‘Estadão Verifica’ lança novo serviço por WhatsApp


Núcleo de checagem do ‘Estadão’ terá um ‘bot’ para responder às dúvidas de leitores sobre conteúdos suspeitos

Por Redação
Atualização:

Atualizem suas agendas: o Estadão Verifica vai ganhar um novo número no WhatsApp, e os leitores terão acesso mais rápido às checagens e a outros serviços. A equipe de fact-checking do Estadão fechou uma parceria com o WhatsApp para acelerar o fluxo de mensagens no aplicativo e melhorar o atendimento.

O serviço funcionará da seguinte maneira: o usuário manda um “oi” para o número (11) 97683-7490 e recebe um menu com opções. Ao escolher “1”, é convidado a enviar fotos, vídeos, áudios, textos e links suspeitos. Se o conteúdo já tiver sido verificado por nossa equipe, o usuário receberá a checagem de forma automática, em segundos. Caso a sugestão enviada ainda não tenha sido analisada, os checadores vão apurar e publicar um texto sobre o assunto.

Recebeu alguma mensagem suspeita no WhatsApp? Envie para o número (11) 97683-7490. Foto: Fábio Motta/ Estadão
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A depender do volume de conteúdo que for enviado ao Estadão Verifica, pode não ser possível responder a todas as mensagens. A prioridade serão rumores que podem provocar danos a grupos e a indivíduos, conforme o grau de viralização. Quem enviar spam ou outros conteúdos inadequados será bloqueado.

A implantação de um “chatbot” para a comunicação com os leitores e a automatização das respostas serão possíveis porque o Estadão Verifica terá acesso à API (interface programável) do WhatsApp. Com mais mensagens enviadas pelos usuários, pode-se detectar mais conteúdos falsos que viralizam. E, com mais respostas, a expectativa é de que os próprios usuários do WhatsApp ajudem a combater a desinformação em seus grupos, ao contrapor a checagem ao conteúdo falso.

“As fake news enganam, desinformam e criam um ambiente de confusão. Por isso o jornalismo profissional é tão importante. Com seus serviços de checagem, ele se dedica a restabelecer o valor da informação correta e confiável”, disse o editor-chefe do Estadão, David Friedlander.

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“É importante para o WhatsApp que seus usuários tenham ferramentas robustas e acessíveis no combate à desinformação. De modo que os próprios usuários, diante de informações suspeitas, podem enviar esse conteúdo para o Estadão Verifica para apurar sua precisão ou veracidade”, afirmou o head de Políticas Públicas do WhatsApp no Facebook Brasil, Dario Durigan. “É um orgulho contar com a parceria de um dos mais renomados jornais do Brasil para oferecer aos brasileiros mais uma ferramenta na luta contra a desinformação”, acrescentou.

O desenvolvimento do “bot” e do sistema de envio de checagens pela linha de WhatsApp ficou a cargo da Meedan, uma organização internacional de tecnologia sem fins lucrativos que constrói ferramentas de código aberto para redações jornalísticas e para o público. 

O Estadão Verifica checa conteúdos suspeitos compartilhados nas redes desde 2018. Para desbancar uma alegação falsa, são consultados órgãos oficiais, bancos de dados, especialistas e outras fontes relevantes. Além do WhatsApp, o Verifica tem uma parceria com o Facebook para checar conteúdos na rede social e no Instagram. Quando as verificações constatam que a informação de um post nas plataformas é falsa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação.

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O Estadão Verifica é signatário do código de princípios da International Fact-Checking Network (IFCN), organização que congrega fact-checkers de diversos países. Isso evidencia o compromisso com o apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e política de correções aberta e honesta.

Atualizem suas agendas: o Estadão Verifica vai ganhar um novo número no WhatsApp, e os leitores terão acesso mais rápido às checagens e a outros serviços. A equipe de fact-checking do Estadão fechou uma parceria com o WhatsApp para acelerar o fluxo de mensagens no aplicativo e melhorar o atendimento.

O serviço funcionará da seguinte maneira: o usuário manda um “oi” para o número (11) 97683-7490 e recebe um menu com opções. Ao escolher “1”, é convidado a enviar fotos, vídeos, áudios, textos e links suspeitos. Se o conteúdo já tiver sido verificado por nossa equipe, o usuário receberá a checagem de forma automática, em segundos. Caso a sugestão enviada ainda não tenha sido analisada, os checadores vão apurar e publicar um texto sobre o assunto.

Recebeu alguma mensagem suspeita no WhatsApp? Envie para o número (11) 97683-7490. Foto: Fábio Motta/ Estadão

A depender do volume de conteúdo que for enviado ao Estadão Verifica, pode não ser possível responder a todas as mensagens. A prioridade serão rumores que podem provocar danos a grupos e a indivíduos, conforme o grau de viralização. Quem enviar spam ou outros conteúdos inadequados será bloqueado.

A implantação de um “chatbot” para a comunicação com os leitores e a automatização das respostas serão possíveis porque o Estadão Verifica terá acesso à API (interface programável) do WhatsApp. Com mais mensagens enviadas pelos usuários, pode-se detectar mais conteúdos falsos que viralizam. E, com mais respostas, a expectativa é de que os próprios usuários do WhatsApp ajudem a combater a desinformação em seus grupos, ao contrapor a checagem ao conteúdo falso.

