Campanha

A cidade é uma das duas únicas que a sigla comanda no Grande ABC, berço político e antigo reduto eleitoral no PT. Dos 39 municípios que compõem a região, somente Mauá e Diadema (José Filippi) têm prefeitos petistas; ambos são candidatos à reeleição neste ano.

O presidente Lula esteve na cidade para apoiar Oliveira na última sexta-feira, 18. O petista participou de um comício ao lado do candidato e falou sobre a importância do alinhamento entre os poderes Executivos municipal e federal.

Em seu discurso, o prefeito de Mauá afirmou que o partido deve atuar para se fortalecer e recomeçar a dialogar com a população, para reconquistar a região. “Precisamos voltar a ter as bases em alguns lugares onde nós perdemos”, declarou.

O segundo turno de 2024 repetirá o de 2020. Na época, o petista saiu vitorioso com 50,74% dos votos, ante 49,26% de Átila, que naquele ano concorria pelo PSB. Foi uma virada de Marcelo Oliveira, que havia avançado ao segundo turno com 19,84% dos votos; seu adversário tinha recebido 36,48%.

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O candidato à reeleição Marcelo Oliveira (PT) enfrenta Átila Jacomussi (União Brasil) na disputa pela Prefeitura de Mauá, no Grande ABC, no próximo domingo, 27. No primeiro turno, o petista liderou com 45,13% dos votos, e o candidato do União Brasil obteve 35,56%.

Os votos do postulante do União Brasil, no entanto, constam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como “anulados sub judice”, uma vez que Átila tem um recurso a ser julgado para que os votos sejam validados. Em setembro, a Justiça Eleitoral impugnou a candidatura de Átila em razão de uma ação de improbidade administrativa referente à sua atuação como vereador na Câmara Municipal de Mauá.

As eleições não apenas definirão quem deve comandar o município pelos próximos quatro anos, mas também podem determinar o futuro do Partido dos Trabalhadores na região.

Marcelo Oliveira (PT) e Átila Jacomussi (União Brasil) disputam segundo turno em Mauá Foto: Rodrigo Romeo/Alesp e Divulgação/Campanha

A cidade é uma das duas únicas que a sigla comanda no Grande ABC, berço político e antigo reduto eleitoral no PT. Dos 39 municípios que compõem a região, somente Mauá e Diadema (José Filippi) têm prefeitos petistas; ambos são candidatos à reeleição neste ano.

O presidente Lula esteve na cidade para apoiar Oliveira na última sexta-feira, 18. O petista participou de um comício ao lado do candidato e falou sobre a importância do alinhamento entre os poderes Executivos municipal e federal.

Em seu discurso, o prefeito de Mauá afirmou que o partido deve atuar para se fortalecer e recomeçar a dialogar com a população, para reconquistar a região. “Precisamos voltar a ter as bases em alguns lugares onde nós perdemos”, declarou.

O segundo turno de 2024 repetirá o de 2020. Na época, o petista saiu vitorioso com 50,74% dos votos, ante 49,26% de Átila, que naquele ano concorria pelo PSB. Foi uma virada de Marcelo Oliveira, que havia avançado ao segundo turno com 19,84% dos votos; seu adversário tinha recebido 36,48%.

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O candidato à reeleição Marcelo Oliveira (PT) enfrenta Átila Jacomussi (União Brasil) na disputa pela Prefeitura de Mauá, no Grande ABC, no próximo domingo, 27. No primeiro turno, o petista liderou com 45,13% dos votos, e o candidato do União Brasil obteve 35,56%.

Os votos do postulante do União Brasil, no entanto, constam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como “anulados sub judice”, uma vez que Átila tem um recurso a ser julgado para que os votos sejam validados. Em setembro, a Justiça Eleitoral impugnou a candidatura de Átila em razão de uma ação de improbidade administrativa referente à sua atuação como vereador na Câmara Municipal de Mauá.

As eleições não apenas definirão quem deve comandar o município pelos próximos quatro anos, mas também podem determinar o futuro do Partido dos Trabalhadores na região.

Marcelo Oliveira (PT) e Átila Jacomussi (União Brasil) disputam segundo turno em Mauá Foto: Rodrigo Romeo/Alesp e Divulgação/Campanha

A cidade é uma das duas únicas que a sigla comanda no Grande ABC, berço político e antigo reduto eleitoral no PT. Dos 39 municípios que compõem a região, somente Mauá e Diadema (José Filippi) têm prefeitos petistas; ambos são candidatos à reeleição neste ano.

O presidente Lula esteve na cidade para apoiar Oliveira na última sexta-feira, 18. O petista participou de um comício ao lado do candidato e falou sobre a importância do alinhamento entre os poderes Executivos municipal e federal.

Em seu discurso, o prefeito de Mauá afirmou que o partido deve atuar para se fortalecer e recomeçar a dialogar com a população, para reconquistar a região. “Precisamos voltar a ter as bases em alguns lugares onde nós perdemos”, declarou.

O segundo turno de 2024 repetirá o de 2020. Na época, o petista saiu vitorioso com 50,74% dos votos, ante 49,26% de Átila, que naquele ano concorria pelo PSB. Foi uma virada de Marcelo Oliveira, que havia avançado ao segundo turno com 19,84% dos votos; seu adversário tinha recebido 36,48%.

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