Eunício diz que é 'imperioso' 2018 ser o ano do sistema unificado de segurança pública


Em abertura do ano no Congresso, presidente do Senado destaca o tema de segurança; presidente Michel Temer manda carta tocando no tema da violência

Por Julia Lindner, Daiene Cardoso, Renan Truffi e Isadora Peron

O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), fez um discurso focado em questões de segurança pública, nesta segunda-feira, 5, durante abertura do ano legislativo. "É imperativo estabelecer um confronto com a violência, com a insegurança pública. É imperioso transformar 2018 no ano do sistema unificado de segurança pública", declarou o emedebista. Ele defendeu que os Três Poderes precisam se unir para "melhorar o aparato da segurança pública" e reiterou seu compromisso para garantir o "equilíbrio entre os poderes". "É preciso agir cada vez mais de forma vigorosa contra o crime organizado. Proponho a este Congresso a reforma na segurança pública do Brasil", afirmou. Ele citou o novo Código Penal e a nova lei de execuções penais como prioridades no pacote.

Para Eunício, solução para o problema da violência no Brasil passa pela criação de um sistema unificado de segurança pública Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Segundo Eunício, "faz um tempo que a insegurança pública" assombra o país. "Vivemos num ambiente em que poucos podem dizer que não conhecem vítima de violência." Em ano eleitoral, o tema deve ganhar força nos próximos meses. Tanto Eunício, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), são de Estados que passam por uma crise na área, com aumento nos índices de criminalidade. No Ceará, uma chacina deixou 14 mortos em um bairro na periferia de Fortaleza na semana passada. No Rio, um tiroteio fechou a Linha Amarela, uma das principais vias expressas que liga a zona Norte à região da Barra e do Recreio. Já de olho na eleição, os dois devem levantar a bandeira de que é necessário aprovar um plano de melhorias para o setor. Enquanto Maia articula uma eventual candidatura à Presidência, Eunício vai tentar a reeleição como senador pelo Ceará.Temer. Em mensagem enviada ao Congresso, o presidente Michel Temer também destacou questões da segurança pública como prioridade. No texto, o emedebista afirmou que é "imprescindível" prover segurança para os cidadãos. "Muitos são os brasileiros que têm a sensação de viver sitiados. O nível a que chegou a violência em nosso País é intolerável. Quero reafirmar que o combate firme e consistente ao crime organizado é prioridade de nosso Governo", escreveu. A mensagem foi lida pelo primeiro-secretário da Câmara, Giacobo (PR-PR). "A realidade do crime organizado impõe, mais do que nunca, o dever de cooperar. O combate ao crime é desafio para todo o Estado brasileiro. Demanda engajamento integral do Poder Público - e nisso continuaremos empenhados", escreveu.

O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), fez um discurso focado em questões de segurança pública, nesta segunda-feira, 5, durante abertura do ano legislativo. "É imperativo estabelecer um confronto com a violência, com a insegurança pública. É imperioso transformar 2018 no ano do sistema unificado de segurança pública", declarou o emedebista. Ele defendeu que os Três Poderes precisam se unir para "melhorar o aparato da segurança pública" e reiterou seu compromisso para garantir o "equilíbrio entre os poderes". "É preciso agir cada vez mais de forma vigorosa contra o crime organizado. Proponho a este Congresso a reforma na segurança pública do Brasil", afirmou. Ele citou o novo Código Penal e a nova lei de execuções penais como prioridades no pacote.

Para Eunício, solução para o problema da violência no Brasil passa pela criação de um sistema unificado de segurança pública Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Segundo Eunício, "faz um tempo que a insegurança pública" assombra o país. "Vivemos num ambiente em que poucos podem dizer que não conhecem vítima de violência." Em ano eleitoral, o tema deve ganhar força nos próximos meses. Tanto Eunício, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), são de Estados que passam por uma crise na área, com aumento nos índices de criminalidade. No Ceará, uma chacina deixou 14 mortos em um bairro na periferia de Fortaleza na semana passada. No Rio, um tiroteio fechou a Linha Amarela, uma das principais vias expressas que liga a zona Norte à região da Barra e do Recreio. Já de olho na eleição, os dois devem levantar a bandeira de que é necessário aprovar um plano de melhorias para o setor. Enquanto Maia articula uma eventual candidatura à Presidência, Eunício vai tentar a reeleição como senador pelo Ceará.Temer. Em mensagem enviada ao Congresso, o presidente Michel Temer também destacou questões da segurança pública como prioridade. No texto, o emedebista afirmou que é "imprescindível" prover segurança para os cidadãos. "Muitos são os brasileiros que têm a sensação de viver sitiados. O nível a que chegou a violência em nosso País é intolerável. Quero reafirmar que o combate firme e consistente ao crime organizado é prioridade de nosso Governo", escreveu. A mensagem foi lida pelo primeiro-secretário da Câmara, Giacobo (PR-PR). "A realidade do crime organizado impõe, mais do que nunca, o dever de cooperar. O combate ao crime é desafio para todo o Estado brasileiro. Demanda engajamento integral do Poder Público - e nisso continuaremos empenhados", escreveu.

O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), fez um discurso focado em questões de segurança pública, nesta segunda-feira, 5, durante abertura do ano legislativo. "É imperativo estabelecer um confronto com a violência, com a insegurança pública. É imperioso transformar 2018 no ano do sistema unificado de segurança pública", declarou o emedebista. Ele defendeu que os Três Poderes precisam se unir para "melhorar o aparato da segurança pública" e reiterou seu compromisso para garantir o "equilíbrio entre os poderes". "É preciso agir cada vez mais de forma vigorosa contra o crime organizado. Proponho a este Congresso a reforma na segurança pública do Brasil", afirmou. Ele citou o novo Código Penal e a nova lei de execuções penais como prioridades no pacote.

Para Eunício, solução para o problema da violência no Brasil passa pela criação de um sistema unificado de segurança pública Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Segundo Eunício, "faz um tempo que a insegurança pública" assombra o país. "Vivemos num ambiente em que poucos podem dizer que não conhecem vítima de violência." Em ano eleitoral, o tema deve ganhar força nos próximos meses. Tanto Eunício, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), são de Estados que passam por uma crise na área, com aumento nos índices de criminalidade. No Ceará, uma chacina deixou 14 mortos em um bairro na periferia de Fortaleza na semana passada. No Rio, um tiroteio fechou a Linha Amarela, uma das principais vias expressas que liga a zona Norte à região da Barra e do Recreio. Já de olho na eleição, os dois devem levantar a bandeira de que é necessário aprovar um plano de melhorias para o setor. Enquanto Maia articula uma eventual candidatura à Presidência, Eunício vai tentar a reeleição como senador pelo Ceará.Temer. Em mensagem enviada ao Congresso, o presidente Michel Temer também destacou questões da segurança pública como prioridade. No texto, o emedebista afirmou que é "imprescindível" prover segurança para os cidadãos. "Muitos são os brasileiros que têm a sensação de viver sitiados. O nível a que chegou a violência em nosso País é intolerável. Quero reafirmar que o combate firme e consistente ao crime organizado é prioridade de nosso Governo", escreveu. A mensagem foi lida pelo primeiro-secretário da Câmara, Giacobo (PR-PR). "A realidade do crime organizado impõe, mais do que nunca, o dever de cooperar. O combate ao crime é desafio para todo o Estado brasileiro. Demanda engajamento integral do Poder Público - e nisso continuaremos empenhados", escreveu.

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