Em rádio evangélica, Boulos defende aborto legal e diz que legalização de drogas não é sua posição


Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, deputado federal fala sobre pauta de costumes para público evangélico

Por Zeca Ferreira

Candidato à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) defendeu, nesta sexta-feira, 9, a interrupção da gravidez nos casos previstos por lei, como em gestações resultantes de estupro. Boulos também declarou que não apoia a legalização das drogas, mas sim o resgate e a recuperação de dependentes químicos.

As declarações foram feitas durante uma entrevista à rádio evangélica Musical FM. Questionado por um pastor da Assembleia de Deus sobre pautas de costumes, o candidato do PSOL adotou uma posição que difere do discurso típico de seu partido, que costuma focar na ampliação das liberdades individuais.

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Guilherme Boulos defendeu posições diversas das de seu partido em entrevista a rádio evangélica Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao discutir o tema do aborto, Boulos afirmou que defende o cumprimento da legislação atual, sem a necessidade de sua ampliação. Ele argumentou que a lei vigente data da década de 1940 e destacou que nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que contava com o apoio da população evangélica, alterou essa legislação.

”Eu defendo que a lei seja cumprida. A lei, por exemplo, sobre interrupção de gravidez, é muito clara. Ela permite o aborto em casos de estupro, quando o feto é anencéfalo ou quando há risco de vida para a mãe”, afirmou Boulos, mencionado que teve uma formação cristã e que foi batizado na Igreja Ortodoxa. “Tenho minha fé”, acrescentou.

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Sobre a política de drogas, o candidato do PSOL afirmou que sua posição não é a legalização, mas, sim, o resgate. Ele explicou: “Porque tem gente que só quer apontar o dedo. Tem gente que quer botar o dependente químico na cadeia. Eu não acho que tem que ser por aí. Acho que a gente tem que estender a mão e resgatar”.

Debate na Band

A entrevista de Boulos à rádio gospel foi seu primeiro compromisso público após o debate entre os candidatos à Prefeitura, realizado pela TV Bandeirantes na quinta-feira, 8. O debate foi marcado por trocas de farpas, ataques de baixo calão e um tom pouco propositivo.

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Como era esperado, o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), foi o principal alvo dos adversários, enquanto Pablo Marçal (PRTB) assumiu o papel de “franco-atirador”, lançando críticas e até palavrões contra Nunes, Boulos, José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB).

Questionado sobre o debate, Boulos evitou mencionar nomes, mas criticou o nível das declarações feitas durante o evento. “Crítica é importante porque democracia é isso. Você tem que dizer por que não concorda com quem está lá [na Prefeitura]. Agora, há candidatos — e aqui não vou citar nomes para não prolongar a polêmica — que vão apenas para baixar o nível, só para atacar, só para xingar, e acho que isso não contribui”.

Candidato à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) defendeu, nesta sexta-feira, 9, a interrupção da gravidez nos casos previstos por lei, como em gestações resultantes de estupro. Boulos também declarou que não apoia a legalização das drogas, mas sim o resgate e a recuperação de dependentes químicos.

As declarações foram feitas durante uma entrevista à rádio evangélica Musical FM. Questionado por um pastor da Assembleia de Deus sobre pautas de costumes, o candidato do PSOL adotou uma posição que difere do discurso típico de seu partido, que costuma focar na ampliação das liberdades individuais.

Guilherme Boulos defendeu posições diversas das de seu partido em entrevista a rádio evangélica Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao discutir o tema do aborto, Boulos afirmou que defende o cumprimento da legislação atual, sem a necessidade de sua ampliação. Ele argumentou que a lei vigente data da década de 1940 e destacou que nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que contava com o apoio da população evangélica, alterou essa legislação.

”Eu defendo que a lei seja cumprida. A lei, por exemplo, sobre interrupção de gravidez, é muito clara. Ela permite o aborto em casos de estupro, quando o feto é anencéfalo ou quando há risco de vida para a mãe”, afirmou Boulos, mencionado que teve uma formação cristã e que foi batizado na Igreja Ortodoxa. “Tenho minha fé”, acrescentou.

Sobre a política de drogas, o candidato do PSOL afirmou que sua posição não é a legalização, mas, sim, o resgate. Ele explicou: “Porque tem gente que só quer apontar o dedo. Tem gente que quer botar o dependente químico na cadeia. Eu não acho que tem que ser por aí. Acho que a gente tem que estender a mão e resgatar”.

