Vídeo que mostra manifestação bolsonarista na Avenida Paulista é de 2021, não de 2022


Postagem no Instagram engana ao compartilhar gravação alegando que ato ocorreu no último sábado, 10  

Por Maria Eduarda Nascimento

Por Maria Eduarda Nascimento, especial para o Estadão

É antigo o vídeo que mostra milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) reunidos na Avenida Paulista. Uma publicação viral no Instagram compartilha as imagens e alega falsamente que o ato corresponde a uma "mega manifestação" realizada no último sábado, 10. Na verdade, a gravação foi feita no dia 7 de setembro de 2021, durante um ato pró-governo que reuniu 125 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

A gravação em questão já foi utilizada como peça de desinformação em outra postagem, desmentida pelo Estadão Verifica em setembro. As imagens, que foram capturadas de cima, mostram apoiadores do presidente com roupas verdes e amarelas e faixas nas mesmas cores. Em 2021, o vídeo original foi publicado no Twitter pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria.

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 Foto: Estadão

Publicada há dois dias, a postagem que afirma que as imagens são de 2022 ultrapassa 200 mil visualizações e tem mais de 29 mil curtidas. Nos comentários, internautas parabenizam os apoiadores que estavam presentes no ato como se a manifestação fosse recente. No entanto, não há informações de que manifestações pró-Bolsonaro tenham acontecido na Avenida Paulista no último sábado, 10.

Nesta segunda-feira, 12, bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições em Brasília tentaram invadir a sede da Polícia Federal e atearam fogo a um ônibus e outros veículos. O estopim para o vandalismo foi a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como cacique do Povo Xavante. Ele é acusado de estimular atos antidemocráticos.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Por Maria Eduarda Nascimento, especial para o Estadão

É antigo o vídeo que mostra milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) reunidos na Avenida Paulista. Uma publicação viral no Instagram compartilha as imagens e alega falsamente que o ato corresponde a uma "mega manifestação" realizada no último sábado, 10. Na verdade, a gravação foi feita no dia 7 de setembro de 2021, durante um ato pró-governo que reuniu 125 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

A gravação em questão já foi utilizada como peça de desinformação em outra postagem, desmentida pelo Estadão Verifica em setembro. As imagens, que foram capturadas de cima, mostram apoiadores do presidente com roupas verdes e amarelas e faixas nas mesmas cores. Em 2021, o vídeo original foi publicado no Twitter pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria.

 Foto: Estadão

Publicada há dois dias, a postagem que afirma que as imagens são de 2022 ultrapassa 200 mil visualizações e tem mais de 29 mil curtidas. Nos comentários, internautas parabenizam os apoiadores que estavam presentes no ato como se a manifestação fosse recente. No entanto, não há informações de que manifestações pró-Bolsonaro tenham acontecido na Avenida Paulista no último sábado, 10.

Nesta segunda-feira, 12, bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições em Brasília tentaram invadir a sede da Polícia Federal e atearam fogo a um ônibus e outros veículos. O estopim para o vandalismo foi a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como cacique do Povo Xavante. Ele é acusado de estimular atos antidemocráticos.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Por Maria Eduarda Nascimento, especial para o Estadão

É antigo o vídeo que mostra milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) reunidos na Avenida Paulista. Uma publicação viral no Instagram compartilha as imagens e alega falsamente que o ato corresponde a uma "mega manifestação" realizada no último sábado, 10. Na verdade, a gravação foi feita no dia 7 de setembro de 2021, durante um ato pró-governo que reuniu 125 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

A gravação em questão já foi utilizada como peça de desinformação em outra postagem, desmentida pelo Estadão Verifica em setembro. As imagens, que foram capturadas de cima, mostram apoiadores do presidente com roupas verdes e amarelas e faixas nas mesmas cores. Em 2021, o vídeo original foi publicado no Twitter pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria.

 Foto: Estadão

Publicada há dois dias, a postagem que afirma que as imagens são de 2022 ultrapassa 200 mil visualizações e tem mais de 29 mil curtidas. Nos comentários, internautas parabenizam os apoiadores que estavam presentes no ato como se a manifestação fosse recente. No entanto, não há informações de que manifestações pró-Bolsonaro tenham acontecido na Avenida Paulista no último sábado, 10.

Nesta segunda-feira, 12, bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições em Brasília tentaram invadir a sede da Polícia Federal e atearam fogo a um ônibus e outros veículos. O estopim para o vandalismo foi a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como cacique do Povo Xavante. Ele é acusado de estimular atos antidemocráticos.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Por Maria Eduarda Nascimento, especial para o Estadão

É antigo o vídeo que mostra milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) reunidos na Avenida Paulista. Uma publicação viral no Instagram compartilha as imagens e alega falsamente que o ato corresponde a uma "mega manifestação" realizada no último sábado, 10. Na verdade, a gravação foi feita no dia 7 de setembro de 2021, durante um ato pró-governo que reuniu 125 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

A gravação em questão já foi utilizada como peça de desinformação em outra postagem, desmentida pelo Estadão Verifica em setembro. As imagens, que foram capturadas de cima, mostram apoiadores do presidente com roupas verdes e amarelas e faixas nas mesmas cores. Em 2021, o vídeo original foi publicado no Twitter pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria.

 Foto: Estadão

Publicada há dois dias, a postagem que afirma que as imagens são de 2022 ultrapassa 200 mil visualizações e tem mais de 29 mil curtidas. Nos comentários, internautas parabenizam os apoiadores que estavam presentes no ato como se a manifestação fosse recente. No entanto, não há informações de que manifestações pró-Bolsonaro tenham acontecido na Avenida Paulista no último sábado, 10.

Nesta segunda-feira, 12, bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições em Brasília tentaram invadir a sede da Polícia Federal e atearam fogo a um ônibus e outros veículos. O estopim para o vandalismo foi a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como cacique do Povo Xavante. Ele é acusado de estimular atos antidemocráticos.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Por Maria Eduarda Nascimento, especial para o Estadão

É antigo o vídeo que mostra milhares de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) reunidos na Avenida Paulista. Uma publicação viral no Instagram compartilha as imagens e alega falsamente que o ato corresponde a uma "mega manifestação" realizada no último sábado, 10. Na verdade, a gravação foi feita no dia 7 de setembro de 2021, durante um ato pró-governo que reuniu 125 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

A gravação em questão já foi utilizada como peça de desinformação em outra postagem, desmentida pelo Estadão Verifica em setembro. As imagens, que foram capturadas de cima, mostram apoiadores do presidente com roupas verdes e amarelas e faixas nas mesmas cores. Em 2021, o vídeo original foi publicado no Twitter pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria.

 Foto: Estadão

Publicada há dois dias, a postagem que afirma que as imagens são de 2022 ultrapassa 200 mil visualizações e tem mais de 29 mil curtidas. Nos comentários, internautas parabenizam os apoiadores que estavam presentes no ato como se a manifestação fosse recente. No entanto, não há informações de que manifestações pró-Bolsonaro tenham acontecido na Avenida Paulista no último sábado, 10.

Nesta segunda-feira, 12, bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições em Brasília tentaram invadir a sede da Polícia Federal e atearam fogo a um ônibus e outros veículos. O estopim para o vandalismo foi a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como cacique do Povo Xavante. Ele é acusado de estimular atos antidemocráticos.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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