Nunes, Tabata, Marçal e Boulos são de direita ou esquerda? Saiba como se posicionam os candidatos


Em entrevistas concedidas ao ‘Estadão’ e nas trajetórias políticas, os candidatos à Prefeitura de São Paulo já deixaram expostos os seus posicionamentos; confira

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - No último debate antes do primeiro turno das eleições de São Paulo, realizado pela TV Globo nesta quinta-feira, 3, os cinco candidatos à Prefeitura presentes questionaram os posicionamentos políticos de cada um. Em entrevistas ao Estadão e nas trajetórias políticas, os prefeituráveis já deixaram claro quais são as correntes ideológicas deles.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo durante o debate da TV Globo realizado nesta quinta-feira, 3 Foto: Reprodução TV Globo
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Na participação do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no Joga no Google, um quadro do Estadão em parceria com o Google, que traz as perguntas mais feitas pelos cidadãos sobre os candidatos, ele afirmou ser um político de centro-direita.

Também em participação no Joga no Google, a candidata Tabata Amaral (PSB) disse ser progressista, mas dispensou uma identificação com a esquerda ou com a direita. Com um posicionamento mais voltado ao centro, Tabata defendeu ao longo da campanha a necessidade de absorver projetos oriundos dos dois lados políticos.

“Eu sou progressista, mas não gosto muito desses rótulos, porque acho que eles vêm empobrecendo o debate público. Eu sou uma grande defensora da escola pública de qualidade. (...) Para fazer isso, a gente tem que ter responsabilidade fiscal. A gente tem que ter uma visão econômica de centro forte e também prezar pelo combate à corrupção”, afirmou a deputada.

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O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é de esquerda e tem um histórico de participação em movimentos sociais. Ele é uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O candidato do PRTB, Pablo Marçal, se identifica como um conservador de direita e tenta conquistar votos do grupo nas eleições deste ano. Essa fatia do eleitorado é disputada por Nunes e pela candidata do Novo, Marina Helena, uma liberal de direita —ela não participou do debate da Globo.

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José Luiz Datena (PSDB) já esteve filiado a 11 partidos, que vão do PT, de Lula, ao PSL, antiga sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na participação dele no Joga no Google, Datena disse que não se identifica como de direita, esquerda ou centro. O tucano afirmou que adota a “ideologia do povo”.

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BRASÍLIA - No último debate antes do primeiro turno das eleições de São Paulo, realizado pela TV Globo nesta quinta-feira, 3, os cinco candidatos à Prefeitura presentes questionaram os posicionamentos políticos de cada um. Em entrevistas ao Estadão e nas trajetórias políticas, os prefeituráveis já deixaram claro quais são as correntes ideológicas deles.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo durante o debate da TV Globo realizado nesta quinta-feira, 3 Foto: Reprodução TV Globo

Na participação do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no Joga no Google, um quadro do Estadão em parceria com o Google, que traz as perguntas mais feitas pelos cidadãos sobre os candidatos, ele afirmou ser um político de centro-direita.

Também em participação no Joga no Google, a candidata Tabata Amaral (PSB) disse ser progressista, mas dispensou uma identificação com a esquerda ou com a direita. Com um posicionamento mais voltado ao centro, Tabata defendeu ao longo da campanha a necessidade de absorver projetos oriundos dos dois lados políticos.

“Eu sou progressista, mas não gosto muito desses rótulos, porque acho que eles vêm empobrecendo o debate público. Eu sou uma grande defensora da escola pública de qualidade. (...) Para fazer isso, a gente tem que ter responsabilidade fiscal. A gente tem que ter uma visão econômica de centro forte e também prezar pelo combate à corrupção”, afirmou a deputada.

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é de esquerda e tem um histórico de participação em movimentos sociais. Ele é uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O candidato do PRTB, Pablo Marçal, se identifica como um conservador de direita e tenta conquistar votos do grupo nas eleições deste ano. Essa fatia do eleitorado é disputada por Nunes e pela candidata do Novo, Marina Helena, uma liberal de direita —ela não participou do debate da Globo.

José Luiz Datena (PSDB) já esteve filiado a 11 partidos, que vão do PT, de Lula, ao PSL, antiga sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na participação dele no Joga no Google, Datena disse que não se identifica como de direita, esquerda ou centro. O tucano afirmou que adota a “ideologia do povo”.

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BRASÍLIA - No último debate antes do primeiro turno das eleições de São Paulo, realizado pela TV Globo nesta quinta-feira, 3, os cinco candidatos à Prefeitura presentes questionaram os posicionamentos políticos de cada um. Em entrevistas ao Estadão e nas trajetórias políticas, os prefeituráveis já deixaram claro quais são as correntes ideológicas deles.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo durante o debate da TV Globo realizado nesta quinta-feira, 3 Foto: Reprodução TV Globo

Na participação do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no Joga no Google, um quadro do Estadão em parceria com o Google, que traz as perguntas mais feitas pelos cidadãos sobre os candidatos, ele afirmou ser um político de centro-direita.

Também em participação no Joga no Google, a candidata Tabata Amaral (PSB) disse ser progressista, mas dispensou uma identificação com a esquerda ou com a direita. Com um posicionamento mais voltado ao centro, Tabata defendeu ao longo da campanha a necessidade de absorver projetos oriundos dos dois lados políticos.

