Roseann Kennedy e Weslley Galzo analisam julgamento no TSE que pode tornar Bolsonaro inelegível


Ex-presidente é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação oficiais

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA – O Estadão transmite nesta quinta-feira, 29, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com análises dos jornalistas Roseann Kennedy e Weslley Galzo. Na live, a titular da Coluna do Estadão e o repórter especializado em Poder Judiciário vão avaliar os desdobramentos da sessão durante o julgamento. O primeiro comentário ocorreu antes do início da sessão.

O ex-presidente é alvo de uma ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) de autoria do PDT. O partido apresentou o pedido de suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro em razão de uma reunião com embaixadores, realizada no Palácio da Alvorada, em julho de 2022, quando o então chefe do Executivo federal colocou sob suspeita o funcionamento das urnas eletrônicas, sem apresentar provas.

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Bolsonaro é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação oficiais durante o período pré-eleitoral no ano passado. O TSE começou o julgamento na quinta-feira passada, 22.

Nesta terça-feira, 27, o relator da ação, ministro Benedito Gonçalves, votou pela inelegibilidade do ex-presidente. Em três horas de leitura dos argumentos, o relator afirmou que o então chefe do Executivo difundiu “pensamentos intrusivos a respeito de fraudes eleitorais imaginárias” e que existiu um “flerte perigoso com o golpismo”.

BRASÍLIA – O Estadão transmite nesta quinta-feira, 29, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com análises dos jornalistas Roseann Kennedy e Weslley Galzo. Na live, a titular da Coluna do Estadão e o repórter especializado em Poder Judiciário vão avaliar os desdobramentos da sessão durante o julgamento. O primeiro comentário ocorreu antes do início da sessão.

O ex-presidente é alvo de uma ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) de autoria do PDT. O partido apresentou o pedido de suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro em razão de uma reunião com embaixadores, realizada no Palácio da Alvorada, em julho de 2022, quando o então chefe do Executivo federal colocou sob suspeita o funcionamento das urnas eletrônicas, sem apresentar provas.

Bolsonaro é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação oficiais durante o período pré-eleitoral no ano passado. O TSE começou o julgamento na quinta-feira passada, 22.

Nesta terça-feira, 27, o relator da ação, ministro Benedito Gonçalves, votou pela inelegibilidade do ex-presidente. Em três horas de leitura dos argumentos, o relator afirmou que o então chefe do Executivo difundiu “pensamentos intrusivos a respeito de fraudes eleitorais imaginárias” e que existiu um “flerte perigoso com o golpismo”.

BRASÍLIA – O Estadão transmite nesta quinta-feira, 29, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com análises dos jornalistas Roseann Kennedy e Weslley Galzo. Na live, a titular da Coluna do Estadão e o repórter especializado em Poder Judiciário vão avaliar os desdobramentos da sessão durante o julgamento. O primeiro comentário ocorreu antes do início da sessão.

O ex-presidente é alvo de uma ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) de autoria do PDT. O partido apresentou o pedido de suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro em razão de uma reunião com embaixadores, realizada no Palácio da Alvorada, em julho de 2022, quando o então chefe do Executivo federal colocou sob suspeita o funcionamento das urnas eletrônicas, sem apresentar provas.

Bolsonaro é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação oficiais durante o período pré-eleitoral no ano passado. O TSE começou o julgamento na quinta-feira passada, 22.

Nesta terça-feira, 27, o relator da ação, ministro Benedito Gonçalves, votou pela inelegibilidade do ex-presidente. Em três horas de leitura dos argumentos, o relator afirmou que o então chefe do Executivo difundiu “pensamentos intrusivos a respeito de fraudes eleitorais imaginárias” e que existiu um “flerte perigoso com o golpismo”.

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