Ex-assessor de Lira alvo de operação da PF trabalha na liderança do PP e tem salário de R$ 14,7 mil


Luciano Cavalcante já trabalhou no gabiente de Arthur Lira e agora está lotado na liderança do partido do presidente da Câmara

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA — Luciano Cavalcante, o ex-assessor do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alvo da Operação Hefesto da Polícia Federal, trabalha na liderança do PP na Casa. Pela função recebe R$ 14,7 mil de salário. Luciano foi indicado para ser assistente técnico no setor em março de 2017, quando o próprio Lira era líder do PP.

A operação da PF investiga suposto superfaturamento na compra de equipamentos de robótica para escolas públicas em Alagoas.

Luciano Cavalcante recebeu, após descontos, R$ 10 mil, pelos trabalhos na Câmara. Foto: Reprodução
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Em abril, após descontos, Luciano ganhou quase R$11 mil pelas funções desempenhadas na Câmara. Ele trabalha por lá desde 2017. Como mostrou o Estadão, o grupo de deputados mais próximos a Lira viu na ação da PF um movimento que pode interessar a adversários políticos no Estado e até mesmo ao Palácio do Planalto, que trava uma queda de braço contra o presidente.

Para não se indispor com o governo e com a PF, os aliados apontam, sob reserva, alguns fatos recentes que indicariam movimentos para fragilizá-lo. Lira segurou o quanto pôde a votação da Medida Provisória de Lula que reestruturou a Esplanada. A MP acabou sendo aprovada em cima da hora, no último dia de vigência.

A operação Hefesto se debruça sobre fraudes que teriam ocorrido entre 2019 e 2022. No centro das suspeitas está a empresa Megalic LTDA. Segundo a PF, a companhia foi apenas intermediária na compra dos kits de robótica pelos municípios alagoanos. O entre os sócios da empresa está Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda, aliado de Lira.

BRASÍLIA — Luciano Cavalcante, o ex-assessor do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alvo da Operação Hefesto da Polícia Federal, trabalha na liderança do PP na Casa. Pela função recebe R$ 14,7 mil de salário. Luciano foi indicado para ser assistente técnico no setor em março de 2017, quando o próprio Lira era líder do PP.

A operação da PF investiga suposto superfaturamento na compra de equipamentos de robótica para escolas públicas em Alagoas.

Luciano Cavalcante recebeu, após descontos, R$ 10 mil, pelos trabalhos na Câmara. Foto: Reprodução

Em abril, após descontos, Luciano ganhou quase R$11 mil pelas funções desempenhadas na Câmara. Ele trabalha por lá desde 2017. Como mostrou o Estadão, o grupo de deputados mais próximos a Lira viu na ação da PF um movimento que pode interessar a adversários políticos no Estado e até mesmo ao Palácio do Planalto, que trava uma queda de braço contra o presidente.

Para não se indispor com o governo e com a PF, os aliados apontam, sob reserva, alguns fatos recentes que indicariam movimentos para fragilizá-lo. Lira segurou o quanto pôde a votação da Medida Provisória de Lula que reestruturou a Esplanada. A MP acabou sendo aprovada em cima da hora, no último dia de vigência.

A operação Hefesto se debruça sobre fraudes que teriam ocorrido entre 2019 e 2022. No centro das suspeitas está a empresa Megalic LTDA. Segundo a PF, a companhia foi apenas intermediária na compra dos kits de robótica pelos municípios alagoanos. O entre os sócios da empresa está Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda, aliado de Lira.

BRASÍLIA — Luciano Cavalcante, o ex-assessor do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alvo da Operação Hefesto da Polícia Federal, trabalha na liderança do PP na Casa. Pela função recebe R$ 14,7 mil de salário. Luciano foi indicado para ser assistente técnico no setor em março de 2017, quando o próprio Lira era líder do PP.

A operação da PF investiga suposto superfaturamento na compra de equipamentos de robótica para escolas públicas em Alagoas.

Luciano Cavalcante recebeu, após descontos, R$ 10 mil, pelos trabalhos na Câmara. Foto: Reprodução

Em abril, após descontos, Luciano ganhou quase R$11 mil pelas funções desempenhadas na Câmara. Ele trabalha por lá desde 2017. Como mostrou o Estadão, o grupo de deputados mais próximos a Lira viu na ação da PF um movimento que pode interessar a adversários políticos no Estado e até mesmo ao Palácio do Planalto, que trava uma queda de braço contra o presidente.

Para não se indispor com o governo e com a PF, os aliados apontam, sob reserva, alguns fatos recentes que indicariam movimentos para fragilizá-lo. Lira segurou o quanto pôde a votação da Medida Provisória de Lula que reestruturou a Esplanada. A MP acabou sendo aprovada em cima da hora, no último dia de vigência.

A operação Hefesto se debruça sobre fraudes que teriam ocorrido entre 2019 e 2022. No centro das suspeitas está a empresa Megalic LTDA. Segundo a PF, a companhia foi apenas intermediária na compra dos kits de robótica pelos municípios alagoanos. O entre os sócios da empresa está Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda, aliado de Lira.

BRASÍLIA — Luciano Cavalcante, o ex-assessor do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alvo da Operação Hefesto da Polícia Federal, trabalha na liderança do PP na Casa. Pela função recebe R$ 14,7 mil de salário. Luciano foi indicado para ser assistente técnico no setor em março de 2017, quando o próprio Lira era líder do PP.

A operação da PF investiga suposto superfaturamento na compra de equipamentos de robótica para escolas públicas em Alagoas.

Luciano Cavalcante recebeu, após descontos, R$ 10 mil, pelos trabalhos na Câmara. Foto: Reprodução

Em abril, após descontos, Luciano ganhou quase R$11 mil pelas funções desempenhadas na Câmara. Ele trabalha por lá desde 2017. Como mostrou o Estadão, o grupo de deputados mais próximos a Lira viu na ação da PF um movimento que pode interessar a adversários políticos no Estado e até mesmo ao Palácio do Planalto, que trava uma queda de braço contra o presidente.

Para não se indispor com o governo e com a PF, os aliados apontam, sob reserva, alguns fatos recentes que indicariam movimentos para fragilizá-lo. Lira segurou o quanto pôde a votação da Medida Provisória de Lula que reestruturou a Esplanada. A MP acabou sendo aprovada em cima da hora, no último dia de vigência.

A operação Hefesto se debruça sobre fraudes que teriam ocorrido entre 2019 e 2022. No centro das suspeitas está a empresa Megalic LTDA. Segundo a PF, a companhia foi apenas intermediária na compra dos kits de robótica pelos municípios alagoanos. O entre os sócios da empresa está Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda, aliado de Lira.

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