Debate na Band

A entrevista de Boulos à rádio gospel foi seu primeiro compromisso público após o debate entre os candidatos à Prefeitura, realizado pela TV Bandeirantes na quinta-feira, 8. O debate foi marcado por trocas de farpas, ataques de baixo calão e um tom pouco propositivo.

Como era esperado, o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), foi o principal alvo dos adversários, enquanto Pablo Marçal (PRTB) assumiu o papel de “franco-atirador”, lançando críticas e até palavrões contra Nunes, Boulos, José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB).

Questionado sobre o debate, Boulos evitou mencionar nomes, mas criticou o nível das declarações feitas durante o evento. “Crítica é importante porque democracia é isso. Você tem que dizer por que não concorda com quem está lá [na Prefeitura]. Agora, há candidatos — e aqui não vou citar nomes para não prolongar a polêmica — que vão apenas para baixar o nível, só para atacar, só para xingar, e acho que isso não contribui”.

Candidato à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) defendeu, nesta sexta-feira, 9, a interrupção da gravidez nos casos previstos por lei, como em gestações resultantes de estupro. Boulos também declarou que não apoia a legalização das drogas, mas sim o resgate e a recuperação de dependentes químicos.

As declarações foram feitas durante uma entrevista à rádio evangélica Musical FM. Questionado por um pastor da Assembleia de Deus sobre pautas de costumes, o candidato do PSOL adotou uma posição que difere do discurso típico de seu partido, que costuma focar na ampliação das liberdades individuais.

Guilherme Boulos defendeu posições diversas das de seu partido em entrevista a rádio evangélica Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao discutir o tema do aborto, Boulos afirmou que defende o cumprimento da legislação atual, sem a necessidade de sua ampliação. Ele argumentou que a lei vigente data da década de 1940 e destacou que nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que contava com o apoio da população evangélica, alterou essa legislação.

”Eu defendo que a lei seja cumprida. A lei, por exemplo, sobre interrupção de gravidez, é muito clara. Ela permite o aborto em casos de estupro, quando o feto é anencéfalo ou quando há risco de vida para a mãe”, afirmou Boulos, mencionado que teve uma formação cristã e que foi batizado na Igreja Ortodoxa. “Tenho minha fé”, acrescentou.

Sobre a política de drogas, o candidato do PSOL afirmou que sua posição não é a legalização, mas, sim, o resgate. Ele explicou: “Porque tem gente que só quer apontar o dedo. Tem gente que quer botar o dependente químico na cadeia. Eu não acho que tem que ser por aí. Acho que a gente tem que estender a mão e resgatar”.

Debate na Band

A entrevista de Boulos à rádio gospel foi seu primeiro compromisso público após o debate entre os candidatos à Prefeitura, realizado pela TV Bandeirantes na quinta-feira, 8. O debate foi marcado por trocas de farpas, ataques de baixo calão e um tom pouco propositivo.

Como era esperado, o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), foi o principal alvo dos adversários, enquanto Pablo Marçal (PRTB) assumiu o papel de “franco-atirador”, lançando críticas e até palavrões contra Nunes, Boulos, José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB).

Questionado sobre o debate, Boulos evitou mencionar nomes, mas criticou o nível das declarações feitas durante o evento. “Crítica é importante porque democracia é isso. Você tem que dizer por que não concorda com quem está lá [na Prefeitura]. Agora, há candidatos — e aqui não vou citar nomes para não prolongar a polêmica — que vão apenas para baixar o nível, só para atacar, só para xingar, e acho que isso não contribui”.

Candidato à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) defendeu, nesta sexta-feira, 9, a interrupção da gravidez nos casos previstos por lei, como em gestações resultantes de estupro. Boulos também declarou que não apoia a legalização das drogas, mas sim o resgate e a recuperação de dependentes químicos.

As declarações foram feitas durante uma entrevista à rádio evangélica Musical FM. Questionado por um pastor da Assembleia de Deus sobre pautas de costumes, o candidato do PSOL adotou uma posição que difere do discurso típico de seu partido, que costuma focar na ampliação das liberdades individuais.

Guilherme Boulos defendeu posições diversas das de seu partido em entrevista a rádio evangélica Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao discutir o tema do aborto, Boulos afirmou que defende o cumprimento da legislação atual, sem a necessidade de sua ampliação. Ele argumentou que a lei vigente data da década de 1940 e destacou que nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que contava com o apoio da população evangélica, alterou essa legislação.

