Entenda o que é a CPI do Banestado


Por Agencia Estado

A denunciada evasão de US$ 30 bilhões que será investigada a partir de hoje pela CPI Mista do Banestado ocorreu entre os anos de 1996 e 1999, por intermédio de contas CC-5 (de não residentes no Brasil). Segundo investigações da Polícia Federal e também do FBI (a Polícia Federal norte-americana), divisas teriam sido enviadas de uma agência do ex-banco estatal (privatizado em 2000) em Foz do Iguaçu (PR) para 137 contas de uma agência do mesmo banco em Nova York, nos Estados Unidos. Outros bancos podem estar envolvidos, embora nenhum outro tenha sido formalmente citado. O esquema de remessas bilionárias, segundo informações da PF, contabilizaria 20 mil operações e envolveria 300 nomes, incluindo importantes políticos e empresários, além de traficantes de drogas e contrabandistas. No final de maio, um acordo político com o aval do governo Lula barrou a criação de uma CPI no Senado. A votação das reformas e o risco de apresentação de outros pedidos de CPIs - como a apuração de denúncias de pagamento de propinas em prefeituras do PT - foram os principais motivos que levaram ao pacto entre líderes e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O então líder do governo, Aloizio Mercadante (PT-SP) insinuou que as denúncias irregulares diziam respeito ao governo passado. "As acusações não dizem respeito ao governo do PT e fazemos questão de sinalizar que nós não queremos perseguir o passado", afirmou, sobre a intenção do PT de não adotar posturas "revanchistas?. O pedido inicial de instalação de uma CPI foi apresentado pela senador Ideli Salvati (PT-SC), que solicitou, em seu requerimento à presidência do Senado, a investigação das remessas supostamente ilegais feitas a partir de Foz do Iguaçu. A CPI criada pela Câmara, também a pedido do PT, tinha um foco mais amplo e investigava operações feitas entre 1995 e 2002, ano da disputa eleitoral. A CPI Mista conciliará ambas apurações. Além da Polícia Federal, o Ministério Público Federal também está envolvido na apuração das supostas irregularidades. Os adversários da instalação de uma CPI Mista alegam que o melhor seria esperar a conclusão dessas investigações em curso. Até agora, há mais incertezas do que conclusões sobre o esquema. Integrantes da PF não se entendem, por exemplo, sobre o valor das remessas irregularmente enviadas aos Estados Unidos. Por envolver importantes políticos e empresários, a CPI Mista é uma espécie de bomba relógio, que pode explodir reputações a qualquer momento a partir do andamento de seu trabalho. Isso explicaria a resistência dos líderes e até mesmo do governo Lula em instalar a comissão. Uma CPI como essa também poderia atrapalhar o andamento das reformas no Congresso Nacional.

A denunciada evasão de US$ 30 bilhões que será investigada a partir de hoje pela CPI Mista do Banestado ocorreu entre os anos de 1996 e 1999, por intermédio de contas CC-5 (de não residentes no Brasil). Segundo investigações da Polícia Federal e também do FBI (a Polícia Federal norte-americana), divisas teriam sido enviadas de uma agência do ex-banco estatal (privatizado em 2000) em Foz do Iguaçu (PR) para 137 contas de uma agência do mesmo banco em Nova York, nos Estados Unidos. Outros bancos podem estar envolvidos, embora nenhum outro tenha sido formalmente citado. O esquema de remessas bilionárias, segundo informações da PF, contabilizaria 20 mil operações e envolveria 300 nomes, incluindo importantes políticos e empresários, além de traficantes de drogas e contrabandistas. No final de maio, um acordo político com o aval do governo Lula barrou a criação de uma CPI no Senado. A votação das reformas e o risco de apresentação de outros pedidos de CPIs - como a apuração de denúncias de pagamento de propinas em prefeituras do PT - foram os principais motivos que levaram ao pacto entre líderes e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O então líder do governo, Aloizio Mercadante (PT-SP) insinuou que as denúncias irregulares diziam respeito ao governo passado. "As acusações não dizem respeito ao governo do PT e fazemos questão de sinalizar que nós não queremos perseguir o passado", afirmou, sobre a intenção do PT de não adotar posturas "revanchistas?. O pedido inicial de instalação de uma CPI foi apresentado pela senador Ideli Salvati (PT-SC), que solicitou, em seu requerimento à presidência do Senado, a investigação das remessas supostamente ilegais feitas a partir de Foz do Iguaçu. A CPI criada pela Câmara, também a pedido do PT, tinha um foco mais amplo e investigava operações feitas entre 1995 e 2002, ano da disputa eleitoral. A CPI Mista conciliará ambas apurações. Além da Polícia Federal, o Ministério Público Federal também está envolvido na apuração das supostas irregularidades. Os adversários da instalação de uma CPI Mista alegam que o melhor seria esperar a conclusão dessas investigações em curso. Até agora, há mais incertezas do que conclusões sobre o esquema. Integrantes da PF não se entendem, por exemplo, sobre o valor das remessas irregularmente enviadas aos Estados Unidos. Por envolver importantes políticos e empresários, a CPI Mista é uma espécie de bomba relógio, que pode explodir reputações a qualquer momento a partir do andamento de seu trabalho. Isso explicaria a resistência dos líderes e até mesmo do governo Lula em instalar a comissão. Uma CPI como essa também poderia atrapalhar o andamento das reformas no Congresso Nacional.

