Em meio a aplausos, Doria diz que pesquisa não elege ninguém


Prefeito visitou nesta segunda a Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), junto com o governador Geraldo Alckmin

Atualização:
O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), visitou nesta segunda-feira, 1º, a Agrishow e evitou comemorar a pesquisa Datafolha para presidente, divulgada no domingo, na qual aparece com entre 9% e 11% das intenções de votos para presidente em 2018.

"Pesquisa não elege, nunca vi pesquisa eleger ninguém. Respeito, mas é muito cedo ainda nesse momento. Muita gente comemorou pesquisa antes da hora, mas amargou a derrota", disse Doria que preferiu transformar sua visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) em um gesto de afago ao agronegócio.

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"Sou casado com uma agricultora. Bia, minha mulher, é catarinense (...) de uma família do agribusiness", afirmou o prefeito sobre sua esposa, a artista plástica Bia Doria. "Estava esperando do Nogueirinha (Duarte Nogueira, prefeito da cidade paulista) assumir a prefeitura para colocar minha botina, meu chapéu e a mão na terra", emendou o prefeito, que, no entanto, usava um sapatênis, calça jeans e uma camisa branca.

Durante a entrevista, que se transformou em um minicomício, com aplausos dos presentes e elogios mútuos de Doria ao agronegócio, ele considerou as declarações do governador Geraldo Alckmin (PSDB), dadas horas antes na feira, de que o prefeito seria um ótimo candidato a presidente como de um amigo generoso.

O levantamento apontou Alckmin com 6% das intenções de voto, ou seja, atrás do prefeito e seu afilhado político. "É cedo para se falar, se pensar, se debater esse tema. A melhor contribuição é trabalhar, produzir e trabalhando a gente vai fazer o oposto que o PT faz, que não gosta de trabalhar, não gosta de produzir, não gosta das pessoas de bem, do desenvolvimento", disse Doria em uma das várias críticas feitas ao Partido dos Trabalhadores e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

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Apesar de não ser questionado sobre o gesto de jogar fora as flores recebidas por uma ciclista que protestava contra o aumento de mortes nas Marginais em São Paulo, o prefeito citou o caso em meio às críticas feitas aos partidos de esquerda. "Lá em São Paulo a esquerda não me empareda, nem com gritos nem com flores", disse.

Após a entrevista, interrompida algumas vezes pelos aplausos dos presentes, Doria falou na rádio Agrishow, que é transmitida por alto-falantes espalhados pela feira, a maior do agronegócio da América Latina. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), visitou nesta segunda-feira, 1º, a Agrishow e evitou comemorar a pesquisa Datafolha para presidente, divulgada no domingo, na qual aparece com entre 9% e 11% das intenções de votos para presidente em 2018.

"Pesquisa não elege, nunca vi pesquisa eleger ninguém. Respeito, mas é muito cedo ainda nesse momento. Muita gente comemorou pesquisa antes da hora, mas amargou a derrota", disse Doria que preferiu transformar sua visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) em um gesto de afago ao agronegócio.

"Sou casado com uma agricultora. Bia, minha mulher, é catarinense (...) de uma família do agribusiness", afirmou o prefeito sobre sua esposa, a artista plástica Bia Doria. "Estava esperando do Nogueirinha (Duarte Nogueira, prefeito da cidade paulista) assumir a prefeitura para colocar minha botina, meu chapéu e a mão na terra", emendou o prefeito, que, no entanto, usava um sapatênis, calça jeans e uma camisa branca.

Durante a entrevista, que se transformou em um minicomício, com aplausos dos presentes e elogios mútuos de Doria ao agronegócio, ele considerou as declarações do governador Geraldo Alckmin (PSDB), dadas horas antes na feira, de que o prefeito seria um ótimo candidato a presidente como de um amigo generoso.

