‘Estadão’ intensifica cobertura das disputas estaduais pelo Brasil


Foco passa a ser o acompanhamento das eleições em sete Estados e no DF, que concentram quase 64% do eleitorado do País

Por Redação

O Estadão intensifica a partir de hoje a cobertura das eleições regionais. O Grupo Estado terá correspondentes em cinco Estados – Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco –, além de acompanhar as disputas de São Paulo, pela sede, Rio de Janeiro e Brasília, onde tem sucursais.

O Grupo Estado terá cobrirá de perto as disputas de Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foto: Antonio Augusto/TSE Foto: ESTADAO / undefined

SÃO PAULO

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No Estado com maior colégio eleitoral do País, com 33,1 milhões de eleitores (21,7% do total), o PSDB colocará à prova sua hegemonia. Desde 1995 no poder, a sigla terá um candidato pouco conhecido e que tem aparecido na rabeira das pesquisas. Levantamento do instituto RealTime Big Data divulgado no dia 23 do mês passado mostra o petista Fernando Haddad com 29%, seguido de Márcio França (PSB), empatado com Tarcísio Freitas (Republicanos), candidato de Bolsonaro, ambos com 15%. O governador Rodrigo Garcia (PSDB) tem 7%.

RIO

Com histórico de ex-governadores com passagens pela cadeia e o último chefe do Executivo estadual alvo de impeachment, a eleição do Rio tem se mostrado equilibrada conforme a última pesquisa Ipespe, de 24 de maio. O governador Cláudio Castro (PL) buscará a reeleição após ter assumido o cargo com a queda do ex-juiz Wilson Witzel. Depois aparecem Marcelo Crivella (Republicanos), com 16%, e Marcelo Freixo (PSB), com 15%.

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MINAS

No Estado, o segundo maior colégio eleitoral do País, com 10,4% do total de eleitores, o atual governador, Romeu Zema (Novo), e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) devem concorrer se apoiando na polarização nacional. O apoio de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Kalil já foi anunciado, mas Zema, que colou a imagem à do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição passada, está reticente em repetir a dose. Pesquisa RealTime Big, divulgada em 30 de maio, coloca Zema com 43% e Kalil com 29%.

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BAHIA

No quarto colégio eleitoral, com 6,9% do eleitorado, o líder nas pesquisas ao Palácio de Ondina, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), quer distância do embate nacional. Com 67% das intenções de votos em levantamento da Genial/Quaest divulgado no dia 18 do mês passado, ACM Neto já tem dito que, caso eleito, conseguiria trabalhar com Lula ou Bolsonaro. Seus adversários mais próximos são o ex-secretário estadual de Educação Jerônimo Rodrigues (PT), com 6%, e o ex-ministro João Roma (PL) – 5%.

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RIO GRANDE DO SUL

O Estado talvez seja o que mais precise de definição do cenário nacional para conhecer os candidatos ao Palácio Piratini. O PSDB pressiona Eduardo Leite, após renúncia e tentativa frustrada de concorrer à Presidência. Os tucanos querem o apoio do MDB – em troca, o partido firmaria uma aliança nacional em torno do nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa ao Planalto. Hoje, Leite aparece tecnicamente empatado, segundo pesquisa do RealTime Big Data com o ex-ministro de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL), com 23% e 20%, respectivamente.

PARANÁ

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No Estado, que concentra 5,4% dos eleitores de todo o País, o governador Ratinho Jr. (PSD), com folga nas pesquisas, já indicou apoio a Bolsonaro. Caso as sondagens se confirmem em outubro nas urnas, ele deve manter uma escrita que vem de 1994, de reeleger o chefe do Executivo estadual. Foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

PERNAMBUCO

Os pernambucanos podem ter neste ano uma alternância no poder local, com a possibilidade de fim da hegemonia do PSB, iniciada em 2006, com Eduardo Campos (PSB). O deputado federal Danilo Cabral, segundo levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado em 16 de maio, fica atrás da deputada federal e ex-petista Marília Arraes (Solidariedade), que tem 28,8%, e de Raquel Lyra (PSDB), com 16%. Cabral aparece com 7,1%.

