Entenda a eleição no Paraná: Disputa se encaminha para reeditar ‘tradição’ de 28 anos


Há 28 anos, paranaenses reelegem o governador para dois mandatos; Ratinho Jr (PSD) se mantém na ponta das pesquisas

Por Ederson Hising
Atualização:

Uma tendência de 28 anos na eleição ao governo do Estado do Paraná se desenha novamente neste ano. Desde 1994, o governador eleito fica dois mandatos consecutivos no Palácio Iguaçu: foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

Conforme a mais recente pesquisa sobre a disputa ao governo do Estado, o governador Ratinho Jr. (PSD) venceria no primeiro turno. Em dois cenários avaliados pelo instituto IRG Pesquisa, em levantamento de 19 de maio e registrado no TSE, ele aparece com quase 53% das intenções de votos.

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No cenário sem o senador Flávio Arns (Podemos), Ratinho Jr. passa de 55%. Em ambos, Requião (PT) está na vice-liderança, oscilando entre 20% e 23%.

Roberto Requião participa de evento no Clube Urca, em Curitiba Foto: CESAR MACHADO/AGÊNCIA DE NOTÍCIAS GAZETA DO POVO - 20-06-2014

“É cedo ainda para falar de campanha eleitoral, as convenções serão em julho e até lá nosso foco é a gestão do Estado”, despistou o governador.

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Aliados de Requião falam que o petista tende a crescer quando a campanha começar. “Quando pudermos apresentar nossas propostas sobre o Paraná, faremos contraponto (ao governo de Ratinho Jr.) suficiente para ganhar as eleições”, disse Arilson Chiorato, presidente estadual do PT e deputado estadual.

Para o presidente do Podemos do Paraná, senador Álvaro Dias, a candidatura de Arns será avaliada no momento adequado. “Estamos com calma, monitorando os movimentos e aguardando o momento adequado. Não há razão para antecipações. No plano nacional, aqueles que se anteciparam foram lançados em uma fogueira acesa, acabaram se queimando, invilizabilizaram a terceira via em razão de precipitações”, disse.

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Para o cientista político Tiago Valenciano, governadores reeleitos adotaram uma mesma estratégia: a de firmar compromissos ainda na eleição municipal.

“Com a máquina e os prefeitos na mão, a chance de reeleição aumenta”, explicou.

A entrada do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) no tabuleiro político do Estado também poderá influenciar na disputa pelo governo estadual. Nesta terça-feira, 14, ele frustrou expectativas e não anunciou qual cargo irá disputar pelo Estado nestas eleições. No evento, ele afirmou que a mulher, a advogada Rosângela Moro, “está pronta” para representá-lo por São Paulo.

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Moro disse que pretende disputar uma vaga para deputado federal, senador ou até mesmo “eventualmente governador”. Ele definirá o cargo somente no período de convenções.

Uma tendência de 28 anos na eleição ao governo do Estado do Paraná se desenha novamente neste ano. Desde 1994, o governador eleito fica dois mandatos consecutivos no Palácio Iguaçu: foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

Conforme a mais recente pesquisa sobre a disputa ao governo do Estado, o governador Ratinho Jr. (PSD) venceria no primeiro turno. Em dois cenários avaliados pelo instituto IRG Pesquisa, em levantamento de 19 de maio e registrado no TSE, ele aparece com quase 53% das intenções de votos.

No cenário sem o senador Flávio Arns (Podemos), Ratinho Jr. passa de 55%. Em ambos, Requião (PT) está na vice-liderança, oscilando entre 20% e 23%.

Roberto Requião participa de evento no Clube Urca, em Curitiba Foto: CESAR MACHADO/AGÊNCIA DE NOTÍCIAS GAZETA DO POVO - 20-06-2014

“É cedo ainda para falar de campanha eleitoral, as convenções serão em julho e até lá nosso foco é a gestão do Estado”, despistou o governador.

Aliados de Requião falam que o petista tende a crescer quando a campanha começar. “Quando pudermos apresentar nossas propostas sobre o Paraná, faremos contraponto (ao governo de Ratinho Jr.) suficiente para ganhar as eleições”, disse Arilson Chiorato, presidente estadual do PT e deputado estadual.

Para o presidente do Podemos do Paraná, senador Álvaro Dias, a candidatura de Arns será avaliada no momento adequado. “Estamos com calma, monitorando os movimentos e aguardando o momento adequado. Não há razão para antecipações. No plano nacional, aqueles que se anteciparam foram lançados em uma fogueira acesa, acabaram se queimando, invilizabilizaram a terceira via em razão de precipitações”, disse.

Para o cientista político Tiago Valenciano, governadores reeleitos adotaram uma mesma estratégia: a de firmar compromissos ainda na eleição municipal.

“Com a máquina e os prefeitos na mão, a chance de reeleição aumenta”, explicou.

A entrada do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) no tabuleiro político do Estado também poderá influenciar na disputa pelo governo estadual. Nesta terça-feira, 14, ele frustrou expectativas e não anunciou qual cargo irá disputar pelo Estado nestas eleições. No evento, ele afirmou que a mulher, a advogada Rosângela Moro, “está pronta” para representá-lo por São Paulo.