O levantamento apontou Alckmin com 6% das intenções de voto, ou seja, atrás do prefeito e seu afilhado político. "É cedo para se falar, se pensar, se debater esse tema. A melhor contribuição é trabalhar, produzir e trabalhando a gente vai fazer o oposto que o PT faz, que não gosta de trabalhar, não gosta de produzir, não gosta das pessoas de bem, do desenvolvimento", disse Doria em uma das várias críticas feitas ao Partido dos Trabalhadores e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

Apesar de não ser questionado sobre o gesto de jogar fora as flores recebidas por uma ciclista que protestava contra o aumento de mortes nas Marginais em São Paulo, o prefeito citou o caso em meio às críticas feitas aos partidos de esquerda. "Lá em São Paulo a esquerda não me empareda, nem com gritos nem com flores", disse.

Após a entrevista, interrompida algumas vezes pelos aplausos dos presentes, Doria falou na rádio Agrishow, que é transmitida por alto-falantes espalhados pela feira, a maior do agronegócio da América Latina. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), visitou nesta segunda-feira, 1º, a Agrishow e evitou comemorar a pesquisa Datafolha para presidente, divulgada no domingo, na qual aparece com entre 9% e 11% das intenções de votos para presidente em 2018.

"Pesquisa não elege, nunca vi pesquisa eleger ninguém. Respeito, mas é muito cedo ainda nesse momento. Muita gente comemorou pesquisa antes da hora, mas amargou a derrota", disse Doria que preferiu transformar sua visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) em um gesto de afago ao agronegócio.

"Sou casado com uma agricultora. Bia, minha mulher, é catarinense (...) de uma família do agribusiness", afirmou o prefeito sobre sua esposa, a artista plástica Bia Doria. "Estava esperando do Nogueirinha (Duarte Nogueira, prefeito da cidade paulista) assumir a prefeitura para colocar minha botina, meu chapéu e a mão na terra", emendou o prefeito, que, no entanto, usava um sapatênis, calça jeans e uma camisa branca.

Durante a entrevista, que se transformou em um minicomício, com aplausos dos presentes e elogios mútuos de Doria ao agronegócio, ele considerou as declarações do governador Geraldo Alckmin (PSDB), dadas horas antes na feira, de que o prefeito seria um ótimo candidato a presidente como de um amigo generoso.

O levantamento apontou Alckmin com 6% das intenções de voto, ou seja, atrás do prefeito e seu afilhado político. "É cedo para se falar, se pensar, se debater esse tema. A melhor contribuição é trabalhar, produzir e trabalhando a gente vai fazer o oposto que o PT faz, que não gosta de trabalhar, não gosta de produzir, não gosta das pessoas de bem, do desenvolvimento", disse Doria em uma das várias críticas feitas ao Partido dos Trabalhadores e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

Apesar de não ser questionado sobre o gesto de jogar fora as flores recebidas por uma ciclista que protestava contra o aumento de mortes nas Marginais em São Paulo, o prefeito citou o caso em meio às críticas feitas aos partidos de esquerda. "Lá em São Paulo a esquerda não me empareda, nem com gritos nem com flores", disse.

Após a entrevista, interrompida algumas vezes pelos aplausos dos presentes, Doria falou na rádio Agrishow, que é transmitida por alto-falantes espalhados pela feira, a maior do agronegócio da América Latina. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), visitou nesta segunda-feira, 1º, a Agrishow e evitou comemorar a pesquisa Datafolha para presidente, divulgada no domingo, na qual aparece com entre 9% e 11% das intenções de votos para presidente em 2018.

"Pesquisa não elege, nunca vi pesquisa eleger ninguém. Respeito, mas é muito cedo ainda nesse momento. Muita gente comemorou pesquisa antes da hora, mas amargou a derrota", disse Doria que preferiu transformar sua visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) em um gesto de afago ao agronegócio.