O Estadão intensifica a partir de hoje a cobertura das eleições regionais. O Grupo Estado terá correspondentes em cinco Estados – Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco –, além de acompanhar as disputas de São Paulo, pela sede, Rio de Janeiro e Brasília, onde tem sucursais.

O Grupo Estado terá cobrirá de perto as disputas de Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foto: Antonio Augusto/TSE Foto: ESTADAO / undefined

SÃO PAULO

No Estado com maior colégio eleitoral do País, com 33,1 milhões de eleitores (21,7% do total), o PSDB colocará à prova sua hegemonia. Desde 1995 no poder, a sigla terá um candidato pouco conhecido e que tem aparecido na rabeira das pesquisas. Levantamento do instituto RealTime Big Data divulgado no dia 23 do mês passado mostra o petista Fernando Haddad com 29%, seguido de Márcio França (PSB), empatado com Tarcísio Freitas (Republicanos), candidato de Bolsonaro, ambos com 15%. O governador Rodrigo Garcia (PSDB) tem 7%.

RIO

Com histórico de ex-governadores com passagens pela cadeia e o último chefe do Executivo estadual alvo de impeachment, a eleição do Rio tem se mostrado equilibrada conforme a última pesquisa Ipespe, de 24 de maio. O governador Cláudio Castro (PL) buscará a reeleição após ter assumido o cargo com a queda do ex-juiz Wilson Witzel. Depois aparecem Marcelo Crivella (Republicanos), com 16%, e Marcelo Freixo (PSB), com 15%.

MINAS

No Estado, o segundo maior colégio eleitoral do País, com 10,4% do total de eleitores, o atual governador, Romeu Zema (Novo), e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) devem concorrer se apoiando na polarização nacional. O apoio de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Kalil já foi anunciado, mas Zema, que colou a imagem à do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição passada, está reticente em repetir a dose. Pesquisa RealTime Big, divulgada em 30 de maio, coloca Zema com 43% e Kalil com 29%.

BAHIA

No quarto colégio eleitoral, com 6,9% do eleitorado, o líder nas pesquisas ao Palácio de Ondina, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), quer distância do embate nacional. Com 67% das intenções de votos em levantamento da Genial/Quaest divulgado no dia 18 do mês passado, ACM Neto já tem dito que, caso eleito, conseguiria trabalhar com Lula ou Bolsonaro. Seus adversários mais próximos são o ex-secretário estadual de Educação Jerônimo Rodrigues (PT), com 6%, e o ex-ministro João Roma (PL) – 5%.

RIO GRANDE DO SUL

O Estado talvez seja o que mais precise de definição do cenário nacional para conhecer os candidatos ao Palácio Piratini. O PSDB pressiona Eduardo Leite, após renúncia e tentativa frustrada de concorrer à Presidência. Os tucanos querem o apoio do MDB – em troca, o partido firmaria uma aliança nacional em torno do nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa ao Planalto. Hoje, Leite aparece tecnicamente empatado, segundo pesquisa do RealTime Big Data com o ex-ministro de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL), com 23% e 20%, respectivamente.

PARANÁ

No Estado, que concentra 5,4% dos eleitores de todo o País, o governador Ratinho Jr. (PSD), com folga nas pesquisas, já indicou apoio a Bolsonaro. Caso as sondagens se confirmem em outubro nas urnas, ele deve manter uma escrita que vem de 1994, de reeleger o chefe do Executivo estadual. Foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

PERNAMBUCO

Os pernambucanos podem ter neste ano uma alternância no poder local, com a possibilidade de fim da hegemonia do PSB, iniciada em 2006, com Eduardo Campos (PSB). O deputado federal Danilo Cabral, segundo levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado em 16 de maio, fica atrás da deputada federal e ex-petista Marília Arraes (Solidariedade), que tem 28,8%, e de Raquel Lyra (PSDB), com 16%. Cabral aparece com 7,1%.

