‘Estadão’ chega aos 148 anos com recordes, prêmios, projetos especiais e investimentos em tecnologia


Jornal apresenta novidades ao leitor e se consolida como veículo inovador e multiplataforma

Por Redação
Atualização:

Ernest Hemingway, ainda na década de 1950 com o lançamento de O Velho e o Mar, mostrou que a dificuldade pode não estar - necessariamente - em pescar o peixe, mas em trazê-lo à praia. Mesmo tanto tempo depois e diante de um mercado editorial em que os desafios se impõem em tempo real, a metáfora do escritor americano cabe perfeitamente no jornalismo atual. Os veículos de comunicação já não disputam mais a atenção do leitor apenas com os concorrentes históricos, enfrentam também competidores típicos dos novos tempos, como os serviços de streaming, redes sociais e até as fake news. Para captar a atenção do público na era digital, nos últimos anos o Estadão investiu pesado em tecnologia de ponta, mudança de cultura e na manutenção do jornalismo de qualidade. Ao chegar aos 148 anos nesta quarta-feira, 4, é possível constatar que obteve êxito nessa tarefa.

O dia 2 de outubro, data do primeiro turno das eleições, é um exemplo. O País ia às urnas e havia a expectativa de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno. Durante a apuração dos votos, no entanto, ficou claro o contrário, que Jair Bolsonaro (PL), atual ex-presidente, teria força suficiente para levar a disputa ao segundo turno.

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Nesse dia, cheio de surpresas, o jornalismo do Estadão bateu um recorde histórico e trouxe 9 milhões de usuários ao site. Em outubro, a empresa ainda obteve outra marca histórica de usuários: foram mais de 60 milhões. O recorde anterior era de março de 2021, mês de repique da pandemia, quando as métricas indicaram 47,7 milhões de usuários.

Essa agilidade foi impulsionada, em grande parte, pelo sistema de publicação de conteúdo Arc, desenvolvido e usado pelo Washington Post e implantado no jornal no ano passado. No Brasil, o Estadão é o primeiro grande veículo a adotá-lo. O sistema foi implantado em etapas, ao longo de 2022, com momento-chave em 8 de setembro, quando foi lançada a nova versão da home page do site - e foi um batismo de fogo, coincidindo com o falecimento da Rainha Elizabeth II.

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A adoção do Arc foi acompanhada de toda uma mudança de layout em todas as páginas do site do Estadão. Esse novo projeto visual trouxe uma experiência mais agradável para nossos leitores, com melhor aproveitamento de imagens e mais eficiência na hierarquização de informações dentro da notícia.

Não foi o Arc, porém, a única inovação que resultou em números de audiência tão relevantes. Apenas para a eleição geral, o maior evento dos últimos anos, o Estadão ofereceu aos seus clientes produtos inéditos, como o Feed, o Agregador de Pesquisas, o Monitor de Redes Sociais, a ferramenta Geografia do Voto e o Agenda Estadão. Este último projeto, inédito, se configurou como um documento que apresentou aos leitores um diagnóstico completo a respeito não apenas dos problemas do País, mas também sobre como resolvê-los. A motivação era olhar para frente e provocar a discussão sobre os reais problemas do País.

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“Os investimentos em tecnologia e a sincronia perfeita entre a Redação, Estratégias Digitais e TI nos levaram a feitos extraordinários e inéditos em 2022. Destaco o Projeto Eleições. Cuidadosamente planejado e executado com talento, energia, disciplina, dedicação, o Projeto Eleições deixou um legado organizativo e de apego a métricas que já está fazendo a diferença na redação”, afirmou Eurípedes Alcântara, diretor de Jornalismo do Estadão.

Redes sociais

O Estadão olhou para frente, também, no trabalho realizado nas redes sociais, em especial nas plataformas que priorizam vídeos. No TikTok, o crescimento foi de 541 mil fãs em abril do ano passado para 924,9 mil no último mês de 2022. Esses números colocam o jornal à frente de seus concorrentes diretos. No Instagram, foram em outubro 10,7 milhões de interações, outro recorde, este desde 2012. Interações são as somas de curtidas e comentários.

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No YouTube, o canal obteve 73 milhões de visualizações no ano, superando em muito as 58 milhões obtidas em 2020. Houve alta, ainda, de 33% no número de inscritos, que agora somam 834 mil. Aqui, cabe relatar um número impressionante. Foram 2,2 milhões de horas que os usuários passaram assistindo aos vídeos postados.