"Sou casado com uma agricultora. Bia, minha mulher, é catarinense (...) de uma família do agribusiness", afirmou o prefeito sobre sua esposa, a artista plástica Bia Doria. "Estava esperando do Nogueirinha (Duarte Nogueira, prefeito da cidade paulista) assumir a prefeitura para colocar minha botina, meu chapéu e a mão na terra", emendou o prefeito, que, no entanto, usava um sapatênis, calça jeans e uma camisa branca.

Durante a entrevista, que se transformou em um minicomício, com aplausos dos presentes e elogios mútuos de Doria ao agronegócio, ele considerou as declarações do governador Geraldo Alckmin (PSDB), dadas horas antes na feira, de que o prefeito seria um ótimo candidato a presidente como de um amigo generoso.

O levantamento apontou Alckmin com 6% das intenções de voto, ou seja, atrás do prefeito e seu afilhado político. "É cedo para se falar, se pensar, se debater esse tema. A melhor contribuição é trabalhar, produzir e trabalhando a gente vai fazer o oposto que o PT faz, que não gosta de trabalhar, não gosta de produzir, não gosta das pessoas de bem, do desenvolvimento", disse Doria em uma das várias críticas feitas ao Partido dos Trabalhadores e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

Apesar de não ser questionado sobre o gesto de jogar fora as flores recebidas por uma ciclista que protestava contra o aumento de mortes nas Marginais em São Paulo, o prefeito citou o caso em meio às críticas feitas aos partidos de esquerda. "Lá em São Paulo a esquerda não me empareda, nem com gritos nem com flores", disse.

Após a entrevista, interrompida algumas vezes pelos aplausos dos presentes, Doria falou na rádio Agrishow, que é transmitida por alto-falantes espalhados pela feira, a maior do agronegócio da América Latina. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), visitou nesta segunda-feira, 1º, a Agrishow e evitou comemorar a pesquisa Datafolha para presidente, divulgada no domingo, na qual aparece com entre 9% e 11% das intenções de votos para presidente em 2018.

"Pesquisa não elege, nunca vi pesquisa eleger ninguém. Respeito, mas é muito cedo ainda nesse momento. Muita gente comemorou pesquisa antes da hora, mas amargou a derrota", disse Doria que preferiu transformar sua visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) em um gesto de afago ao agronegócio.

"Sou casado com uma agricultora. Bia, minha mulher, é catarinense (...) de uma família do agribusiness", afirmou o prefeito sobre sua esposa, a artista plástica Bia Doria. "Estava esperando do Nogueirinha (Duarte Nogueira, prefeito da cidade paulista) assumir a prefeitura para colocar minha botina, meu chapéu e a mão na terra", emendou o prefeito, que, no entanto, usava um sapatênis, calça jeans e uma camisa branca.

Durante a entrevista, que se transformou em um minicomício, com aplausos dos presentes e elogios mútuos de Doria ao agronegócio, ele considerou as declarações do governador Geraldo Alckmin (PSDB), dadas horas antes na feira, de que o prefeito seria um ótimo candidato a presidente como de um amigo generoso.

O levantamento apontou Alckmin com 6% das intenções de voto, ou seja, atrás do prefeito e seu afilhado político. "É cedo para se falar, se pensar, se debater esse tema. A melhor contribuição é trabalhar, produzir e trabalhando a gente vai fazer o oposto que o PT faz, que não gosta de trabalhar, não gosta de produzir, não gosta das pessoas de bem, do desenvolvimento", disse Doria em uma das várias críticas feitas ao Partido dos Trabalhadores e aos ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

Apesar de não ser questionado sobre o gesto de jogar fora as flores recebidas por uma ciclista que protestava contra o aumento de mortes nas Marginais em São Paulo, o prefeito citou o caso em meio às críticas feitas aos partidos de esquerda. "Lá em São Paulo a esquerda não me empareda, nem com gritos nem com flores", disse.

Após a entrevista, interrompida algumas vezes pelos aplausos dos presentes, Doria falou na rádio Agrishow, que é transmitida por alto-falantes espalhados pela feira, a maior do agronegócio da América Latina. 

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