O Estadão intensifica a partir de hoje a cobertura das eleições regionais. O Grupo Estado terá correspondentes em cinco Estados – Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco –, além de acompanhar as disputas de São Paulo, pela sede, Rio de Janeiro e Brasília, onde tem sucursais.

O Grupo Estado terá cobrirá de perto as disputas de Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foto: Antonio Augusto/TSE Foto: ESTADAO / undefined

SÃO PAULO

No Estado com maior colégio eleitoral do País, com 33,1 milhões de eleitores (21,7% do total), o PSDB colocará à prova sua hegemonia. Desde 1995 no poder, a sigla terá um candidato pouco conhecido e que tem aparecido na rabeira das pesquisas. Levantamento do instituto RealTime Big Data divulgado no dia 23 do mês passado mostra o petista Fernando Haddad com 29%, seguido de Márcio França (PSB), empatado com Tarcísio Freitas (Republicanos), candidato de Bolsonaro, ambos com 15%. O governador Rodrigo Garcia (PSDB) tem 7%.

RIO

Com histórico de ex-governadores com passagens pela cadeia e o último chefe do Executivo estadual alvo de impeachment, a eleição do Rio tem se mostrado equilibrada conforme a última pesquisa Ipespe, de 24 de maio. O governador Cláudio Castro (PL) buscará a reeleição após ter assumido o cargo com a queda do ex-juiz Wilson Witzel. Depois aparecem Marcelo Crivella (Republicanos), com 16%, e Marcelo Freixo (PSB), com 15%.

MINAS

No Estado, o segundo maior colégio eleitoral do País, com 10,4% do total de eleitores, o atual governador, Romeu Zema (Novo), e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) devem concorrer se apoiando na polarização nacional. O apoio de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Kalil já foi anunciado, mas Zema, que colou a imagem à do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição passada, está reticente em repetir a dose. Pesquisa RealTime Big, divulgada em 30 de maio, coloca Zema com 43% e Kalil com 29%.

BAHIA

No quarto colégio eleitoral, com 6,9% do eleitorado, o líder nas pesquisas ao Palácio de Ondina, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), quer distância do embate nacional. Com 67% das intenções de votos em levantamento da Genial/Quaest divulgado no dia 18 do mês passado, ACM Neto já tem dito que, caso eleito, conseguiria trabalhar com Lula ou Bolsonaro. Seus adversários mais próximos são o ex-secretário estadual de Educação Jerônimo Rodrigues (PT), com 6%, e o ex-ministro João Roma (PL) – 5%.

RIO GRANDE DO SUL

O Estado talvez seja o que mais precise de definição do cenário nacional para conhecer os candidatos ao Palácio Piratini. O PSDB pressiona Eduardo Leite, após renúncia e tentativa frustrada de concorrer à Presidência. Os tucanos querem o apoio do MDB – em troca, o partido firmaria uma aliança nacional em torno do nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa ao Planalto. Hoje, Leite aparece tecnicamente empatado, segundo pesquisa do RealTime Big Data com o ex-ministro de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL), com 23% e 20%, respectivamente.

PARANÁ

No Estado, que concentra 5,4% dos eleitores de todo o País, o governador Ratinho Jr. (PSD), com folga nas pesquisas, já indicou apoio a Bolsonaro. Caso as sondagens se confirmem em outubro nas urnas, ele deve manter uma escrita que vem de 1994, de reeleger o chefe do Executivo estadual. Foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

PERNAMBUCO

Os pernambucanos podem ter neste ano uma alternância no poder local, com a possibilidade de fim da hegemonia do PSB, iniciada em 2006, com Eduardo Campos (PSB). O deputado federal Danilo Cabral, segundo levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado em 16 de maio, fica atrás da deputada federal e ex-petista Marília Arraes (Solidariedade), que tem 28,8%, e de Raquel Lyra (PSDB), com 16%. Cabral aparece com 7,1%.