“Eu sou progressista, mas não gosto muito desses rótulos, porque acho que eles vêm empobrecendo o debate público. Eu sou uma grande defensora da escola pública de qualidade. (...) Para fazer isso, a gente tem que ter responsabilidade fiscal. A gente tem que ter uma visão econômica de centro forte e também prezar pelo combate à corrupção”, afirmou a deputada.

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é de esquerda e tem um histórico de participação em movimentos sociais. Ele é uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O candidato do PRTB, Pablo Marçal, se identifica como um conservador de direita e tenta conquistar votos do grupo nas eleições deste ano. Essa fatia do eleitorado é disputada por Nunes e pela candidata do Novo, Marina Helena, uma liberal de direita —ela não participou do debate da Globo.

José Luiz Datena (PSDB) já esteve filiado a 11 partidos, que vão do PT, de Lula, ao PSL, antiga sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na participação dele no Joga no Google, Datena disse que não se identifica como de direita, esquerda ou centro. O tucano afirmou que adota a “ideologia do povo”.

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BRASÍLIA - No último debate antes do primeiro turno das eleições de São Paulo, realizado pela TV Globo nesta quinta-feira, 3, os cinco candidatos à Prefeitura presentes questionaram os posicionamentos políticos de cada um. Em entrevistas ao Estadão e nas trajetórias políticas, os prefeituráveis já deixaram claro quais são as correntes ideológicas deles.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo durante o debate da TV Globo realizado nesta quinta-feira, 3 Foto: Reprodução TV Globo

Na participação do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no Joga no Google, um quadro do Estadão em parceria com o Google, que traz as perguntas mais feitas pelos cidadãos sobre os candidatos, ele afirmou ser um político de centro-direita.

Também em participação no Joga no Google, a candidata Tabata Amaral (PSB) disse ser progressista, mas dispensou uma identificação com a esquerda ou com a direita. Com um posicionamento mais voltado ao centro, Tabata defendeu ao longo da campanha a necessidade de absorver projetos oriundos dos dois lados políticos.

“Eu sou progressista, mas não gosto muito desses rótulos, porque acho que eles vêm empobrecendo o debate público. Eu sou uma grande defensora da escola pública de qualidade. (...) Para fazer isso, a gente tem que ter responsabilidade fiscal. A gente tem que ter uma visão econômica de centro forte e também prezar pelo combate à corrupção”, afirmou a deputada.

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é de esquerda e tem um histórico de participação em movimentos sociais. Ele é uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O candidato do PRTB, Pablo Marçal, se identifica como um conservador de direita e tenta conquistar votos do grupo nas eleições deste ano. Essa fatia do eleitorado é disputada por Nunes e pela candidata do Novo, Marina Helena, uma liberal de direita —ela não participou do debate da Globo.

José Luiz Datena (PSDB) já esteve filiado a 11 partidos, que vão do PT, de Lula, ao PSL, antiga sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na participação dele no Joga no Google, Datena disse que não se identifica como de direita, esquerda ou centro. O tucano afirmou que adota a “ideologia do povo”.

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BRASÍLIA - No último debate antes do primeiro turno das eleições de São Paulo, realizado pela TV Globo nesta quinta-feira, 3, os cinco candidatos à Prefeitura presentes questionaram os posicionamentos políticos de cada um. Em entrevistas ao Estadão e nas trajetórias políticas, os prefeituráveis já deixaram claro quais são as correntes ideológicas deles.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo durante o debate da TV Globo realizado nesta quinta-feira, 3 Foto: Reprodução TV Globo

Na participação do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no Joga no Google, um quadro do Estadão em parceria com o Google, que traz as perguntas mais feitas pelos cidadãos sobre os candidatos, ele afirmou ser um político de centro-direita.

Também em participação no Joga no Google, a candidata Tabata Amaral (PSB) disse ser progressista, mas dispensou uma identificação com a esquerda ou com a direita. Com um posicionamento mais voltado ao centro, Tabata defendeu ao longo da campanha a necessidade de absorver projetos oriundos dos dois lados políticos.

“Eu sou progressista, mas não gosto muito desses rótulos, porque acho que eles vêm empobrecendo o debate público. Eu sou uma grande defensora da escola pública de qualidade. (...) Para fazer isso, a gente tem que ter responsabilidade fiscal. A gente tem que ter uma visão econômica de centro forte e também prezar pelo combate à corrupção”, afirmou a deputada.

O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, é de esquerda e tem um histórico de participação em movimentos sociais. Ele é uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e é o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O candidato do PRTB, Pablo Marçal, se identifica como um conservador de direita e tenta conquistar votos do grupo nas eleições deste ano. Essa fatia do eleitorado é disputada por Nunes e pela candidata do Novo, Marina Helena, uma liberal de direita —ela não participou do debate da Globo.

José Luiz Datena (PSDB) já esteve filiado a 11 partidos, que vão do PT, de Lula, ao PSL, antiga sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na participação dele no Joga no Google, Datena disse que não se identifica como de direita, esquerda ou centro. O tucano afirmou que adota a “ideologia do povo”.

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