”Eu defendo que a lei seja cumprida. A lei, por exemplo, sobre interrupção de gravidez, é muito clara. Ela permite o aborto em casos de estupro, quando o feto é anencéfalo ou quando há risco de vida para a mãe”, afirmou Boulos, mencionado que teve uma formação cristã e que foi batizado na Igreja Ortodoxa. “Tenho minha fé”, acrescentou.

Sobre a política de drogas, o candidato do PSOL afirmou que sua posição não é a legalização, mas, sim, o resgate. Ele explicou: “Porque tem gente que só quer apontar o dedo. Tem gente que quer botar o dependente químico na cadeia. Eu não acho que tem que ser por aí. Acho que a gente tem que estender a mão e resgatar”.

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A entrevista de Boulos à rádio gospel foi seu primeiro compromisso público após o debate entre os candidatos à Prefeitura, realizado pela TV Bandeirantes na quinta-feira, 8. O debate foi marcado por trocas de farpas, ataques de baixo calão e um tom pouco propositivo.

Como era esperado, o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), foi o principal alvo dos adversários, enquanto Pablo Marçal (PRTB) assumiu o papel de “franco-atirador”, lançando críticas e até palavrões contra Nunes, Boulos, José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB).

Questionado sobre o debate, Boulos evitou mencionar nomes, mas criticou o nível das declarações feitas durante o evento. “Crítica é importante porque democracia é isso. Você tem que dizer por que não concorda com quem está lá [na Prefeitura]. Agora, há candidatos — e aqui não vou citar nomes para não prolongar a polêmica — que vão apenas para baixar o nível, só para atacar, só para xingar, e acho que isso não contribui”.

Candidato à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) defendeu, nesta sexta-feira, 9, a interrupção da gravidez nos casos previstos por lei, como em gestações resultantes de estupro. Boulos também declarou que não apoia a legalização das drogas, mas sim o resgate e a recuperação de dependentes químicos.

As declarações foram feitas durante uma entrevista à rádio evangélica Musical FM. Questionado por um pastor da Assembleia de Deus sobre pautas de costumes, o candidato do PSOL adotou uma posição que difere do discurso típico de seu partido, que costuma focar na ampliação das liberdades individuais.

Guilherme Boulos defendeu posições diversas das de seu partido em entrevista a rádio evangélica Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao discutir o tema do aborto, Boulos afirmou que defende o cumprimento da legislação atual, sem a necessidade de sua ampliação. Ele argumentou que a lei vigente data da década de 1940 e destacou que nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que contava com o apoio da população evangélica, alterou essa legislação.

”Eu defendo que a lei seja cumprida. A lei, por exemplo, sobre interrupção de gravidez, é muito clara. Ela permite o aborto em casos de estupro, quando o feto é anencéfalo ou quando há risco de vida para a mãe”, afirmou Boulos, mencionado que teve uma formação cristã e que foi batizado na Igreja Ortodoxa. “Tenho minha fé”, acrescentou.

Sobre a política de drogas, o candidato do PSOL afirmou que sua posição não é a legalização, mas, sim, o resgate. Ele explicou: “Porque tem gente que só quer apontar o dedo. Tem gente que quer botar o dependente químico na cadeia. Eu não acho que tem que ser por aí. Acho que a gente tem que estender a mão e resgatar”.

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A entrevista de Boulos à rádio gospel foi seu primeiro compromisso público após o debate entre os candidatos à Prefeitura, realizado pela TV Bandeirantes na quinta-feira, 8. O debate foi marcado por trocas de farpas, ataques de baixo calão e um tom pouco propositivo.

Como era esperado, o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), foi o principal alvo dos adversários, enquanto Pablo Marçal (PRTB) assumiu o papel de “franco-atirador”, lançando críticas e até palavrões contra Nunes, Boulos, José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB).

Questionado sobre o debate, Boulos evitou mencionar nomes, mas criticou o nível das declarações feitas durante o evento. “Crítica é importante porque democracia é isso. Você tem que dizer por que não concorda com quem está lá [na Prefeitura]. Agora, há candidatos — e aqui não vou citar nomes para não prolongar a polêmica — que vão apenas para baixar o nível, só para atacar, só para xingar, e acho que isso não contribui”.

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