Empresários fazem minuto de silêncio em apoio a bolsonaristas alvo de Moraes; veja vídeo


Minuto de silêncio em defesa da ‘liberdade de expressão’ foi pedido pelo presidente do Instituto Unidos Brasil, Nabil Sahyoun, durante evento que conta com palestra do ministro da Economia, Paulo Guedes, em São Paulo

Por Luiz Vassallo
Atualização:

Em um evento que tem o ministro da Economia, Paulo Guedes, como principal convidado, empresários fizeram um minuto de silêncio em nome da “liberdade de expressão”, como reação à operação deflagrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, contra empresários bolsonaristas a partir de conversas de caráter antidemocrático em grupo de WhatsApp.

O seminário, promovido pelo Instituto Unidos Brasil, que reúne diversos empresários apoiadores do presidente, visa debater a desoneração dos salários, uma das pautas defendidas pela entidade. A abertura do evento, porém, foi marcada por duras críticas à operação da Polícia Federal autorizada por Moraes no dia 19 de agosto. Como revelou o Estadão, a quebra de sigilo e bloqueio de contas foi pedida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

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“Por pior que sejam as opiniões em questão, manifestadas em um grupo privado, a defesa da livre manifestação está no cerne de nossa democracia”, discursou o presidente do IUB, Nabil Sahyoun. “Cabe ao poder público fundamentar suas decisões, quando preciso, e à sociedade cobrar as autoridades em caso de evidente abuso do aparato judicial.”

Em tom solene, ele pediu que todos se levantassem para o desagravo. “Eu queria pedir uma reflexão, um minuto de silêncio. A gente tem que ter a nossa liberdade de expressão, eu entendo que ela é inegociável e nós temos que respeitar e continuar lutando pelos nossos direitos”, afirmou o empresário.

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No evento desta quinta-feira, 1, o ministro da Economia deve falar em um painel ao lado do empresário Flavio Rocha, da Riachuelo, que apoia o presidente Jair Bolsonaro e esteve com seus aliados no debate da TV Bandeirantes, e também do presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Pattah, que tem sido um dos interlocutores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

O IUB tem entre seus membros, ainda, nomes como Jorge Gerdau: Alberto Saraiva, fundador do Habib’s, e José Carlos Semenzato, do setor de franquias.

Ministro Alexandre de Moraes, que deflagrou operação contra empresários bolsonaristas em agosto. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Mesmo com nomes ligados ao bolsonarismo, como mostrou o Estadão, o Instituto Unidos Brasil enviou um ofício a Lula para que ele comparecesse, em setembro, a um evento apoiado pela entidade com o setor de supermercados. Ainda não há data definida para tal encontro.

O ex-presidente Lula tem se esquivado do compromisso e chegou a oferecer a presença do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), seu candidato a vice. Patah, entretanto, ainda tenta convencer o petista a comparecer.

A declaração de Sahyoun aconteceu antes da chegada do ministro Paulo Guedes e fez com que a plateia prontamente atendesse ao pedido de desagravo.

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Na fileira da frente do evento, uma das mesas era dedicada ao Coco Bambu, um dos restaurantes cujos donos foram alvo da operação da PF.

Durante o evento, Guedes voltou a dizer que seria uma irresponsabilidade incluir o Auxílio Emergencial a R$ 600 no orçamento para 2023. O ministro condiciona a medida, em um futuro governo, a uma eventual reforma tributária. “Você não pode colocar nesse orçamento pela lei de responsabilidade fiscal. Mas o compromisso está assumido. Vai ser 600 e ponto final”, disse.

Ao final do evento, empresários entregaram a Guedes um documento em que pedem compromisso com a desoneração da folha de pagamentos, pauta que motivou o encontro, realizado no Clube Monte Líbano, na região do Ibirapuera. Pela mesa no evento, empresários chegaram a pagar R$ 10 mil.

Em um evento que tem o ministro da Economia, Paulo Guedes, como principal convidado, empresários fizeram um minuto de silêncio em nome da “liberdade de expressão”, como reação à operação deflagrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, contra empresários bolsonaristas a partir de conversas de caráter antidemocrático em grupo de WhatsApp.

