Estadão é premiado em três categorias do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020


Série 'Guerra das Águas' ficou em segundo lugar na categoria reportagem; imagem 'o descanso dos bikeboys' também foi lembrada

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA - O Estadão recebeu três distinções do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020, que reconhece trabalhos de defesa da vida e denúncias de violações. A série especial “Guerra das Águas” ficou em segundo lugar na categoria reportagem, a imagem “O descanso dos bikeboys” ganhou também o segundo lugar em fotografia e o conjunto de matérias “Vamos Armar a População, Porra” recebeu menção honrosa em online.

Foto 'O descanso dos bike boys' ficou em segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Publicada em fevereiro de 2020, o especial "Guerra das águas" revelou conflitos hídricos no País. Com texto do repórter Patrik Camporez e fotos do repórter fotográfico Dida Sampaio, o trabalho mostrou que a água desperta conflitos mesmo em regiões como a Amazônia. A equipe do jornal registrou 63 mil ocorrências no País nos últimos cinco anos. 

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O especial também foi finalista dos prêmios Vladimir Herzog e Latino-americano de Jornalismo Investigativo, do IPYS e da Transparência Internacional. O trabalho recebeu ainda menção honrosa na primeira edição do Prêmio IREE de Jornalismo.

Série sobre conflitos hídricos no País ficou em segundo lugar na categoria reportagem doPrêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A fotografia premiada “O descanso dos bikeboys”, do repórter-fotográfico Tiago Queiroz, de setembro de 2019, viralizou nas redes sociais e tornou-se um símbolo da precarização do trabalho e da difícil rotina dos ciclistas entregadores de aplicativos. A imagem mostra dois deles com os rostos dentro de caixas térmicas, descansando na base de uma escultura numa avenida movimentada de São Paulo.

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Considerada uma das melhores reportagens do Prêmio de Direitos Humanos, a série “Vamos Armar a População, Porra”, publicada ao longo do primeiro semestre deste ano, também de Patrik Camporez, revelou interferências do presidente Jair Bolsonaro no Exército Brasileiro e no Ministério da Justiça, com objetivo de afrouxar as regras de acesso à armas e munições. As matérias levaram a Justiça Federal a suspender portarias editadas pelo governo.

O Prêmio Jornalismo e Direitos Humanos é o segundo mais antigo no reconhecimento de reportagens de excelência no País - é mais novo apenas que o Vladimir Herzog. A premiação foi concedida pela primeira vez em 1984 pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul, e Associação dos Repórteres Fotográficos do Brasil.

Uma das entidades mais tradicionais do setor, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos, com sede em Porto Alegre, é dirigido pelo historiador Jair Krischke, que nos anos de ditaduras nos países do Cone Sul foi responsável por salvar perseguidos políticos. Em 1980, a entidade intermediou um encontro entre as Mães de Maio, da Argentina, e o Papa João Paulo II. No processo de redemocratização, o movimento atuou pela abertura da Assembleia Constituinte e pela defesa de excluídos no campo e na cidade.

BRASÍLIA - O Estadão recebeu três distinções do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020, que reconhece trabalhos de defesa da vida e denúncias de violações. A série especial “Guerra das Águas” ficou em segundo lugar na categoria reportagem, a imagem “O descanso dos bikeboys” ganhou também o segundo lugar em fotografia e o conjunto de matérias “Vamos Armar a População, Porra” recebeu menção honrosa em online.

Foto 'O descanso dos bike boys' ficou em segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Publicada em fevereiro de 2020, o especial "Guerra das águas" revelou conflitos hídricos no País. Com texto do repórter Patrik Camporez e fotos do repórter fotográfico Dida Sampaio, o trabalho mostrou que a água desperta conflitos mesmo em regiões como a Amazônia. A equipe do jornal registrou 63 mil ocorrências no País nos últimos cinco anos. 

O especial também foi finalista dos prêmios Vladimir Herzog e Latino-americano de Jornalismo Investigativo, do IPYS e da Transparência Internacional. O trabalho recebeu ainda menção honrosa na primeira edição do Prêmio IREE de Jornalismo.

Série sobre conflitos hídricos no País ficou em segundo lugar na categoria reportagem doPrêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A fotografia premiada “O descanso dos bikeboys”, do repórter-fotográfico Tiago Queiroz, de setembro de 2019, viralizou nas redes sociais e tornou-se um símbolo da precarização do trabalho e da difícil rotina dos ciclistas entregadores de aplicativos. A imagem mostra dois deles com os rostos dentro de caixas térmicas, descansando na base de uma escultura numa avenida movimentada de São Paulo.

