Em nova denúncia contra Renan, Tuma investigará Jucá


Senador do PMDB estaria envolvido junto com presidente do Senado em esquema de recebimento de propina

Por Redação

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), afirmou nesta segunda-feira, 3, que investigará a nova denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que, desta vez, aponta envolvimento de outros dois peemedebistas: o senador Romero Jucá (RR), ex-ministro da Previdência, e o deputado Carlos Bezerra (MT). Tuma disse que Jucá será investigado. "Cada um responde pela sua responsabilidade. Acho que se tiver mais alguém, tem que dançar. A valsa não toca só para um", disse.   Veja também:   Denúncias contra Renan abrem três frentes de investigação  Cronologia do caso Renan Em semana decisiva, Renan pode enfrentar quarto processo Nova denúncia: Renan tem de explicar propinas     A denúncia envolve suposto esquema de recebimento de propina que teria a participação de integrantes do PMDB. Em entrevista à revista Época, o advogado Bruno de Miranda Lins, ex-marido da assessora parlamentar de Renan e afilhado de casamento do senador, disse que o ex-sogro, o empresário Luiz Carlos Garcia Coelho, operava um esquema de arrecadação de dinheiro para o presidente do Senado em ministérios chefiados pelo PMDB.   Ainda de acordo com a Época, Lins prestou depoimento ao delegado da Polícia Civil do Distrito Federal João Kleiber Esper em setembro de 2006. Tuma diz esperar ter acesso nesta terça-feira ao depoimento. À polícia, Bruno teria dito que o INSS, órgão ligado ao Ministério da Previdência, teria atuado para beneficiar o BMG na concessão de crédito consignado.   O advogado contou à revista que ele próprio buscou dinheiro de suposta propina por, pelo menos, seis vezes. Em uma delas, segundo declarou à revista, carregou em uma sacola R$ 3 milhões, que seria do BMG. No último sábado, Renan divulgou uma nota à imprensa classificando a nova acusação como "falsa, fruto de imaginação e má-fé".   Renan já responde a três processos no Conselho de Ética. Ele é acusado de ter despesas pessoais pagas pelo lobista de uma empreiteira, de usar laranjas na compra de rádios e jornais em Alagoas e de ter ajudado uma cervejaria, a Schincariol, a obter favores do governo. Nesta quarta-feira, será votado no órgão parecer que pede a cassação do senador por envolvimento na primeira denúncia.   (Com Agência Brasil)

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), afirmou nesta segunda-feira, 3, que investigará a nova denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que, desta vez, aponta envolvimento de outros dois peemedebistas: o senador Romero Jucá (RR), ex-ministro da Previdência, e o deputado Carlos Bezerra (MT). Tuma disse que Jucá será investigado. "Cada um responde pela sua responsabilidade. Acho que se tiver mais alguém, tem que dançar. A valsa não toca só para um", disse.   Veja também:   Denúncias contra Renan abrem três frentes de investigação  Cronologia do caso Renan Em semana decisiva, Renan pode enfrentar quarto processo Nova denúncia: Renan tem de explicar propinas     A denúncia envolve suposto esquema de recebimento de propina que teria a participação de integrantes do PMDB. Em entrevista à revista Época, o advogado Bruno de Miranda Lins, ex-marido da assessora parlamentar de Renan e afilhado de casamento do senador, disse que o ex-sogro, o empresário Luiz Carlos Garcia Coelho, operava um esquema de arrecadação de dinheiro para o presidente do Senado em ministérios chefiados pelo PMDB.   Ainda de acordo com a Época, Lins prestou depoimento ao delegado da Polícia Civil do Distrito Federal João Kleiber Esper em setembro de 2006. Tuma diz esperar ter acesso nesta terça-feira ao depoimento. À polícia, Bruno teria dito que o INSS, órgão ligado ao Ministério da Previdência, teria atuado para beneficiar o BMG na concessão de crédito consignado.   O advogado contou à revista que ele próprio buscou dinheiro de suposta propina por, pelo menos, seis vezes. Em uma delas, segundo declarou à revista, carregou em uma sacola R$ 3 milhões, que seria do BMG. No último sábado, Renan divulgou uma nota à imprensa classificando a nova acusação como "falsa, fruto de imaginação e má-fé".   Renan já responde a três processos no Conselho de Ética. Ele é acusado de ter despesas pessoais pagas pelo lobista de uma empreiteira, de usar laranjas na compra de rádios e jornais em Alagoas e de ter ajudado uma cervejaria, a Schincariol, a obter favores do governo. Nesta quarta-feira, será votado no órgão parecer que pede a cassação do senador por envolvimento na primeira denúncia.   (Com Agência Brasil)

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), afirmou nesta segunda-feira, 3, que investigará a nova denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que, desta vez, aponta envolvimento de outros dois peemedebistas: o senador Romero Jucá (RR), ex-ministro da Previdência, e o deputado Carlos Bezerra (MT). Tuma disse que Jucá será investigado. "Cada um responde pela sua responsabilidade. Acho que se tiver mais alguém, tem que dançar. A valsa não toca só para um", disse.   Veja também:   Denúncias contra Renan abrem três frentes de investigação  Cronologia do caso Renan Em semana decisiva, Renan pode enfrentar quarto processo Nova denúncia: Renan tem de explicar propinas     A denúncia envolve suposto esquema de recebimento de propina que teria a participação de integrantes do PMDB. Em entrevista à revista Época, o advogado Bruno de Miranda Lins, ex-marido da assessora parlamentar de Renan e afilhado de casamento do senador, disse que o ex-sogro, o empresário Luiz Carlos Garcia Coelho, operava um esquema de arrecadação de dinheiro para o presidente do Senado em ministérios chefiados pelo PMDB.   Ainda de acordo com a Época, Lins prestou depoimento ao delegado da Polícia Civil do Distrito Federal João Kleiber Esper em setembro de 2006. Tuma diz esperar ter acesso nesta terça-feira ao depoimento. À polícia, Bruno teria dito que o INSS, órgão ligado ao Ministério da Previdência, teria atuado para beneficiar o BMG na concessão de crédito consignado.   O advogado contou à revista que ele próprio buscou dinheiro de suposta propina por, pelo menos, seis vezes. Em uma delas, segundo declarou à revista, carregou em uma sacola R$ 3 milhões, que seria do BMG. No último sábado, Renan divulgou uma nota à imprensa classificando a nova acusação como "falsa, fruto de imaginação e má-fé".   Renan já responde a três processos no Conselho de Ética. Ele é acusado de ter despesas pessoais pagas pelo lobista de uma empreiteira, de usar laranjas na compra de rádios e jornais em Alagoas e de ter ajudado uma cervejaria, a Schincariol, a obter favores do governo. Nesta quarta-feira, será votado no órgão parecer que pede a cassação do senador por envolvimento na primeira denúncia.   (Com Agência Brasil)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.