O seminário, promovido pelo Instituto Unidos Brasil, que reúne diversos empresários apoiadores do presidente, visa debater a desoneração dos salários, uma das pautas defendidas pela entidade. A abertura do evento, porém, foi marcada por duras críticas à operação da Polícia Federal autorizada por Moraes no dia 19 de agosto. Como revelou o Estadão, a quebra de sigilo e bloqueio de contas foi pedida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

“Por pior que sejam as opiniões em questão, manifestadas em um grupo privado, a defesa da livre manifestação está no cerne de nossa democracia”, discursou o presidente do IUB, Nabil Sahyoun. “Cabe ao poder público fundamentar suas decisões, quando preciso, e à sociedade cobrar as autoridades em caso de evidente abuso do aparato judicial.”

Em tom solene, ele pediu que todos se levantassem para o desagravo. “Eu queria pedir uma reflexão, um minuto de silêncio. A gente tem que ter a nossa liberdade de expressão, eu entendo que ela é inegociável e nós temos que respeitar e continuar lutando pelos nossos direitos”, afirmou o empresário.

No evento desta quinta-feira, 1, o ministro da Economia deve falar em um painel ao lado do empresário Flavio Rocha, da Riachuelo, que apoia o presidente Jair Bolsonaro e esteve com seus aliados no debate da TV Bandeirantes, e também do presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Pattah, que tem sido um dos interlocutores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

O IUB tem entre seus membros, ainda, nomes como Jorge Gerdau: Alberto Saraiva, fundador do Habib’s, e José Carlos Semenzato, do setor de franquias.

Ministro Alexandre de Moraes, que deflagrou operação contra empresários bolsonaristas em agosto. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mesmo com nomes ligados ao bolsonarismo, como mostrou o Estadão, o Instituto Unidos Brasil enviou um ofício a Lula para que ele comparecesse, em setembro, a um evento apoiado pela entidade com o setor de supermercados. Ainda não há data definida para tal encontro.

O ex-presidente Lula tem se esquivado do compromisso e chegou a oferecer a presença do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), seu candidato a vice. Patah, entretanto, ainda tenta convencer o petista a comparecer.

A declaração de Sahyoun aconteceu antes da chegada do ministro Paulo Guedes e fez com que a plateia prontamente atendesse ao pedido de desagravo.

Na fileira da frente do evento, uma das mesas era dedicada ao Coco Bambu, um dos restaurantes cujos donos foram alvo da operação da PF.

Durante o evento, Guedes voltou a dizer que seria uma irresponsabilidade incluir o Auxílio Emergencial a R$ 600 no orçamento para 2023. O ministro condiciona a medida, em um futuro governo, a uma eventual reforma tributária. “Você não pode colocar nesse orçamento pela lei de responsabilidade fiscal. Mas o compromisso está assumido. Vai ser 600 e ponto final”, disse.

Ao final do evento, empresários entregaram a Guedes um documento em que pedem compromisso com a desoneração da folha de pagamentos, pauta que motivou o encontro, realizado no Clube Monte Líbano, na região do Ibirapuera. Pela mesa no evento, empresários chegaram a pagar R$ 10 mil.

Em um evento que tem o ministro da Economia, Paulo Guedes, como principal convidado, empresários fizeram um minuto de silêncio em nome da “liberdade de expressão”, como reação à operação deflagrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, contra empresários bolsonaristas a partir de conversas de caráter antidemocrático em grupo de WhatsApp.

O seminário, promovido pelo Instituto Unidos Brasil, que reúne diversos empresários apoiadores do presidente, visa debater a desoneração dos salários, uma das pautas defendidas pela entidade. A abertura do evento, porém, foi marcada por duras críticas à operação da Polícia Federal autorizada por Moraes no dia 19 de agosto. Como revelou o Estadão, a quebra de sigilo e bloqueio de contas foi pedida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

“Por pior que sejam as opiniões em questão, manifestadas em um grupo privado, a defesa da livre manifestação está no cerne de nossa democracia”, discursou o presidente do IUB, Nabil Sahyoun. “Cabe ao poder público fundamentar suas decisões, quando preciso, e à sociedade cobrar as autoridades em caso de evidente abuso do aparato judicial.”

Em tom solene, ele pediu que todos se levantassem para o desagravo. “Eu queria pedir uma reflexão, um minuto de silêncio. A gente tem que ter a nossa liberdade de expressão, eu entendo que ela é inegociável e nós temos que respeitar e continuar lutando pelos nossos direitos”, afirmou o empresário.