“As fake news enganam, desinformam e criam um ambiente de confusão. Por isso o jornalismo profissional é tão importante. Com seus serviços de checagem, ele se dedica a restabelecer o valor da informação correta e confiável”, disse o editor-chefe do Estadão, David Friedlander.

“É importante para o WhatsApp que seus usuários tenham ferramentas robustas e acessíveis no combate à desinformação. De modo que os próprios usuários, diante de informações suspeitas, podem enviar esse conteúdo para o Estadão Verifica para apurar sua precisão ou veracidade”, afirmou o head de Políticas Públicas do WhatsApp no Facebook Brasil, Dario Durigan. “É um orgulho contar com a parceria de um dos mais renomados jornais do Brasil para oferecer aos brasileiros mais uma ferramenta na luta contra a desinformação”, acrescentou.

O desenvolvimento do “bot” e do sistema de envio de checagens pela linha de WhatsApp ficou a cargo da Meedan, uma organização internacional de tecnologia sem fins lucrativos que constrói ferramentas de código aberto para redações jornalísticas e para o público. 

O Estadão Verifica checa conteúdos suspeitos compartilhados nas redes desde 2018. Para desbancar uma alegação falsa, são consultados órgãos oficiais, bancos de dados, especialistas e outras fontes relevantes. Além do WhatsApp, o Verifica tem uma parceria com o Facebook para checar conteúdos na rede social e no Instagram. Quando as verificações constatam que a informação de um post nas plataformas é falsa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação.

O Estadão Verifica é signatário do código de princípios da International Fact-Checking Network (IFCN), organização que congrega fact-checkers de diversos países. Isso evidencia o compromisso com o apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e política de correções aberta e honesta.

Atualizem suas agendas: o Estadão Verifica vai ganhar um novo número no WhatsApp, e os leitores terão acesso mais rápido às checagens e a outros serviços. A equipe de fact-checking do Estadão fechou uma parceria com o WhatsApp para acelerar o fluxo de mensagens no aplicativo e melhorar o atendimento.

O serviço funcionará da seguinte maneira: o usuário manda um “oi” para o número (11) 97683-7490 e recebe um menu com opções. Ao escolher “1”, é convidado a enviar fotos, vídeos, áudios, textos e links suspeitos. Se o conteúdo já tiver sido verificado por nossa equipe, o usuário receberá a checagem de forma automática, em segundos. Caso a sugestão enviada ainda não tenha sido analisada, os checadores vão apurar e publicar um texto sobre o assunto.

Recebeu alguma mensagem suspeita no WhatsApp? Envie para o número (11) 97683-7490. Foto: Fábio Motta/ Estadão

A depender do volume de conteúdo que for enviado ao Estadão Verifica, pode não ser possível responder a todas as mensagens. A prioridade serão rumores que podem provocar danos a grupos e a indivíduos, conforme o grau de viralização. Quem enviar spam ou outros conteúdos inadequados será bloqueado.

A implantação de um “chatbot” para a comunicação com os leitores e a automatização das respostas serão possíveis porque o Estadão Verifica terá acesso à API (interface programável) do WhatsApp. Com mais mensagens enviadas pelos usuários, pode-se detectar mais conteúdos falsos que viralizam. E, com mais respostas, a expectativa é de que os próprios usuários do WhatsApp ajudem a combater a desinformação em seus grupos, ao contrapor a checagem ao conteúdo falso.

“As fake news enganam, desinformam e criam um ambiente de confusão. Por isso o jornalismo profissional é tão importante. Com seus serviços de checagem, ele se dedica a restabelecer o valor da informação correta e confiável”, disse o editor-chefe do Estadão, David Friedlander.

“É importante para o WhatsApp que seus usuários tenham ferramentas robustas e acessíveis no combate à desinformação. De modo que os próprios usuários, diante de informações suspeitas, podem enviar esse conteúdo para o Estadão Verifica para apurar sua precisão ou veracidade”, afirmou o head de Políticas Públicas do WhatsApp no Facebook Brasil, Dario Durigan. “É um orgulho contar com a parceria de um dos mais renomados jornais do Brasil para oferecer aos brasileiros mais uma ferramenta na luta contra a desinformação”, acrescentou.

O desenvolvimento do “bot” e do sistema de envio de checagens pela linha de WhatsApp ficou a cargo da Meedan, uma organização internacional de tecnologia sem fins lucrativos que constrói ferramentas de código aberto para redações jornalísticas e para o público. 

O Estadão Verifica checa conteúdos suspeitos compartilhados nas redes desde 2018. Para desbancar uma alegação falsa, são consultados órgãos oficiais, bancos de dados, especialistas e outras fontes relevantes. Além do WhatsApp, o Verifica tem uma parceria com o Facebook para checar conteúdos na rede social e no Instagram. Quando as verificações constatam que a informação de um post nas plataformas é falsa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação.

O Estadão Verifica é signatário do código de princípios da International Fact-Checking Network (IFCN), organização que congrega fact-checkers de diversos países. Isso evidencia o compromisso com o apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e política de correções aberta e honesta.

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