Moro disse que pretende disputar uma vaga para deputado federal, senador ou até mesmo “eventualmente governador”. Ele definirá o cargo somente no período de convenções.

Uma tendência de 28 anos na eleição ao governo do Estado do Paraná se desenha novamente neste ano. Desde 1994, o governador eleito fica dois mandatos consecutivos no Palácio Iguaçu: foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

Conforme a mais recente pesquisa sobre a disputa ao governo do Estado, o governador Ratinho Jr. (PSD) venceria no primeiro turno. Em dois cenários avaliados pelo instituto IRG Pesquisa, em levantamento de 19 de maio e registrado no TSE, ele aparece com quase 53% das intenções de votos.

No cenário sem o senador Flávio Arns (Podemos), Ratinho Jr. passa de 55%. Em ambos, Requião (PT) está na vice-liderança, oscilando entre 20% e 23%.

Roberto Requião participa de evento no Clube Urca, em Curitiba Foto: CESAR MACHADO/AGÊNCIA DE NOTÍCIAS GAZETA DO POVO - 20-06-2014

“É cedo ainda para falar de campanha eleitoral, as convenções serão em julho e até lá nosso foco é a gestão do Estado”, despistou o governador.

Aliados de Requião falam que o petista tende a crescer quando a campanha começar. “Quando pudermos apresentar nossas propostas sobre o Paraná, faremos contraponto (ao governo de Ratinho Jr.) suficiente para ganhar as eleições”, disse Arilson Chiorato, presidente estadual do PT e deputado estadual.

Para o presidente do Podemos do Paraná, senador Álvaro Dias, a candidatura de Arns será avaliada no momento adequado. “Estamos com calma, monitorando os movimentos e aguardando o momento adequado. Não há razão para antecipações. No plano nacional, aqueles que se anteciparam foram lançados em uma fogueira acesa, acabaram se queimando, invilizabilizaram a terceira via em razão de precipitações”, disse.

Para o cientista político Tiago Valenciano, governadores reeleitos adotaram uma mesma estratégia: a de firmar compromissos ainda na eleição municipal.

“Com a máquina e os prefeitos na mão, a chance de reeleição aumenta”, explicou.

A entrada do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) no tabuleiro político do Estado também poderá influenciar na disputa pelo governo estadual. Nesta terça-feira, 14, ele frustrou expectativas e não anunciou qual cargo irá disputar pelo Estado nestas eleições. No evento, ele afirmou que a mulher, a advogada Rosângela Moro, “está pronta” para representá-lo por São Paulo.

Moro disse que pretende disputar uma vaga para deputado federal, senador ou até mesmo “eventualmente governador”. Ele definirá o cargo somente no período de convenções.

Uma tendência de 28 anos na eleição ao governo do Estado do Paraná se desenha novamente neste ano. Desde 1994, o governador eleito fica dois mandatos consecutivos no Palácio Iguaçu: foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

Conforme a mais recente pesquisa sobre a disputa ao governo do Estado, o governador Ratinho Jr. (PSD) venceria no primeiro turno. Em dois cenários avaliados pelo instituto IRG Pesquisa, em levantamento de 19 de maio e registrado no TSE, ele aparece com quase 53% das intenções de votos.

No cenário sem o senador Flávio Arns (Podemos), Ratinho Jr. passa de 55%. Em ambos, Requião (PT) está na vice-liderança, oscilando entre 20% e 23%.

Roberto Requião participa de evento no Clube Urca, em Curitiba Foto: CESAR MACHADO/AGÊNCIA DE NOTÍCIAS GAZETA DO POVO - 20-06-2014

“É cedo ainda para falar de campanha eleitoral, as convenções serão em julho e até lá nosso foco é a gestão do Estado”, despistou o governador.

Aliados de Requião falam que o petista tende a crescer quando a campanha começar. “Quando pudermos apresentar nossas propostas sobre o Paraná, faremos contraponto (ao governo de Ratinho Jr.) suficiente para ganhar as eleições”, disse Arilson Chiorato, presidente estadual do PT e deputado estadual.

Para o presidente do Podemos do Paraná, senador Álvaro Dias, a candidatura de Arns será avaliada no momento adequado. “Estamos com calma, monitorando os movimentos e aguardando o momento adequado. Não há razão para antecipações. No plano nacional, aqueles que se anteciparam foram lançados em uma fogueira acesa, acabaram se queimando, invilizabilizaram a terceira via em razão de precipitações”, disse.

Para o cientista político Tiago Valenciano, governadores reeleitos adotaram uma mesma estratégia: a de firmar compromissos ainda na eleição municipal.

“Com a máquina e os prefeitos na mão, a chance de reeleição aumenta”, explicou.

A entrada do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) no tabuleiro político do Estado também poderá influenciar na disputa pelo governo estadual. Nesta terça-feira, 14, ele frustrou expectativas e não anunciou qual cargo irá disputar pelo Estado nestas eleições. No evento, ele afirmou que a mulher, a advogada Rosângela Moro, “está pronta” para representá-lo por São Paulo.

Moro disse que pretende disputar uma vaga para deputado federal, senador ou até mesmo “eventualmente governador”. Ele definirá o cargo somente no período de convenções.

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