No evento desta quinta-feira, 1, o ministro da Economia deve falar em um painel ao lado do empresário Flavio Rocha, da Riachuelo, que apoia o presidente Jair Bolsonaro e esteve com seus aliados no debate da TV Bandeirantes, e também do presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Pattah, que tem sido um dos interlocutores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

O IUB tem entre seus membros, ainda, nomes como Jorge Gerdau: Alberto Saraiva, fundador do Habib’s, e José Carlos Semenzato, do setor de franquias.

Ministro Alexandre de Moraes, que deflagrou operação contra empresários bolsonaristas em agosto. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mesmo com nomes ligados ao bolsonarismo, como mostrou o Estadão, o Instituto Unidos Brasil enviou um ofício a Lula para que ele comparecesse, em setembro, a um evento apoiado pela entidade com o setor de supermercados. Ainda não há data definida para tal encontro.

O ex-presidente Lula tem se esquivado do compromisso e chegou a oferecer a presença do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), seu candidato a vice. Patah, entretanto, ainda tenta convencer o petista a comparecer.

A declaração de Sahyoun aconteceu antes da chegada do ministro Paulo Guedes e fez com que a plateia prontamente atendesse ao pedido de desagravo.

Na fileira da frente do evento, uma das mesas era dedicada ao Coco Bambu, um dos restaurantes cujos donos foram alvo da operação da PF.

Durante o evento, Guedes voltou a dizer que seria uma irresponsabilidade incluir o Auxílio Emergencial a R$ 600 no orçamento para 2023. O ministro condiciona a medida, em um futuro governo, a uma eventual reforma tributária. “Você não pode colocar nesse orçamento pela lei de responsabilidade fiscal. Mas o compromisso está assumido. Vai ser 600 e ponto final”, disse.

Ao final do evento, empresários entregaram a Guedes um documento em que pedem compromisso com a desoneração da folha de pagamentos, pauta que motivou o encontro, realizado no Clube Monte Líbano, na região do Ibirapuera. Pela mesa no evento, empresários chegaram a pagar R$ 10 mil.

Em um evento que tem o ministro da Economia, Paulo Guedes, como principal convidado, empresários fizeram um minuto de silêncio em nome da “liberdade de expressão”, como reação à operação deflagrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, contra empresários bolsonaristas a partir de conversas de caráter antidemocrático em grupo de WhatsApp.

O seminário, promovido pelo Instituto Unidos Brasil, que reúne diversos empresários apoiadores do presidente, visa debater a desoneração dos salários, uma das pautas defendidas pela entidade. A abertura do evento, porém, foi marcada por duras críticas à operação da Polícia Federal autorizada por Moraes no dia 19 de agosto. Como revelou o Estadão, a quebra de sigilo e bloqueio de contas foi pedida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

“Por pior que sejam as opiniões em questão, manifestadas em um grupo privado, a defesa da livre manifestação está no cerne de nossa democracia”, discursou o presidente do IUB, Nabil Sahyoun. “Cabe ao poder público fundamentar suas decisões, quando preciso, e à sociedade cobrar as autoridades em caso de evidente abuso do aparato judicial.”

Em tom solene, ele pediu que todos se levantassem para o desagravo. “Eu queria pedir uma reflexão, um minuto de silêncio. A gente tem que ter a nossa liberdade de expressão, eu entendo que ela é inegociável e nós temos que respeitar e continuar lutando pelos nossos direitos”, afirmou o empresário.

No evento desta quinta-feira, 1, o ministro da Economia deve falar em um painel ao lado do empresário Flavio Rocha, da Riachuelo, que apoia o presidente Jair Bolsonaro e esteve com seus aliados no debate da TV Bandeirantes, e também do presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Pattah, que tem sido um dos interlocutores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

O IUB tem entre seus membros, ainda, nomes como Jorge Gerdau: Alberto Saraiva, fundador do Habib’s, e José Carlos Semenzato, do setor de franquias.

Ministro Alexandre de Moraes, que deflagrou operação contra empresários bolsonaristas em agosto. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mesmo com nomes ligados ao bolsonarismo, como mostrou o Estadão, o Instituto Unidos Brasil enviou um ofício a Lula para que ele comparecesse, em setembro, a um evento apoiado pela entidade com o setor de supermercados. Ainda não há data definida para tal encontro.

O ex-presidente Lula tem se esquivado do compromisso e chegou a oferecer a presença do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), seu candidato a vice. Patah, entretanto, ainda tenta convencer o petista a comparecer.