Considerada uma das melhores reportagens do Prêmio de Direitos Humanos, a série “Vamos Armar a População, Porra”, publicada ao longo do primeiro semestre deste ano, também de Patrik Camporez, revelou interferências do presidente Jair Bolsonaro no Exército Brasileiro e no Ministério da Justiça, com objetivo de afrouxar as regras de acesso à armas e munições. As matérias levaram a Justiça Federal a suspender portarias editadas pelo governo.

O Prêmio Jornalismo e Direitos Humanos é o segundo mais antigo no reconhecimento de reportagens de excelência no País - é mais novo apenas que o Vladimir Herzog. A premiação foi concedida pela primeira vez em 1984 pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul, e Associação dos Repórteres Fotográficos do Brasil.

Uma das entidades mais tradicionais do setor, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos, com sede em Porto Alegre, é dirigido pelo historiador Jair Krischke, que nos anos de ditaduras nos países do Cone Sul foi responsável por salvar perseguidos políticos. Em 1980, a entidade intermediou um encontro entre as Mães de Maio, da Argentina, e o Papa João Paulo II. No processo de redemocratização, o movimento atuou pela abertura da Assembleia Constituinte e pela defesa de excluídos no campo e na cidade.

BRASÍLIA - O Estadão recebeu três distinções do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020, que reconhece trabalhos de defesa da vida e denúncias de violações. A série especial “Guerra das Águas” ficou em segundo lugar na categoria reportagem, a imagem “O descanso dos bikeboys” ganhou também o segundo lugar em fotografia e o conjunto de matérias “Vamos Armar a População, Porra” recebeu menção honrosa em online.

Foto 'O descanso dos bike boys' ficou em segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Publicada em fevereiro de 2020, o especial "Guerra das águas" revelou conflitos hídricos no País. Com texto do repórter Patrik Camporez e fotos do repórter fotográfico Dida Sampaio, o trabalho mostrou que a água desperta conflitos mesmo em regiões como a Amazônia. A equipe do jornal registrou 63 mil ocorrências no País nos últimos cinco anos. 

O especial também foi finalista dos prêmios Vladimir Herzog e Latino-americano de Jornalismo Investigativo, do IPYS e da Transparência Internacional. O trabalho recebeu ainda menção honrosa na primeira edição do Prêmio IREE de Jornalismo.

Série sobre conflitos hídricos no País ficou em segundo lugar na categoria reportagem doPrêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A fotografia premiada “O descanso dos bikeboys”, do repórter-fotográfico Tiago Queiroz, de setembro de 2019, viralizou nas redes sociais e tornou-se um símbolo da precarização do trabalho e da difícil rotina dos ciclistas entregadores de aplicativos. A imagem mostra dois deles com os rostos dentro de caixas térmicas, descansando na base de uma escultura numa avenida movimentada de São Paulo.

Considerada uma das melhores reportagens do Prêmio de Direitos Humanos, a série “Vamos Armar a População, Porra”, publicada ao longo do primeiro semestre deste ano, também de Patrik Camporez, revelou interferências do presidente Jair Bolsonaro no Exército Brasileiro e no Ministério da Justiça, com objetivo de afrouxar as regras de acesso à armas e munições. As matérias levaram a Justiça Federal a suspender portarias editadas pelo governo.

O Prêmio Jornalismo e Direitos Humanos é o segundo mais antigo no reconhecimento de reportagens de excelência no País - é mais novo apenas que o Vladimir Herzog. A premiação foi concedida pela primeira vez em 1984 pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul, e Associação dos Repórteres Fotográficos do Brasil.

Uma das entidades mais tradicionais do setor, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos, com sede em Porto Alegre, é dirigido pelo historiador Jair Krischke, que nos anos de ditaduras nos países do Cone Sul foi responsável por salvar perseguidos políticos. Em 1980, a entidade intermediou um encontro entre as Mães de Maio, da Argentina, e o Papa João Paulo II. No processo de redemocratização, o movimento atuou pela abertura da Assembleia Constituinte e pela defesa de excluídos no campo e na cidade.

BRASÍLIA - O Estadão recebeu três distinções do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020, que reconhece trabalhos de defesa da vida e denúncias de violações. A série especial “Guerra das Águas” ficou em segundo lugar na categoria reportagem, a imagem “O descanso dos bikeboys” ganhou também o segundo lugar em fotografia e o conjunto de matérias “Vamos Armar a População, Porra” recebeu menção honrosa em online.

Foto 'O descanso dos bike boys' ficou em segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Publicada em fevereiro de 2020, o especial "Guerra das águas" revelou conflitos hídricos no País. Com texto do repórter Patrik Camporez e fotos do repórter fotográfico Dida Sampaio, o trabalho mostrou que a água desperta conflitos mesmo em regiões como a Amazônia. A equipe do jornal registrou 63 mil ocorrências no País nos últimos cinco anos. 

