Entenda a eleição na Bahia: Favorito, ACM Neto quer distância do embate nacional


Ex-prefeito lidera, com folga, pesquisas de intenção de voto, enquanto rival petista espera transferência de votos de Lula

Por Regina Bochicchio
Atualização:

SALVADOR – Líder nas pesquisas de intenção de voto na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do Brasil, o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) tem se mantido estrategicamente neutro na polarização Lula-Bolsonaro na disputa à Presidência. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva testará sua capacidade de transferência de votos ao candidato Jerônimo Rodrigues (PT).

Rodrigues, ex-secretário da Educação do governo Rui Costa (PT) e ainda desconhecido da população, tende a crescer quando Lula apontá-lo como seu candidato, avaliam cientistas políticos ouvidos pelo Estadão. A dúvida fica por conta de quanto desse apoio se transformarão em votos. Lula aparece bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), conforme pesquisa Genial/Quaest, divulgada no dia 18 do mês passado, com 63% ante 17% do presidente.

Ex-prefeito ACM Neto lidera, com folga, pesquisas de intenção de voto na disputa pelo governo de Minas Gerais. Foto: Werther Santana/Estadão
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O que é certo é que Rodrigues terá pela frente um adversário que vem de dois mandatos bem avaliados à frente da capital baiana, fez seu sucessor em 2020 e quer distância do embate nacional. Na última pesquisa, divulgada no dia 18 de maio pelo instituto Quaest/Genial, ACM Neto aparece com larga vantagem à frente, com 67% das intenções de voto, seguido de Jerônimo (6%).

Correndo por fora, o candidato de Bolsonaro, o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), tentará tirar votos de ACM Neto ligando seu nome ao de Lula – o PT vai tentar colar no ex-prefeito o rótulo de bolsonarista. ACM Neto tem dito que seu “padrinho é o povo baiano” e que falará com qualquer presidente, seja quem for o eleito. Roma tem 5% na pesquisa Quaest/Genial.

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Voto ACM-Lula

Para o professor do departamento de Ciências Políticas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Samuel Barros, a sucessão na Bahia testará a capacidade da transferência de Lula para o candidato petista, mas o movimento não deve ter impacto na sua votação.

“Para o eleitor lulista, que é diferente do eleitor petista, não tem nenhuma incoerência o voto ACM Neto-Lula. São públicos diferentes. E o eleitor lulista é tem uma grandeza maior do que o eleitor petista”, disse. “Jerônimo deve crescer nas pesquisas, mas é uma eleição relativamente tranquila para ACM Neto, caso ele consiga não nacionalizar a disputa”, diz Barros.

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Para o cientista político e professor da UFBA, Joviniano Neto “está claro que Lula vai puxar a votação de Jerônimo”. “Até quanto não se sabe”, afirmou. Segundo o cientista político, resta saber se a estratégia de ACM Neto será bem-sucedida até o fim.

“Ele tem chance de não colar em Bolsonaro, porque Roma vai reivindicar para ele. E também não é Lula, porque este já escolheu Jerônimo”, opina o professor.

Os outros candidatos ao governo da Bahia são Kleber Rosa (PSOL) e Giovani Damico (PCB).

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SALVADOR – Líder nas pesquisas de intenção de voto na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do Brasil, o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) tem se mantido estrategicamente neutro na polarização Lula-Bolsonaro na disputa à Presidência. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva testará sua capacidade de transferência de votos ao candidato Jerônimo Rodrigues (PT).

Rodrigues, ex-secretário da Educação do governo Rui Costa (PT) e ainda desconhecido da população, tende a crescer quando Lula apontá-lo como seu candidato, avaliam cientistas políticos ouvidos pelo Estadão. A dúvida fica por conta de quanto desse apoio se transformarão em votos. Lula aparece bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), conforme pesquisa Genial/Quaest, divulgada no dia 18 do mês passado, com 63% ante 17% do presidente.

Ex-prefeito ACM Neto lidera, com folga, pesquisas de intenção de voto na disputa pelo governo de Minas Gerais. Foto: Werther Santana/Estadão

O que é certo é que Rodrigues terá pela frente um adversário que vem de dois mandatos bem avaliados à frente da capital baiana, fez seu sucessor em 2020 e quer distância do embate nacional. Na última pesquisa, divulgada no dia 18 de maio pelo instituto Quaest/Genial, ACM Neto aparece com larga vantagem à frente, com 67% das intenções de voto, seguido de Jerônimo (6%).

Correndo por fora, o candidato de Bolsonaro, o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), tentará tirar votos de ACM Neto ligando seu nome ao de Lula – o PT vai tentar colar no ex-prefeito o rótulo de bolsonarista. ACM Neto tem dito que seu “padrinho é o povo baiano” e que falará com qualquer presidente, seja quem for o eleito. Roma tem 5% na pesquisa Quaest/Genial.

