Marta Suplicy tira férias da Prefeitura de SP em meio às tratativas para ser vice de Boulos


Desde o dia 15 de dezembro, ex-prefeita da capital paulista está ausente da Secretaria Municipal de Relações Internacionais

Por Alex Braga

Em meio aos acenos pelo seu retorno aos quadros do Partido dos Trabalhadores (PT), a secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Marta Suplicy, entrou de férias por um mês no último dia 15, como registrou o Diário Oficial municipal desta terça-feira, 19.

Costurada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a possível volta da ex-prefeita de São Paulo à sigla tem por objetivo colocá-la como vice na chapa do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

Até o momento, o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o principal concorrente de Boulos na corrida eleitoral de 2024. Nunes rejeita a possibilidade de que sua secretária, com quem tem trabalhado nos últimos três anos, o abandone. “A Marta está no governo desde o início, são três anos que trabalhamos juntos, não creio que aceite”, disse ele ao Broadcast Político/Estadão.

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Secretaria Municipal de Relações Internacionais de São paulo, Marta Suplicy Foto: Felipe Rau/Estadão

Está á a primeira vez desde a sua fundação que o PT não concorre como cabeça de chapa para a Prefeitura de São Paulo, e a candidatura de Marta como vice é uma maneira de a sigla estar em evidência durante as eleições na maior cidade do País.

Pelo PT, Marta Suplicy já dirigiu a capital paulista entre os anos de 2001 a 2004. Ela deixou o PT em 2015 em meio às denúncias de corrupção e se filou ao MDB. A mudança de partido ocorreu poucos meses antes do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

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Na votação em que Dilma perdeu o mandato, Marta, que era senadora, votou a favor do processo e até entregou flores à advogada Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Até 2019, a ex-prefeita cumpriu seu mandato no legislativo, e em 2021 tornou-se secretária da gestão de Ricardo Nunes.

O candidato do Lula

Em demonstração de apoio ao deputado federal Guilherme Boulos na corrida pela Prefeitura de São Paulo, Lula veio à capital paulista no sábado, 16. Na ocasião, o político assinou o contrato de início das obras do empreendimento habitacional Copa do Povo, que faz parte do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida na Zona Leste de São Paulo. Mas, durante o ato, os holofotes foram virados para Boulos. Este foi o primeiro evento público de Lula em São Paulo ao lado do psolista neste ano.

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Na ocasião, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou, durante seu discurso, que Marta Suplicy “tem grande experiência por ter sido prefeita da capital” e será importante para o debate dos rumos da cidade nas eleições do ano que vem.

Está será a segunda vez que Boulos concorre à Prefeitura de São Paulo. Em 2020, o ex-presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) foi derrotado no segundo turno por Bruno Covas (PSDB). Com a morte do então prefeito, Nunes assumiu a vaga em maio de 2021.

Em meio aos acenos pelo seu retorno aos quadros do Partido dos Trabalhadores (PT), a secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Marta Suplicy, entrou de férias por um mês no último dia 15, como registrou o Diário Oficial municipal desta terça-feira, 19.

Costurada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a possível volta da ex-prefeita de São Paulo à sigla tem por objetivo colocá-la como vice na chapa do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

Até o momento, o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o principal concorrente de Boulos na corrida eleitoral de 2024. Nunes rejeita a possibilidade de que sua secretária, com quem tem trabalhado nos últimos três anos, o abandone. “A Marta está no governo desde o início, são três anos que trabalhamos juntos, não creio que aceite”, disse ele ao Broadcast Político/Estadão.

Secretaria Municipal de Relações Internacionais de São paulo, Marta Suplicy Foto: Felipe Rau/Estadão

Está á a primeira vez desde a sua fundação que o PT não concorre como cabeça de chapa para a Prefeitura de São Paulo, e a candidatura de Marta como vice é uma maneira de a sigla estar em evidência durante as eleições na maior cidade do País.

Pelo PT, Marta Suplicy já dirigiu a capital paulista entre os anos de 2001 a 2004. Ela deixou o PT em 2015 em meio às denúncias de corrupção e se filou ao MDB. A mudança de partido ocorreu poucos meses antes do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Na votação em que Dilma perdeu o mandato, Marta, que era senadora, votou a favor do processo e até entregou flores à advogada Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Até 2019, a ex-prefeita cumpriu seu mandato no legislativo, e em 2021 tornou-se secretária da gestão de Ricardo Nunes.

O candidato do Lula

Em demonstração de apoio ao deputado federal Guilherme Boulos na corrida pela Prefeitura de São Paulo, Lula veio à capital paulista no sábado, 16. Na ocasião, o político assinou o contrato de início das obras do empreendimento habitacional Copa do Povo, que faz parte do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida na Zona Leste de São Paulo. Mas, durante o ato, os holofotes foram virados para Boulos. Este foi o primeiro evento público de Lula em São Paulo ao lado do psolista neste ano.

Na ocasião, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou, durante seu discurso, que Marta Suplicy “tem grande experiência por ter sido prefeita da capital” e será importante para o debate dos rumos da cidade nas eleições do ano que vem.

Está será a segunda vez que Boulos concorre à Prefeitura de São Paulo. Em 2020, o ex-presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) foi derrotado no segundo turno por Bruno Covas (PSDB). Com a morte do então prefeito, Nunes assumiu a vaga em maio de 2021.