Prêmios conquistados

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O reflexo de 2022 também se fez notar nos prêmios conquistados. A série sobre o escândalo do MEC venceu a categoria principal do Prêmio IREE de Jornalismo e foi finalista do Prêmio Gabo pela primeira vez na história do jornal. As reportagens premiadas revelaram o esquema de escolas falsas montado pelo governo Jair Bolsonaro até a cobrança de propina dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o Ministério da Educação.

Com Bolsonaro, MEC apresentou ações para 2021 a prefeitos. O então ministro Milton Ribeiro aparece ao lado dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Foto: Catarina Chaves/MEC

Outra importante reportagem, como a dos cartéis de drogas, que sustentam um estado paralelo na Amazônia, venceu a 39ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. O conteúdo apresentava parte da apuração jornalística resultante da cobertura do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips.

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Importante lembrar, ainda, de um prêmio dado para a editoria ‘Link’, que venceu o Prêmio IMPA de Jornalismo, promovido pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). A matéria mostrou como a inteligência artificial revelou os segredos dos Beatles - no documentário ‘Get Back’ algoritmos de ‘desmixagem’ foram fundamentais para revelar conversas privadas que ficaram escondidas por 50 anos. A reportagem multimídia permitia ao leitor testar a tecnologia.

Houve mais uma considerável quantidade de prêmios obtidos no ano passado: Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Transporte e Meio Ambiente com a reportagem ‘Setor de transporte busca tecnologias além do motor elétrico para zerar emissões’, Citi Journalistic Excellence Award 2022 com a reportagem ‘Os minerais do futuro sob pressão’, o Prêmio SAE Brasil de Jornalismo - Mercedes-Benz do Brasil - Categoria Internet com ‘Reciclagem de carros ganha nova roupagem com startups”, o Prêmio Sebrae de Jornalismo - Categoria Texto com ‘Moedas sociais impulsionam empreendedorismo em bairros periféricos’, 2º lugar no Prêmio Paulo Freire de Jornalismo de Educação, do Consed. A lista é grande.

Ensaio dos Beatles registrado no documentário Get Back Foto: Disney+

Projetos especiais

O jornal também investiu em projetos inovadores, oferecendo novos serviços aos seus leitores. O Estadão Recomenda é um exemplo. Trata-se de um site de avaliação de produtos, que sugere aos leitores as melhores opções de compra por categoria, com destaque especial para a área de tecnologia. O trabalho é possível graças a um time de jornalistas que avalia os produtos e mostra de maneira simplificada seus principais atributos e faz comparativos entre marcas concorrentes.

Também focado no serviço, 2022 marcou o lançamento do Estadão Expresso Bairros, um projeto multiplataforma com notícias e informações sobre os as 32 sub-regiões de São Paulo. O site dá ao leitor a opção de escolher uma dessas áreas e assim receber atualizações diretamente pelo WhatsApp. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de São Paulo.

O meio ambiente, outra área historicamente importante para o jornal, é o tema do projeto especial Soluções Ambientais, uma nova seção nas plataformas do Estadão, que traz reportagens sobre práticas inovadoras e exemplares criadas para ajudar os diferentes biomas brasileiros. A iniciativa, realizada em parceria com a Rolex, trouxe ainda histórias de pessoas, os Defensores da Terra, preocupados com a proteção de nossos ecossistemas.

Ernest Hemingway, ainda na década de 1950 com o lançamento de O Velho e o Mar, mostrou que a dificuldade pode não estar - necessariamente - em pescar o peixe, mas em trazê-lo à praia. Mesmo tanto tempo depois e diante de um mercado editorial em que os desafios se impõem em tempo real, a metáfora do escritor americano cabe perfeitamente no jornalismo atual. Os veículos de comunicação já não disputam mais a atenção do leitor apenas com os concorrentes históricos, enfrentam também competidores típicos dos novos tempos, como os serviços de streaming, redes sociais e até as fake news. Para captar a atenção do público na era digital, nos últimos anos o Estadão investiu pesado em tecnologia de ponta, mudança de cultura e na manutenção do jornalismo de qualidade. Ao chegar aos 148 anos nesta quarta-feira, 4, é possível constatar que obteve êxito nessa tarefa.