A denunciada evasão de US$ 30 bilhões que será investigada a partir de hoje pela CPI Mista do Banestado ocorreu entre os anos de 1996 e 1999, por intermédio de contas CC-5 (de não residentes no Brasil). Segundo investigações da Polícia Federal e também do FBI (a Polícia Federal norte-americana), divisas teriam sido enviadas de uma agência do ex-banco estatal (privatizado em 2000) em Foz do Iguaçu (PR) para 137 contas de uma agência do mesmo banco em Nova York, nos Estados Unidos. Outros bancos podem estar envolvidos, embora nenhum outro tenha sido formalmente citado. O esquema de remessas bilionárias, segundo informações da PF, contabilizaria 20 mil operações e envolveria 300 nomes, incluindo importantes políticos e empresários, além de traficantes de drogas e contrabandistas. No final de maio, um acordo político com o aval do governo Lula barrou a criação de uma CPI no Senado. A votação das reformas e o risco de apresentação de outros pedidos de CPIs - como a apuração de denúncias de pagamento de propinas em prefeituras do PT - foram os principais motivos que levaram ao pacto entre líderes e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O então líder do governo, Aloizio Mercadante (PT-SP) insinuou que as denúncias irregulares diziam respeito ao governo passado. "As acusações não dizem respeito ao governo do PT e fazemos questão de sinalizar que nós não queremos perseguir o passado", afirmou, sobre a intenção do PT de não adotar posturas "revanchistas?. O pedido inicial de instalação de uma CPI foi apresentado pela senador Ideli Salvati (PT-SC), que solicitou, em seu requerimento à presidência do Senado, a investigação das remessas supostamente ilegais feitas a partir de Foz do Iguaçu. A CPI criada pela Câmara, também a pedido do PT, tinha um foco mais amplo e investigava operações feitas entre 1995 e 2002, ano da disputa eleitoral. A CPI Mista conciliará ambas apurações. Além da Polícia Federal, o Ministério Público Federal também está envolvido na apuração das supostas irregularidades. Os adversários da instalação de uma CPI Mista alegam que o melhor seria esperar a conclusão dessas investigações em curso. Até agora, há mais incertezas do que conclusões sobre o esquema. Integrantes da PF não se entendem, por exemplo, sobre o valor das remessas irregularmente enviadas aos Estados Unidos. Por envolver importantes políticos e empresários, a CPI Mista é uma espécie de bomba relógio, que pode explodir reputações a qualquer momento a partir do andamento de seu trabalho. Isso explicaria a resistência dos líderes e até mesmo do governo Lula em instalar a comissão. Uma CPI como essa também poderia atrapalhar o andamento das reformas no Congresso Nacional.