O Estadão intensifica a partir de hoje a cobertura das eleições regionais. O Grupo Estado terá correspondentes em cinco Estados – Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco –, além de acompanhar as disputas de São Paulo, pela sede, Rio de Janeiro e Brasília, onde tem sucursais.

O Grupo Estado terá cobrirá de perto as disputas de Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foto: Antonio Augusto/TSE Foto: ESTADAO / undefined

SÃO PAULO

No Estado com maior colégio eleitoral do País, com 33,1 milhões de eleitores (21,7% do total), o PSDB colocará à prova sua hegemonia. Desde 1995 no poder, a sigla terá um candidato pouco conhecido e que tem aparecido na rabeira das pesquisas. Levantamento do instituto RealTime Big Data divulgado no dia 23 do mês passado mostra o petista Fernando Haddad com 29%, seguido de Márcio França (PSB), empatado com Tarcísio Freitas (Republicanos), candidato de Bolsonaro, ambos com 15%. O governador Rodrigo Garcia (PSDB) tem 7%.

RIO

Com histórico de ex-governadores com passagens pela cadeia e o último chefe do Executivo estadual alvo de impeachment, a eleição do Rio tem se mostrado equilibrada conforme a última pesquisa Ipespe, de 24 de maio. O governador Cláudio Castro (PL) buscará a reeleição após ter assumido o cargo com a queda do ex-juiz Wilson Witzel. Depois aparecem Marcelo Crivella (Republicanos), com 16%, e Marcelo Freixo (PSB), com 15%.

MINAS

No Estado, o segundo maior colégio eleitoral do País, com 10,4% do total de eleitores, o atual governador, Romeu Zema (Novo), e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) devem concorrer se apoiando na polarização nacional. O apoio de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Kalil já foi anunciado, mas Zema, que colou a imagem à do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição passada, está reticente em repetir a dose. Pesquisa RealTime Big, divulgada em 30 de maio, coloca Zema com 43% e Kalil com 29%.

BAHIA

No quarto colégio eleitoral, com 6,9% do eleitorado, o líder nas pesquisas ao Palácio de Ondina, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), quer distância do embate nacional. Com 67% das intenções de votos em levantamento da Genial/Quaest divulgado no dia 18 do mês passado, ACM Neto já tem dito que, caso eleito, conseguiria trabalhar com Lula ou Bolsonaro. Seus adversários mais próximos são o ex-secretário estadual de Educação Jerônimo Rodrigues (PT), com 6%, e o ex-ministro João Roma (PL) – 5%.

RIO GRANDE DO SUL

O Estado talvez seja o que mais precise de definição do cenário nacional para conhecer os candidatos ao Palácio Piratini. O PSDB pressiona Eduardo Leite, após renúncia e tentativa frustrada de concorrer à Presidência. Os tucanos querem o apoio do MDB – em troca, o partido firmaria uma aliança nacional em torno do nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa ao Planalto. Hoje, Leite aparece tecnicamente empatado, segundo pesquisa do RealTime Big Data com o ex-ministro de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL), com 23% e 20%, respectivamente.

PARANÁ

No Estado, que concentra 5,4% dos eleitores de todo o País, o governador Ratinho Jr. (PSD), com folga nas pesquisas, já indicou apoio a Bolsonaro. Caso as sondagens se confirmem em outubro nas urnas, ele deve manter uma escrita que vem de 1994, de reeleger o chefe do Executivo estadual. Foi assim com Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa.

PERNAMBUCO

Os pernambucanos podem ter neste ano uma alternância no poder local, com a possibilidade de fim da hegemonia do PSB, iniciada em 2006, com Eduardo Campos (PSB). O deputado federal Danilo Cabral, segundo levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado em 16 de maio, fica atrás da deputada federal e ex-petista Marília Arraes (Solidariedade), que tem 28,8%, e de Raquel Lyra (PSDB), com 16%. Cabral aparece com 7,1%.

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