O dia 2 de outubro, data do primeiro turno das eleições, é um exemplo. O País ia às urnas e havia a expectativa de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno. Durante a apuração dos votos, no entanto, ficou claro o contrário, que Jair Bolsonaro (PL), atual ex-presidente, teria força suficiente para levar a disputa ao segundo turno.

Nesse dia, cheio de surpresas, o jornalismo do Estadão bateu um recorde histórico e trouxe 9 milhões de usuários ao site. Em outubro, a empresa ainda obteve outra marca histórica de usuários: foram mais de 60 milhões. O recorde anterior era de março de 2021, mês de repique da pandemia, quando as métricas indicaram 47,7 milhões de usuários.

Essa agilidade foi impulsionada, em grande parte, pelo sistema de publicação de conteúdo Arc, desenvolvido e usado pelo Washington Post e implantado no jornal no ano passado. No Brasil, o Estadão é o primeiro grande veículo a adotá-lo. O sistema foi implantado em etapas, ao longo de 2022, com momento-chave em 8 de setembro, quando foi lançada a nova versão da home page do site - e foi um batismo de fogo, coincidindo com o falecimento da Rainha Elizabeth II.

A adoção do Arc foi acompanhada de toda uma mudança de layout em todas as páginas do site do Estadão. Esse novo projeto visual trouxe uma experiência mais agradável para nossos leitores, com melhor aproveitamento de imagens e mais eficiência na hierarquização de informações dentro da notícia.

Não foi o Arc, porém, a única inovação que resultou em números de audiência tão relevantes. Apenas para a eleição geral, o maior evento dos últimos anos, o Estadão ofereceu aos seus clientes produtos inéditos, como o Feed, o Agregador de Pesquisas, o Monitor de Redes Sociais, a ferramenta Geografia do Voto e o Agenda Estadão. Este último projeto, inédito, se configurou como um documento que apresentou aos leitores um diagnóstico completo a respeito não apenas dos problemas do País, mas também sobre como resolvê-los. A motivação era olhar para frente e provocar a discussão sobre os reais problemas do País.

“Os investimentos em tecnologia e a sincronia perfeita entre a Redação, Estratégias Digitais e TI nos levaram a feitos extraordinários e inéditos em 2022. Destaco o Projeto Eleições. Cuidadosamente planejado e executado com talento, energia, disciplina, dedicação, o Projeto Eleições deixou um legado organizativo e de apego a métricas que já está fazendo a diferença na redação”, afirmou Eurípedes Alcântara, diretor de Jornalismo do Estadão.

Redes sociais

O Estadão olhou para frente, também, no trabalho realizado nas redes sociais, em especial nas plataformas que priorizam vídeos. No TikTok, o crescimento foi de 541 mil fãs em abril do ano passado para 924,9 mil no último mês de 2022. Esses números colocam o jornal à frente de seus concorrentes diretos. No Instagram, foram em outubro 10,7 milhões de interações, outro recorde, este desde 2012. Interações são as somas de curtidas e comentários.

No YouTube, o canal obteve 73 milhões de visualizações no ano, superando em muito as 58 milhões obtidas em 2020. Houve alta, ainda, de 33% no número de inscritos, que agora somam 834 mil. Aqui, cabe relatar um número impressionante. Foram 2,2 milhões de horas que os usuários passaram assistindo aos vídeos postados.

Prêmios conquistados

O reflexo de 2022 também se fez notar nos prêmios conquistados. A série sobre o escândalo do MEC venceu a categoria principal do Prêmio IREE de Jornalismo e foi finalista do Prêmio Gabo pela primeira vez na história do jornal. As reportagens premiadas revelaram o esquema de escolas falsas montado pelo governo Jair Bolsonaro até a cobrança de propina dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o Ministério da Educação.

Com Bolsonaro, MEC apresentou ações para 2021 a prefeitos. O então ministro Milton Ribeiro aparece ao lado dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Foto: Catarina Chaves/MEC

Outra importante reportagem, como a dos cartéis de drogas, que sustentam um estado paralelo na Amazônia, venceu a 39ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. O conteúdo apresentava parte da apuração jornalística resultante da cobertura do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips.

Importante lembrar, ainda, de um prêmio dado para a editoria ‘Link’, que venceu o Prêmio IMPA de Jornalismo, promovido pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). A matéria mostrou como a inteligência artificial revelou os segredos dos Beatles - no documentário ‘Get Back’ algoritmos de ‘desmixagem’ foram fundamentais para revelar conversas privadas que ficaram escondidas por 50 anos. A reportagem multimídia permitia ao leitor testar a tecnologia.