Voto ACM-Lula

Para o professor do departamento de Ciências Políticas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Samuel Barros, a sucessão na Bahia testará a capacidade da transferência de Lula para o candidato petista, mas o movimento não deve ter impacto na sua votação.

“Para o eleitor lulista, que é diferente do eleitor petista, não tem nenhuma incoerência o voto ACM Neto-Lula. São públicos diferentes. E o eleitor lulista é tem uma grandeza maior do que o eleitor petista”, disse. “Jerônimo deve crescer nas pesquisas, mas é uma eleição relativamente tranquila para ACM Neto, caso ele consiga não nacionalizar a disputa”, diz Barros.

Para o cientista político e professor da UFBA, Joviniano Neto “está claro que Lula vai puxar a votação de Jerônimo”. “Até quanto não se sabe”, afirmou. Segundo o cientista político, resta saber se a estratégia de ACM Neto será bem-sucedida até o fim.

“Ele tem chance de não colar em Bolsonaro, porque Roma vai reivindicar para ele. E também não é Lula, porque este já escolheu Jerônimo”, opina o professor.

Os outros candidatos ao governo da Bahia são Kleber Rosa (PSOL) e Giovani Damico (PCB).

SALVADOR – Líder nas pesquisas de intenção de voto na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do Brasil, o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) tem se mantido estrategicamente neutro na polarização Lula-Bolsonaro na disputa à Presidência. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva testará sua capacidade de transferência de votos ao candidato Jerônimo Rodrigues (PT).

Rodrigues, ex-secretário da Educação do governo Rui Costa (PT) e ainda desconhecido da população, tende a crescer quando Lula apontá-lo como seu candidato, avaliam cientistas políticos ouvidos pelo Estadão. A dúvida fica por conta de quanto desse apoio se transformarão em votos. Lula aparece bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), conforme pesquisa Genial/Quaest, divulgada no dia 18 do mês passado, com 63% ante 17% do presidente.

Ex-prefeito ACM Neto lidera, com folga, pesquisas de intenção de voto na disputa pelo governo de Minas Gerais. Foto: Werther Santana/Estadão

O que é certo é que Rodrigues terá pela frente um adversário que vem de dois mandatos bem avaliados à frente da capital baiana, fez seu sucessor em 2020 e quer distância do embate nacional. Na última pesquisa, divulgada no dia 18 de maio pelo instituto Quaest/Genial, ACM Neto aparece com larga vantagem à frente, com 67% das intenções de voto, seguido de Jerônimo (6%).

Correndo por fora, o candidato de Bolsonaro, o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), tentará tirar votos de ACM Neto ligando seu nome ao de Lula – o PT vai tentar colar no ex-prefeito o rótulo de bolsonarista. ACM Neto tem dito que seu “padrinho é o povo baiano” e que falará com qualquer presidente, seja quem for o eleito. Roma tem 5% na pesquisa Quaest/Genial.

Voto ACM-Lula

Para o professor do departamento de Ciências Políticas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Samuel Barros, a sucessão na Bahia testará a capacidade da transferência de Lula para o candidato petista, mas o movimento não deve ter impacto na sua votação.

“Para o eleitor lulista, que é diferente do eleitor petista, não tem nenhuma incoerência o voto ACM Neto-Lula. São públicos diferentes. E o eleitor lulista é tem uma grandeza maior do que o eleitor petista”, disse. “Jerônimo deve crescer nas pesquisas, mas é uma eleição relativamente tranquila para ACM Neto, caso ele consiga não nacionalizar a disputa”, diz Barros.

Para o cientista político e professor da UFBA, Joviniano Neto “está claro que Lula vai puxar a votação de Jerônimo”. “Até quanto não se sabe”, afirmou. Segundo o cientista político, resta saber se a estratégia de ACM Neto será bem-sucedida até o fim.

“Ele tem chance de não colar em Bolsonaro, porque Roma vai reivindicar para ele. E também não é Lula, porque este já escolheu Jerônimo”, opina o professor.

Os outros candidatos ao governo da Bahia são Kleber Rosa (PSOL) e Giovani Damico (PCB).

SALVADOR – Líder nas pesquisas de intenção de voto na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do Brasil, o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) tem se mantido estrategicamente neutro na polarização Lula-Bolsonaro na disputa à Presidência. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva testará sua capacidade de transferência de votos ao candidato Jerônimo Rodrigues (PT).

Rodrigues, ex-secretário da Educação do governo Rui Costa (PT) e ainda desconhecido da população, tende a crescer quando Lula apontá-lo como seu candidato, avaliam cientistas políticos ouvidos pelo Estadão. A dúvida fica por conta de quanto desse apoio se transformarão em votos. Lula aparece bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), conforme pesquisa Genial/Quaest, divulgada no dia 18 do mês passado, com 63% ante 17% do presidente.

