Empresa diz que Dominghetti foi incluído ‘a pedido’ em comunicações com governo sobre vacina


Responsável pela Davati Medical Supply nos EUA não diz de quem partiu solicitação para incluí-lo; autor de denúncia 'não é representante ou funcionário', diz empresa

Por Beatriz Bulla

WASHINGTON – O responsável pela Davati Medical Supply nos Estados Unidos, Herman Cárdenas, disse ao Estadão que o nome de Luiz Paulo Dominghetti Pereira foi incluído em comunicações com o governo brasileiro sobre oferta de vacinas da AstraZeneca apresentada pela companhia. O nome de Dominghetti foi incluído “a pedido”, de acordo com Cárdenas, sem explicar quem teria feito a solicitação. 

Cárdenas afirmou, por e-mail, que Dominghetti “não é representante ou funcionário” da companhia e que “em nenhum momento” chegou à empresa solicitação para aumentar o preço da vacina. 

Fachada do Ministério da Saúde, em Brasília. Foto: Ministério da Saúde
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“Incluímos o nome do Sr. Dominghetti no FCO (oferta) que apresentamos ao governo brasileiro porque nos pediram e presumimos que ele fosse representante deles”, afirmou Cárdenas, por e-mail. 

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dominghetti disse ter aberto negociação com o governo em nome da Davati para vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Segundo ele, o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou propina de US$ 1 por dose para que a negociação avançasse, o que acabou não ocorrendo. 

O Estadão questionou quem pediu para que o nome de Dominghetti fosse incluído nas negociações e se a empresa americana pressupôs que ele representava o governo brasileiro, mas Cárdenas não respondeu.

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Em nota inicialmente divulgada pela empresa, a Davati afirmou que “não tem conhecimento de quaisquer discussões que possam ter ocorrido entre o Sr. (Dominghetti) Pereira e qualquer funcionário do governo”. 

WASHINGTON – O responsável pela Davati Medical Supply nos Estados Unidos, Herman Cárdenas, disse ao Estadão que o nome de Luiz Paulo Dominghetti Pereira foi incluído em comunicações com o governo brasileiro sobre oferta de vacinas da AstraZeneca apresentada pela companhia. O nome de Dominghetti foi incluído “a pedido”, de acordo com Cárdenas, sem explicar quem teria feito a solicitação. 

Cárdenas afirmou, por e-mail, que Dominghetti “não é representante ou funcionário” da companhia e que “em nenhum momento” chegou à empresa solicitação para aumentar o preço da vacina. 

Fachada do Ministério da Saúde, em Brasília. Foto: Ministério da Saúde

“Incluímos o nome do Sr. Dominghetti no FCO (oferta) que apresentamos ao governo brasileiro porque nos pediram e presumimos que ele fosse representante deles”, afirmou Cárdenas, por e-mail. 

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dominghetti disse ter aberto negociação com o governo em nome da Davati para vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Segundo ele, o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou propina de US$ 1 por dose para que a negociação avançasse, o que acabou não ocorrendo. 

O Estadão questionou quem pediu para que o nome de Dominghetti fosse incluído nas negociações e se a empresa americana pressupôs que ele representava o governo brasileiro, mas Cárdenas não respondeu.

Em nota inicialmente divulgada pela empresa, a Davati afirmou que “não tem conhecimento de quaisquer discussões que possam ter ocorrido entre o Sr. (Dominghetti) Pereira e qualquer funcionário do governo”. 

WASHINGTON – O responsável pela Davati Medical Supply nos Estados Unidos, Herman Cárdenas, disse ao Estadão que o nome de Luiz Paulo Dominghetti Pereira foi incluído em comunicações com o governo brasileiro sobre oferta de vacinas da AstraZeneca apresentada pela companhia. O nome de Dominghetti foi incluído “a pedido”, de acordo com Cárdenas, sem explicar quem teria feito a solicitação. 

Cárdenas afirmou, por e-mail, que Dominghetti “não é representante ou funcionário” da companhia e que “em nenhum momento” chegou à empresa solicitação para aumentar o preço da vacina. 

Fachada do Ministério da Saúde, em Brasília. Foto: Ministério da Saúde

“Incluímos o nome do Sr. Dominghetti no FCO (oferta) que apresentamos ao governo brasileiro porque nos pediram e presumimos que ele fosse representante deles”, afirmou Cárdenas, por e-mail. 

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dominghetti disse ter aberto negociação com o governo em nome da Davati para vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Segundo ele, o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou propina de US$ 1 por dose para que a negociação avançasse, o que acabou não ocorrendo. 

O Estadão questionou quem pediu para que o nome de Dominghetti fosse incluído nas negociações e se a empresa americana pressupôs que ele representava o governo brasileiro, mas Cárdenas não respondeu.

Em nota inicialmente divulgada pela empresa, a Davati afirmou que “não tem conhecimento de quaisquer discussões que possam ter ocorrido entre o Sr. (Dominghetti) Pereira e qualquer funcionário do governo”. 

WASHINGTON – O responsável pela Davati Medical Supply nos Estados Unidos, Herman Cárdenas, disse ao Estadão que o nome de Luiz Paulo Dominghetti Pereira foi incluído em comunicações com o governo brasileiro sobre oferta de vacinas da AstraZeneca apresentada pela companhia. O nome de Dominghetti foi incluído “a pedido”, de acordo com Cárdenas, sem explicar quem teria feito a solicitação. 

Cárdenas afirmou, por e-mail, que Dominghetti “não é representante ou funcionário” da companhia e que “em nenhum momento” chegou à empresa solicitação para aumentar o preço da vacina. 

Fachada do Ministério da Saúde, em Brasília. Foto: Ministério da Saúde

“Incluímos o nome do Sr. Dominghetti no FCO (oferta) que apresentamos ao governo brasileiro porque nos pediram e presumimos que ele fosse representante deles”, afirmou Cárdenas, por e-mail. 

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dominghetti disse ter aberto negociação com o governo em nome da Davati para vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. Segundo ele, o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobrou propina de US$ 1 por dose para que a negociação avançasse, o que acabou não ocorrendo. 

O Estadão questionou quem pediu para que o nome de Dominghetti fosse incluído nas negociações e se a empresa americana pressupôs que ele representava o governo brasileiro, mas Cárdenas não respondeu.

Em nota inicialmente divulgada pela empresa, a Davati afirmou que “não tem conhecimento de quaisquer discussões que possam ter ocorrido entre o Sr. (Dominghetti) Pereira e qualquer funcionário do governo”. 

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