Houve mais uma considerável quantidade de prêmios obtidos no ano passado: Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Transporte e Meio Ambiente com a reportagem ‘Setor de transporte busca tecnologias além do motor elétrico para zerar emissões’, Citi Journalistic Excellence Award 2022 com a reportagem ‘Os minerais do futuro sob pressão’, o Prêmio SAE Brasil de Jornalismo - Mercedes-Benz do Brasil - Categoria Internet com ‘Reciclagem de carros ganha nova roupagem com startups”, o Prêmio Sebrae de Jornalismo - Categoria Texto com ‘Moedas sociais impulsionam empreendedorismo em bairros periféricos’, 2º lugar no Prêmio Paulo Freire de Jornalismo de Educação, do Consed. A lista é grande.

Ensaio dos Beatles registrado no documentário Get Back Foto: Disney+

Projetos especiais

O jornal também investiu em projetos inovadores, oferecendo novos serviços aos seus leitores. O Estadão Recomenda é um exemplo. Trata-se de um site de avaliação de produtos, que sugere aos leitores as melhores opções de compra por categoria, com destaque especial para a área de tecnologia. O trabalho é possível graças a um time de jornalistas que avalia os produtos e mostra de maneira simplificada seus principais atributos e faz comparativos entre marcas concorrentes.

Também focado no serviço, 2022 marcou o lançamento do Estadão Expresso Bairros, um projeto multiplataforma com notícias e informações sobre os as 32 sub-regiões de São Paulo. O site dá ao leitor a opção de escolher uma dessas áreas e assim receber atualizações diretamente pelo WhatsApp. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de São Paulo.

O meio ambiente, outra área historicamente importante para o jornal, é o tema do projeto especial Soluções Ambientais, uma nova seção nas plataformas do Estadão, que traz reportagens sobre práticas inovadoras e exemplares criadas para ajudar os diferentes biomas brasileiros. A iniciativa, realizada em parceria com a Rolex, trouxe ainda histórias de pessoas, os Defensores da Terra, preocupados com a proteção de nossos ecossistemas.

Ernest Hemingway, ainda na década de 1950 com o lançamento de O Velho e o Mar, mostrou que a dificuldade pode não estar - necessariamente - em pescar o peixe, mas em trazê-lo à praia. Mesmo tanto tempo depois e diante de um mercado editorial em que os desafios se impõem em tempo real, a metáfora do escritor americano cabe perfeitamente no jornalismo atual. Os veículos de comunicação já não disputam mais a atenção do leitor apenas com os concorrentes históricos, enfrentam também competidores típicos dos novos tempos, como os serviços de streaming, redes sociais e até as fake news. Para captar a atenção do público na era digital, nos últimos anos o Estadão investiu pesado em tecnologia de ponta, mudança de cultura e na manutenção do jornalismo de qualidade. Ao chegar aos 148 anos nesta quarta-feira, 4, é possível constatar que obteve êxito nessa tarefa.

O dia 2 de outubro, data do primeiro turno das eleições, é um exemplo. O País ia às urnas e havia a expectativa de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno. Durante a apuração dos votos, no entanto, ficou claro o contrário, que Jair Bolsonaro (PL), atual ex-presidente, teria força suficiente para levar a disputa ao segundo turno.

Nesse dia, cheio de surpresas, o jornalismo do Estadão bateu um recorde histórico e trouxe 9 milhões de usuários ao site. Em outubro, a empresa ainda obteve outra marca histórica de usuários: foram mais de 60 milhões. O recorde anterior era de março de 2021, mês de repique da pandemia, quando as métricas indicaram 47,7 milhões de usuários.

Essa agilidade foi impulsionada, em grande parte, pelo sistema de publicação de conteúdo Arc, desenvolvido e usado pelo Washington Post e implantado no jornal no ano passado. No Brasil, o Estadão é o primeiro grande veículo a adotá-lo. O sistema foi implantado em etapas, ao longo de 2022, com momento-chave em 8 de setembro, quando foi lançada a nova versão da home page do site - e foi um batismo de fogo, coincidindo com o falecimento da Rainha Elizabeth II.