A declaração de Sahyoun aconteceu antes da chegada do ministro Paulo Guedes e fez com que a plateia prontamente atendesse ao pedido de desagravo.

Na fileira da frente do evento, uma das mesas era dedicada ao Coco Bambu, um dos restaurantes cujos donos foram alvo da operação da PF.

Durante o evento, Guedes voltou a dizer que seria uma irresponsabilidade incluir o Auxílio Emergencial a R$ 600 no orçamento para 2023. O ministro condiciona a medida, em um futuro governo, a uma eventual reforma tributária. “Você não pode colocar nesse orçamento pela lei de responsabilidade fiscal. Mas o compromisso está assumido. Vai ser 600 e ponto final”, disse.

Ao final do evento, empresários entregaram a Guedes um documento em que pedem compromisso com a desoneração da folha de pagamentos, pauta que motivou o encontro, realizado no Clube Monte Líbano, na região do Ibirapuera. Pela mesa no evento, empresários chegaram a pagar R$ 10 mil.

Em um evento que tem o ministro da Economia, Paulo Guedes, como principal convidado, empresários fizeram um minuto de silêncio em nome da “liberdade de expressão”, como reação à operação deflagrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, contra empresários bolsonaristas a partir de conversas de caráter antidemocrático em grupo de WhatsApp.

O seminário, promovido pelo Instituto Unidos Brasil, que reúne diversos empresários apoiadores do presidente, visa debater a desoneração dos salários, uma das pautas defendidas pela entidade. A abertura do evento, porém, foi marcada por duras críticas à operação da Polícia Federal autorizada por Moraes no dia 19 de agosto. Como revelou o Estadão, a quebra de sigilo e bloqueio de contas foi pedida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

“Por pior que sejam as opiniões em questão, manifestadas em um grupo privado, a defesa da livre manifestação está no cerne de nossa democracia”, discursou o presidente do IUB, Nabil Sahyoun. “Cabe ao poder público fundamentar suas decisões, quando preciso, e à sociedade cobrar as autoridades em caso de evidente abuso do aparato judicial.”

Em tom solene, ele pediu que todos se levantassem para o desagravo. “Eu queria pedir uma reflexão, um minuto de silêncio. A gente tem que ter a nossa liberdade de expressão, eu entendo que ela é inegociável e nós temos que respeitar e continuar lutando pelos nossos direitos”, afirmou o empresário.

No evento desta quinta-feira, 1, o ministro da Economia deve falar em um painel ao lado do empresário Flavio Rocha, da Riachuelo, que apoia o presidente Jair Bolsonaro e esteve com seus aliados no debate da TV Bandeirantes, e também do presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Pattah, que tem sido um dos interlocutores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.

O IUB tem entre seus membros, ainda, nomes como Jorge Gerdau: Alberto Saraiva, fundador do Habib’s, e José Carlos Semenzato, do setor de franquias.

Ministro Alexandre de Moraes, que deflagrou operação contra empresários bolsonaristas em agosto. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Mesmo com nomes ligados ao bolsonarismo, como mostrou o Estadão, o Instituto Unidos Brasil enviou um ofício a Lula para que ele comparecesse, em setembro, a um evento apoiado pela entidade com o setor de supermercados. Ainda não há data definida para tal encontro.

O ex-presidente Lula tem se esquivado do compromisso e chegou a oferecer a presença do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), seu candidato a vice. Patah, entretanto, ainda tenta convencer o petista a comparecer.

A declaração de Sahyoun aconteceu antes da chegada do ministro Paulo Guedes e fez com que a plateia prontamente atendesse ao pedido de desagravo.

Na fileira da frente do evento, uma das mesas era dedicada ao Coco Bambu, um dos restaurantes cujos donos foram alvo da operação da PF.

Durante o evento, Guedes voltou a dizer que seria uma irresponsabilidade incluir o Auxílio Emergencial a R$ 600 no orçamento para 2023. O ministro condiciona a medida, em um futuro governo, a uma eventual reforma tributária. “Você não pode colocar nesse orçamento pela lei de responsabilidade fiscal. Mas o compromisso está assumido. Vai ser 600 e ponto final”, disse.

Ao final do evento, empresários entregaram a Guedes um documento em que pedem compromisso com a desoneração da folha de pagamentos, pauta que motivou o encontro, realizado no Clube Monte Líbano, na região do Ibirapuera. Pela mesa no evento, empresários chegaram a pagar R$ 10 mil.

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