A denunciada evasão de US$ 30 bilhões que será investigada a partir de hoje pela CPI Mista do Banestado ocorreu entre os anos de 1996 e 1999, por intermédio de contas CC-5 (de não residentes no Brasil). Segundo investigações da Polícia Federal e também do FBI (a Polícia Federal norte-americana), divisas teriam sido enviadas de uma agência do ex-banco estatal (privatizado em 2000) em Foz do Iguaçu (PR) para 137 contas de uma agência do mesmo banco em Nova York, nos Estados Unidos. Outros bancos podem estar envolvidos, embora nenhum outro tenha sido formalmente citado. O esquema de remessas bilionárias, segundo informações da PF, contabilizaria 20 mil operações e envolveria 300 nomes, incluindo importantes políticos e empresários, além de traficantes de drogas e contrabandistas. No final de maio, um acordo político com o aval do governo Lula barrou a criação de uma CPI no Senado. A votação das reformas e o risco de apresentação de outros pedidos de CPIs - como a apuração de denúncias de pagamento de propinas em prefeituras do PT - foram os principais motivos que levaram ao pacto entre líderes e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O então líder do governo, Aloizio Mercadante (PT-SP) insinuou que as denúncias irregulares diziam respeito ao governo passado. "As acusações não dizem respeito ao governo do PT e fazemos questão de sinalizar que nós não queremos perseguir o passado", afirmou, sobre a intenção do PT de não adotar posturas "revanchistas?. O pedido inicial de instalação de uma CPI foi apresentado pela senador Ideli Salvati (PT-SC), que solicitou, em seu requerimento à presidência do Senado, a investigação das remessas supostamente ilegais feitas a partir de Foz do Iguaçu. A CPI criada pela Câmara, também a pedido do PT, tinha um foco mais amplo e investigava operações feitas entre 1995 e 2002, ano da disputa eleitoral. A CPI Mista conciliará ambas apurações. Além da Polícia Federal, o Ministério Público Federal também está envolvido na apuração das supostas irregularidades. Os adversários da instalação de uma CPI Mista alegam que o melhor seria esperar a conclusão dessas investigações em curso. Até agora, há mais incertezas do que conclusões sobre o esquema. Integrantes da PF não se entendem, por exemplo, sobre o valor das remessas irregularmente enviadas aos Estados Unidos. Por envolver importantes políticos e empresários, a CPI Mista é uma espécie de bomba relógio, que pode explodir reputações a qualquer momento a partir do andamento de seu trabalho. Isso explicaria a resistência dos líderes e até mesmo do governo Lula em instalar a comissão. Uma CPI como essa também poderia atrapalhar o andamento das reformas no Congresso Nacional.

A denunciada evasão de US$ 30 bilhões que será investigada a partir de hoje pela CPI Mista do Banestado ocorreu entre os anos de 1996 e 1999, por intermédio de contas CC-5 (de não residentes no Brasil). Segundo investigações da Polícia Federal e também do FBI (a Polícia Federal norte-americana), divisas teriam sido enviadas de uma agência do ex-banco estatal (privatizado em 2000) em Foz do Iguaçu (PR) para 137 contas de uma agência do mesmo banco em Nova York, nos Estados Unidos. Outros bancos podem estar envolvidos, embora nenhum outro tenha sido formalmente citado. O esquema de remessas bilionárias, segundo informações da PF, contabilizaria 20 mil operações e envolveria 300 nomes, incluindo importantes políticos e empresários, além de traficantes de drogas e contrabandistas. No final de maio, um acordo político com o aval do governo Lula barrou a criação de uma CPI no Senado. A votação das reformas e o risco de apresentação de outros pedidos de CPIs - como a apuração de denúncias de pagamento de propinas em prefeituras do PT - foram os principais motivos que levaram ao pacto entre líderes e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O então líder do governo, Aloizio Mercadante (PT-SP) insinuou que as denúncias irregulares diziam respeito ao governo passado. "As acusações não dizem respeito ao governo do PT e fazemos questão de sinalizar que nós não queremos perseguir o passado", afirmou, sobre a intenção do PT de não adotar posturas "revanchistas?. O pedido inicial de instalação de uma CPI foi apresentado pela senador Ideli Salvati (PT-SC), que solicitou, em seu requerimento à presidência do Senado, a investigação das remessas supostamente ilegais feitas a partir de Foz do Iguaçu. A CPI criada pela Câmara, também a pedido do PT, tinha um foco mais amplo e investigava operações feitas entre 1995 e 2002, ano da disputa eleitoral. A CPI Mista conciliará ambas apurações. Além da Polícia Federal, o Ministério Público Federal também está envolvido na apuração das supostas irregularidades. Os adversários da instalação de uma CPI Mista alegam que o melhor seria esperar a conclusão dessas investigações em curso. Até agora, há mais incertezas do que conclusões sobre o esquema. Integrantes da PF não se entendem, por exemplo, sobre o valor das remessas irregularmente enviadas aos Estados Unidos. Por envolver importantes políticos e empresários, a CPI Mista é uma espécie de bomba relógio, que pode explodir reputações a qualquer momento a partir do andamento de seu trabalho. Isso explicaria a resistência dos líderes e até mesmo do governo Lula em instalar a comissão. Uma CPI como essa também poderia atrapalhar o andamento das reformas no Congresso Nacional.

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