A adoção do Arc foi acompanhada de toda uma mudança de layout em todas as páginas do site do Estadão. Esse novo projeto visual trouxe uma experiência mais agradável para nossos leitores, com melhor aproveitamento de imagens e mais eficiência na hierarquização de informações dentro da notícia.

Não foi o Arc, porém, a única inovação que resultou em números de audiência tão relevantes. Apenas para a eleição geral, o maior evento dos últimos anos, o Estadão ofereceu aos seus clientes produtos inéditos, como o Feed, o Agregador de Pesquisas, o Monitor de Redes Sociais, a ferramenta Geografia do Voto e o Agenda Estadão. Este último projeto, inédito, se configurou como um documento que apresentou aos leitores um diagnóstico completo a respeito não apenas dos problemas do País, mas também sobre como resolvê-los. A motivação era olhar para frente e provocar a discussão sobre os reais problemas do País.

“Os investimentos em tecnologia e a sincronia perfeita entre a Redação, Estratégias Digitais e TI nos levaram a feitos extraordinários e inéditos em 2022. Destaco o Projeto Eleições. Cuidadosamente planejado e executado com talento, energia, disciplina, dedicação, o Projeto Eleições deixou um legado organizativo e de apego a métricas que já está fazendo a diferença na redação”, afirmou Eurípedes Alcântara, diretor de Jornalismo do Estadão.

Redes sociais

O Estadão olhou para frente, também, no trabalho realizado nas redes sociais, em especial nas plataformas que priorizam vídeos. No TikTok, o crescimento foi de 541 mil fãs em abril do ano passado para 924,9 mil no último mês de 2022. Esses números colocam o jornal à frente de seus concorrentes diretos. No Instagram, foram em outubro 10,7 milhões de interações, outro recorde, este desde 2012. Interações são as somas de curtidas e comentários.

No YouTube, o canal obteve 73 milhões de visualizações no ano, superando em muito as 58 milhões obtidas em 2020. Houve alta, ainda, de 33% no número de inscritos, que agora somam 834 mil. Aqui, cabe relatar um número impressionante. Foram 2,2 milhões de horas que os usuários passaram assistindo aos vídeos postados.

Prêmios conquistados

O reflexo de 2022 também se fez notar nos prêmios conquistados. A série sobre o escândalo do MEC venceu a categoria principal do Prêmio IREE de Jornalismo e foi finalista do Prêmio Gabo pela primeira vez na história do jornal. As reportagens premiadas revelaram o esquema de escolas falsas montado pelo governo Jair Bolsonaro até a cobrança de propina dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o Ministério da Educação.

Com Bolsonaro, MEC apresentou ações para 2021 a prefeitos. O então ministro Milton Ribeiro aparece ao lado dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Foto: Catarina Chaves/MEC

Outra importante reportagem, como a dos cartéis de drogas, que sustentam um estado paralelo na Amazônia, venceu a 39ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. O conteúdo apresentava parte da apuração jornalística resultante da cobertura do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips.

Importante lembrar, ainda, de um prêmio dado para a editoria ‘Link’, que venceu o Prêmio IMPA de Jornalismo, promovido pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). A matéria mostrou como a inteligência artificial revelou os segredos dos Beatles - no documentário ‘Get Back’ algoritmos de ‘desmixagem’ foram fundamentais para revelar conversas privadas que ficaram escondidas por 50 anos. A reportagem multimídia permitia ao leitor testar a tecnologia.

Houve mais uma considerável quantidade de prêmios obtidos no ano passado: Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Transporte e Meio Ambiente com a reportagem ‘Setor de transporte busca tecnologias além do motor elétrico para zerar emissões’, Citi Journalistic Excellence Award 2022 com a reportagem ‘Os minerais do futuro sob pressão’, o Prêmio SAE Brasil de Jornalismo - Mercedes-Benz do Brasil - Categoria Internet com ‘Reciclagem de carros ganha nova roupagem com startups”, o Prêmio Sebrae de Jornalismo - Categoria Texto com ‘Moedas sociais impulsionam empreendedorismo em bairros periféricos’, 2º lugar no Prêmio Paulo Freire de Jornalismo de Educação, do Consed. A lista é grande.