O especial também foi finalista dos prêmios Vladimir Herzog e Latino-americano de Jornalismo Investigativo, do IPYS e da Transparência Internacional. O trabalho recebeu ainda menção honrosa na primeira edição do Prêmio IREE de Jornalismo.

Série sobre conflitos hídricos no País ficou em segundo lugar na categoria reportagem doPrêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A fotografia premiada “O descanso dos bikeboys”, do repórter-fotográfico Tiago Queiroz, de setembro de 2019, viralizou nas redes sociais e tornou-se um símbolo da precarização do trabalho e da difícil rotina dos ciclistas entregadores de aplicativos. A imagem mostra dois deles com os rostos dentro de caixas térmicas, descansando na base de uma escultura numa avenida movimentada de São Paulo.

Considerada uma das melhores reportagens do Prêmio de Direitos Humanos, a série “Vamos Armar a População, Porra”, publicada ao longo do primeiro semestre deste ano, também de Patrik Camporez, revelou interferências do presidente Jair Bolsonaro no Exército Brasileiro e no Ministério da Justiça, com objetivo de afrouxar as regras de acesso à armas e munições. As matérias levaram a Justiça Federal a suspender portarias editadas pelo governo.

O Prêmio Jornalismo e Direitos Humanos é o segundo mais antigo no reconhecimento de reportagens de excelência no País - é mais novo apenas que o Vladimir Herzog. A premiação foi concedida pela primeira vez em 1984 pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul, e Associação dos Repórteres Fotográficos do Brasil.

Uma das entidades mais tradicionais do setor, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos, com sede em Porto Alegre, é dirigido pelo historiador Jair Krischke, que nos anos de ditaduras nos países do Cone Sul foi responsável por salvar perseguidos políticos. Em 1980, a entidade intermediou um encontro entre as Mães de Maio, da Argentina, e o Papa João Paulo II. No processo de redemocratização, o movimento atuou pela abertura da Assembleia Constituinte e pela defesa de excluídos no campo e na cidade.

BRASÍLIA - O Estadão recebeu três distinções do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020, que reconhece trabalhos de defesa da vida e denúncias de violações. A série especial “Guerra das Águas” ficou em segundo lugar na categoria reportagem, a imagem “O descanso dos bikeboys” ganhou também o segundo lugar em fotografia e o conjunto de matérias “Vamos Armar a População, Porra” recebeu menção honrosa em online.

Foto 'O descanso dos bike boys' ficou em segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Publicada em fevereiro de 2020, o especial "Guerra das águas" revelou conflitos hídricos no País. Com texto do repórter Patrik Camporez e fotos do repórter fotográfico Dida Sampaio, o trabalho mostrou que a água desperta conflitos mesmo em regiões como a Amazônia. A equipe do jornal registrou 63 mil ocorrências no País nos últimos cinco anos. 

O especial também foi finalista dos prêmios Vladimir Herzog e Latino-americano de Jornalismo Investigativo, do IPYS e da Transparência Internacional. O trabalho recebeu ainda menção honrosa na primeira edição do Prêmio IREE de Jornalismo.

Série sobre conflitos hídricos no País ficou em segundo lugar na categoria reportagem doPrêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2020. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A fotografia premiada “O descanso dos bikeboys”, do repórter-fotográfico Tiago Queiroz, de setembro de 2019, viralizou nas redes sociais e tornou-se um símbolo da precarização do trabalho e da difícil rotina dos ciclistas entregadores de aplicativos. A imagem mostra dois deles com os rostos dentro de caixas térmicas, descansando na base de uma escultura numa avenida movimentada de São Paulo.

Considerada uma das melhores reportagens do Prêmio de Direitos Humanos, a série “Vamos Armar a População, Porra”, publicada ao longo do primeiro semestre deste ano, também de Patrik Camporez, revelou interferências do presidente Jair Bolsonaro no Exército Brasileiro e no Ministério da Justiça, com objetivo de afrouxar as regras de acesso à armas e munições. As matérias levaram a Justiça Federal a suspender portarias editadas pelo governo.

O Prêmio Jornalismo e Direitos Humanos é o segundo mais antigo no reconhecimento de reportagens de excelência no País - é mais novo apenas que o Vladimir Herzog. A premiação foi concedida pela primeira vez em 1984 pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul, e Associação dos Repórteres Fotográficos do Brasil.

Uma das entidades mais tradicionais do setor, o Movimento de Justiça e Direitos Humanos, com sede em Porto Alegre, é dirigido pelo historiador Jair Krischke, que nos anos de ditaduras nos países do Cone Sul foi responsável por salvar perseguidos políticos. Em 1980, a entidade intermediou um encontro entre as Mães de Maio, da Argentina, e o Papa João Paulo II. No processo de redemocratização, o movimento atuou pela abertura da Assembleia Constituinte e pela defesa de excluídos no campo e na cidade.

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