Ex-prefeito ACM Neto lidera, com folga, pesquisas de intenção de voto na disputa pelo governo de Minas Gerais. Foto: Werther Santana/Estadão

O que é certo é que Rodrigues terá pela frente um adversário que vem de dois mandatos bem avaliados à frente da capital baiana, fez seu sucessor em 2020 e quer distância do embate nacional. Na última pesquisa, divulgada no dia 18 de maio pelo instituto Quaest/Genial, ACM Neto aparece com larga vantagem à frente, com 67% das intenções de voto, seguido de Jerônimo (6%).

Correndo por fora, o candidato de Bolsonaro, o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), tentará tirar votos de ACM Neto ligando seu nome ao de Lula – o PT vai tentar colar no ex-prefeito o rótulo de bolsonarista. ACM Neto tem dito que seu “padrinho é o povo baiano” e que falará com qualquer presidente, seja quem for o eleito. Roma tem 5% na pesquisa Quaest/Genial.

Voto ACM-Lula

Para o professor do departamento de Ciências Políticas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Samuel Barros, a sucessão na Bahia testará a capacidade da transferência de Lula para o candidato petista, mas o movimento não deve ter impacto na sua votação.

“Para o eleitor lulista, que é diferente do eleitor petista, não tem nenhuma incoerência o voto ACM Neto-Lula. São públicos diferentes. E o eleitor lulista é tem uma grandeza maior do que o eleitor petista”, disse. “Jerônimo deve crescer nas pesquisas, mas é uma eleição relativamente tranquila para ACM Neto, caso ele consiga não nacionalizar a disputa”, diz Barros.

Para o cientista político e professor da UFBA, Joviniano Neto “está claro que Lula vai puxar a votação de Jerônimo”. “Até quanto não se sabe”, afirmou. Segundo o cientista político, resta saber se a estratégia de ACM Neto será bem-sucedida até o fim.

“Ele tem chance de não colar em Bolsonaro, porque Roma vai reivindicar para ele. E também não é Lula, porque este já escolheu Jerônimo”, opina o professor.

Os outros candidatos ao governo da Bahia são Kleber Rosa (PSOL) e Giovani Damico (PCB).

SALVADOR – Líder nas pesquisas de intenção de voto na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do Brasil, o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) tem se mantido estrategicamente neutro na polarização Lula-Bolsonaro na disputa à Presidência. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva testará sua capacidade de transferência de votos ao candidato Jerônimo Rodrigues (PT).

Rodrigues, ex-secretário da Educação do governo Rui Costa (PT) e ainda desconhecido da população, tende a crescer quando Lula apontá-lo como seu candidato, avaliam cientistas políticos ouvidos pelo Estadão. A dúvida fica por conta de quanto desse apoio se transformarão em votos. Lula aparece bem à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), conforme pesquisa Genial/Quaest, divulgada no dia 18 do mês passado, com 63% ante 17% do presidente.

Ex-prefeito ACM Neto lidera, com folga, pesquisas de intenção de voto na disputa pelo governo de Minas Gerais. Foto: Werther Santana/Estadão

O que é certo é que Rodrigues terá pela frente um adversário que vem de dois mandatos bem avaliados à frente da capital baiana, fez seu sucessor em 2020 e quer distância do embate nacional. Na última pesquisa, divulgada no dia 18 de maio pelo instituto Quaest/Genial, ACM Neto aparece com larga vantagem à frente, com 67% das intenções de voto, seguido de Jerônimo (6%).

Correndo por fora, o candidato de Bolsonaro, o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), tentará tirar votos de ACM Neto ligando seu nome ao de Lula – o PT vai tentar colar no ex-prefeito o rótulo de bolsonarista. ACM Neto tem dito que seu “padrinho é o povo baiano” e que falará com qualquer presidente, seja quem for o eleito. Roma tem 5% na pesquisa Quaest/Genial.

Voto ACM-Lula

Para o professor do departamento de Ciências Políticas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Samuel Barros, a sucessão na Bahia testará a capacidade da transferência de Lula para o candidato petista, mas o movimento não deve ter impacto na sua votação.

“Para o eleitor lulista, que é diferente do eleitor petista, não tem nenhuma incoerência o voto ACM Neto-Lula. São públicos diferentes. E o eleitor lulista é tem uma grandeza maior do que o eleitor petista”, disse. “Jerônimo deve crescer nas pesquisas, mas é uma eleição relativamente tranquila para ACM Neto, caso ele consiga não nacionalizar a disputa”, diz Barros.

Para o cientista político e professor da UFBA, Joviniano Neto “está claro que Lula vai puxar a votação de Jerônimo”. “Até quanto não se sabe”, afirmou. Segundo o cientista político, resta saber se a estratégia de ACM Neto será bem-sucedida até o fim.

“Ele tem chance de não colar em Bolsonaro, porque Roma vai reivindicar para ele. E também não é Lula, porque este já escolheu Jerônimo”, opina o professor.

Os outros candidatos ao governo da Bahia são Kleber Rosa (PSOL) e Giovani Damico (PCB).

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