Em meio aos acenos pelo seu retorno aos quadros do Partido dos Trabalhadores (PT), a secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Marta Suplicy, entrou de férias por um mês no último dia 15, como registrou o Diário Oficial municipal desta terça-feira, 19.

Costurada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a possível volta da ex-prefeita de São Paulo à sigla tem por objetivo colocá-la como vice na chapa do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

Até o momento, o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o principal concorrente de Boulos na corrida eleitoral de 2024. Nunes rejeita a possibilidade de que sua secretária, com quem tem trabalhado nos últimos três anos, o abandone. “A Marta está no governo desde o início, são três anos que trabalhamos juntos, não creio que aceite”, disse ele ao Broadcast Político/Estadão.

Secretaria Municipal de Relações Internacionais de São paulo, Marta Suplicy Foto: Felipe Rau/Estadão

Está á a primeira vez desde a sua fundação que o PT não concorre como cabeça de chapa para a Prefeitura de São Paulo, e a candidatura de Marta como vice é uma maneira de a sigla estar em evidência durante as eleições na maior cidade do País.

Pelo PT, Marta Suplicy já dirigiu a capital paulista entre os anos de 2001 a 2004. Ela deixou o PT em 2015 em meio às denúncias de corrupção e se filou ao MDB. A mudança de partido ocorreu poucos meses antes do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Na votação em que Dilma perdeu o mandato, Marta, que era senadora, votou a favor do processo e até entregou flores à advogada Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Até 2019, a ex-prefeita cumpriu seu mandato no legislativo, e em 2021 tornou-se secretária da gestão de Ricardo Nunes.

O candidato do Lula

Em demonstração de apoio ao deputado federal Guilherme Boulos na corrida pela Prefeitura de São Paulo, Lula veio à capital paulista no sábado, 16. Na ocasião, o político assinou o contrato de início das obras do empreendimento habitacional Copa do Povo, que faz parte do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida na Zona Leste de São Paulo. Mas, durante o ato, os holofotes foram virados para Boulos. Este foi o primeiro evento público de Lula em São Paulo ao lado do psolista neste ano.

Na ocasião, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou, durante seu discurso, que Marta Suplicy “tem grande experiência por ter sido prefeita da capital” e será importante para o debate dos rumos da cidade nas eleições do ano que vem.

Está será a segunda vez que Boulos concorre à Prefeitura de São Paulo. Em 2020, o ex-presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) foi derrotado no segundo turno por Bruno Covas (PSDB). Com a morte do então prefeito, Nunes assumiu a vaga em maio de 2021.

Em meio aos acenos pelo seu retorno aos quadros do Partido dos Trabalhadores (PT), a secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Marta Suplicy, entrou de férias por um mês no último dia 15, como registrou o Diário Oficial municipal desta terça-feira, 19.

Costurada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a possível volta da ex-prefeita de São Paulo à sigla tem por objetivo colocá-la como vice na chapa do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

Até o momento, o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), é o principal concorrente de Boulos na corrida eleitoral de 2024. Nunes rejeita a possibilidade de que sua secretária, com quem tem trabalhado nos últimos três anos, o abandone. “A Marta está no governo desde o início, são três anos que trabalhamos juntos, não creio que aceite”, disse ele ao Broadcast Político/Estadão.

Secretaria Municipal de Relações Internacionais de São paulo, Marta Suplicy Foto: Felipe Rau/Estadão

Está á a primeira vez desde a sua fundação que o PT não concorre como cabeça de chapa para a Prefeitura de São Paulo, e a candidatura de Marta como vice é uma maneira de a sigla estar em evidência durante as eleições na maior cidade do País.

Pelo PT, Marta Suplicy já dirigiu a capital paulista entre os anos de 2001 a 2004. Ela deixou o PT em 2015 em meio às denúncias de corrupção e se filou ao MDB. A mudança de partido ocorreu poucos meses antes do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Na votação em que Dilma perdeu o mandato, Marta, que era senadora, votou a favor do processo e até entregou flores à advogada Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment. Até 2019, a ex-prefeita cumpriu seu mandato no legislativo, e em 2021 tornou-se secretária da gestão de Ricardo Nunes.

O candidato do Lula

Em demonstração de apoio ao deputado federal Guilherme Boulos na corrida pela Prefeitura de São Paulo, Lula veio à capital paulista no sábado, 16. Na ocasião, o político assinou o contrato de início das obras do empreendimento habitacional Copa do Povo, que faz parte do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida na Zona Leste de São Paulo. Mas, durante o ato, os holofotes foram virados para Boulos. Este foi o primeiro evento público de Lula em São Paulo ao lado do psolista neste ano.

Na ocasião, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou, durante seu discurso, que Marta Suplicy “tem grande experiência por ter sido prefeita da capital” e será importante para o debate dos rumos da cidade nas eleições do ano que vem.

Está será a segunda vez que Boulos concorre à Prefeitura de São Paulo. Em 2020, o ex-presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) foi derrotado no segundo turno por Bruno Covas (PSDB). Com a morte do então prefeito, Nunes assumiu a vaga em maio de 2021.

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