Ensaio dos Beatles registrado no documentário Get Back Foto: Disney+

Projetos especiais

O jornal também investiu em projetos inovadores, oferecendo novos serviços aos seus leitores. O Estadão Recomenda é um exemplo. Trata-se de um site de avaliação de produtos, que sugere aos leitores as melhores opções de compra por categoria, com destaque especial para a área de tecnologia. O trabalho é possível graças a um time de jornalistas que avalia os produtos e mostra de maneira simplificada seus principais atributos e faz comparativos entre marcas concorrentes.

Também focado no serviço, 2022 marcou o lançamento do Estadão Expresso Bairros, um projeto multiplataforma com notícias e informações sobre os as 32 sub-regiões de São Paulo. O site dá ao leitor a opção de escolher uma dessas áreas e assim receber atualizações diretamente pelo WhatsApp. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de São Paulo.

O meio ambiente, outra área historicamente importante para o jornal, é o tema do projeto especial Soluções Ambientais, uma nova seção nas plataformas do Estadão, que traz reportagens sobre práticas inovadoras e exemplares criadas para ajudar os diferentes biomas brasileiros. A iniciativa, realizada em parceria com a Rolex, trouxe ainda histórias de pessoas, os Defensores da Terra, preocupados com a proteção de nossos ecossistemas.

Ernest Hemingway, ainda na década de 1950 com o lançamento de O Velho e o Mar, mostrou que a dificuldade pode não estar - necessariamente - em pescar o peixe, mas em trazê-lo à praia. Mesmo tanto tempo depois e diante de um mercado editorial em que os desafios se impõem em tempo real, a metáfora do escritor americano cabe perfeitamente no jornalismo atual. Os veículos de comunicação já não disputam mais a atenção do leitor apenas com os concorrentes históricos, enfrentam também competidores típicos dos novos tempos, como os serviços de streaming, redes sociais e até as fake news. Para captar a atenção do público na era digital, nos últimos anos o Estadão investiu pesado em tecnologia de ponta, mudança de cultura e na manutenção do jornalismo de qualidade. Ao chegar aos 148 anos nesta quarta-feira, 4, é possível constatar que obteve êxito nessa tarefa.

O dia 2 de outubro, data do primeiro turno das eleições, é um exemplo. O País ia às urnas e havia a expectativa de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno. Durante a apuração dos votos, no entanto, ficou claro o contrário, que Jair Bolsonaro (PL), atual ex-presidente, teria força suficiente para levar a disputa ao segundo turno.

Nesse dia, cheio de surpresas, o jornalismo do Estadão bateu um recorde histórico e trouxe 9 milhões de usuários ao site. Em outubro, a empresa ainda obteve outra marca histórica de usuários: foram mais de 60 milhões. O recorde anterior era de março de 2021, mês de repique da pandemia, quando as métricas indicaram 47,7 milhões de usuários.

Essa agilidade foi impulsionada, em grande parte, pelo sistema de publicação de conteúdo Arc, desenvolvido e usado pelo Washington Post e implantado no jornal no ano passado. No Brasil, o Estadão é o primeiro grande veículo a adotá-lo. O sistema foi implantado em etapas, ao longo de 2022, com momento-chave em 8 de setembro, quando foi lançada a nova versão da home page do site - e foi um batismo de fogo, coincidindo com o falecimento da Rainha Elizabeth II.

A adoção do Arc foi acompanhada de toda uma mudança de layout em todas as páginas do site do Estadão. Esse novo projeto visual trouxe uma experiência mais agradável para nossos leitores, com melhor aproveitamento de imagens e mais eficiência na hierarquização de informações dentro da notícia.

Não foi o Arc, porém, a única inovação que resultou em números de audiência tão relevantes. Apenas para a eleição geral, o maior evento dos últimos anos, o Estadão ofereceu aos seus clientes produtos inéditos, como o Feed, o Agregador de Pesquisas, o Monitor de Redes Sociais, a ferramenta Geografia do Voto e o Agenda Estadão. Este último projeto, inédito, se configurou como um documento que apresentou aos leitores um diagnóstico completo a respeito não apenas dos problemas do País, mas também sobre como resolvê-los. A motivação era olhar para frente e provocar a discussão sobre os reais problemas do País.

“Os investimentos em tecnologia e a sincronia perfeita entre a Redação, Estratégias Digitais e TI nos levaram a feitos extraordinários e inéditos em 2022. Destaco o Projeto Eleições. Cuidadosamente planejado e executado com talento, energia, disciplina, dedicação, o Projeto Eleições deixou um legado organizativo e de apego a métricas que já está fazendo a diferença na redação”, afirmou Eurípedes Alcântara, diretor de Jornalismo do Estadão.

Redes sociais

O Estadão olhou para frente, também, no trabalho realizado nas redes sociais, em especial nas plataformas que priorizam vídeos. No TikTok, o crescimento foi de 541 mil fãs em abril do ano passado para 924,9 mil no último mês de 2022. Esses números colocam o jornal à frente de seus concorrentes diretos. No Instagram, foram em outubro 10,7 milhões de interações, outro recorde, este desde 2012. Interações são as somas de curtidas e comentários.

No YouTube, o canal obteve 73 milhões de visualizações no ano, superando em muito as 58 milhões obtidas em 2020. Houve alta, ainda, de 33% no número de inscritos, que agora somam 834 mil. Aqui, cabe relatar um número impressionante. Foram 2,2 milhões de horas que os usuários passaram assistindo aos vídeos postados.

Prêmios conquistados

O reflexo de 2022 também se fez notar nos prêmios conquistados. A série sobre o escândalo do MEC venceu a categoria principal do Prêmio IREE de Jornalismo e foi finalista do Prêmio Gabo pela primeira vez na história do jornal. As reportagens premiadas revelaram o esquema de escolas falsas montado pelo governo Jair Bolsonaro até a cobrança de propina dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o Ministério da Educação.

Com Bolsonaro, MEC apresentou ações para 2021 a prefeitos. O então ministro Milton Ribeiro aparece ao lado dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Foto: Catarina Chaves/MEC

Outra importante reportagem, como a dos cartéis de drogas, que sustentam um estado paralelo na Amazônia, venceu a 39ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. O conteúdo apresentava parte da apuração jornalística resultante da cobertura do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips.

Importante lembrar, ainda, de um prêmio dado para a editoria ‘Link’, que venceu o Prêmio IMPA de Jornalismo, promovido pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). A matéria mostrou como a inteligência artificial revelou os segredos dos Beatles - no documentário ‘Get Back’ algoritmos de ‘desmixagem’ foram fundamentais para revelar conversas privadas que ficaram escondidas por 50 anos. A reportagem multimídia permitia ao leitor testar a tecnologia.

Houve mais uma considerável quantidade de prêmios obtidos no ano passado: Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Transporte e Meio Ambiente com a reportagem ‘Setor de transporte busca tecnologias além do motor elétrico para zerar emissões’, Citi Journalistic Excellence Award 2022 com a reportagem ‘Os minerais do futuro sob pressão’, o Prêmio SAE Brasil de Jornalismo - Mercedes-Benz do Brasil - Categoria Internet com ‘Reciclagem de carros ganha nova roupagem com startups”, o Prêmio Sebrae de Jornalismo - Categoria Texto com ‘Moedas sociais impulsionam empreendedorismo em bairros periféricos’, 2º lugar no Prêmio Paulo Freire de Jornalismo de Educação, do Consed. A lista é grande.

Ensaio dos Beatles registrado no documentário Get Back Foto: Disney+

Projetos especiais

O jornal também investiu em projetos inovadores, oferecendo novos serviços aos seus leitores. O Estadão Recomenda é um exemplo. Trata-se de um site de avaliação de produtos, que sugere aos leitores as melhores opções de compra por categoria, com destaque especial para a área de tecnologia. O trabalho é possível graças a um time de jornalistas que avalia os produtos e mostra de maneira simplificada seus principais atributos e faz comparativos entre marcas concorrentes.

Também focado no serviço, 2022 marcou o lançamento do Estadão Expresso Bairros, um projeto multiplataforma com notícias e informações sobre os as 32 sub-regiões de São Paulo. O site dá ao leitor a opção de escolher uma dessas áreas e assim receber atualizações diretamente pelo WhatsApp. O projeto conta com o patrocínio da Prefeitura de São Paulo.

O meio ambiente, outra área historicamente importante para o jornal, é o tema do projeto especial Soluções Ambientais, uma nova seção nas plataformas do Estadão, que traz reportagens sobre práticas inovadoras e exemplares criadas para ajudar os diferentes biomas brasileiros. A iniciativa, realizada em parceria com a Rolex, trouxe ainda histórias de pessoas, os Defensores da Terra, preocupados com a proteção de nossos ecossistemas.

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