Ex-deputado, líder sindical e preso político Clodesmidt Riani morre aos 103 anos


Deputado preso e condenado pela ditadura militar foi presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria e do Comando Geral dos Trabalhadores

Por Julia Camim
Atualização:

O ex-deputado de Minas Gerais Clodesmidt Riani morreu nesta quinta-feira, 4, aos 103 anos de idade. O líder sindical foi presidente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) durante o governo do ex-presidente João Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, que iniciou o período ditatorial no Brasil (1964-1985).

Mineiro natural de Rio Casca, Riani faleceu em Juiz de Fora (MG), cidade de onde partiram as tropas que deflagraram o golpe que completou 60 anos no último domingo. A morte, exatos 60 anos depois de sua prisão pelo Exército em 4 de abril de 1964, ocorreu após “complicações de saúde durante sua internação nos últimos quinze dias”, informou em nota o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado.

O ex-deputado ficou conhecido no movimento sindical pela “dedicação incansável à luta pelos direitos trabalhistas e sociais” iniciada na cidade do falecimento. Ele ascendeu na Companhia Mineira de Eletricidade e chegou a assumir a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

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Ex-deputado Clodesmidt Riani foi preso pela ditadura militar no dia 4 de abril de 1964 e morreu exatos 60 anos depois Foto: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Antes de perder o mandato, já que foi preso e condenado em 1964 pela ditadura militar, Riani foi deputado estadual pelo PTB. Após a redemocratização, o líder sindical se filiou ao PMDB e teve o mandato simbolicamente restituído pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Riani, que ainda foi representante do Brasil na Organização Internacional do Trabalho, “deixará um legado imensurável para o movimento sindical, sendo lembrado por sua incansável luta em prol da justiça social e dos direitos dos trabalhadores”, afirma a organização sindical.

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No X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o falecimento e dedicou seus “sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de luta” do ex-deputado.

De acordo com nota de pesar da Câmara Municipal de Juiz de Fora, o enterro será realizado às 16h30 desta sexta-feira, 5.

O ex-deputado de Minas Gerais Clodesmidt Riani morreu nesta quinta-feira, 4, aos 103 anos de idade. O líder sindical foi presidente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) durante o governo do ex-presidente João Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, que iniciou o período ditatorial no Brasil (1964-1985).

Mineiro natural de Rio Casca, Riani faleceu em Juiz de Fora (MG), cidade de onde partiram as tropas que deflagraram o golpe que completou 60 anos no último domingo. A morte, exatos 60 anos depois de sua prisão pelo Exército em 4 de abril de 1964, ocorreu após “complicações de saúde durante sua internação nos últimos quinze dias”, informou em nota o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado.

O ex-deputado ficou conhecido no movimento sindical pela “dedicação incansável à luta pelos direitos trabalhistas e sociais” iniciada na cidade do falecimento. Ele ascendeu na Companhia Mineira de Eletricidade e chegou a assumir a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

Ex-deputado Clodesmidt Riani foi preso pela ditadura militar no dia 4 de abril de 1964 e morreu exatos 60 anos depois Foto: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Antes de perder o mandato, já que foi preso e condenado em 1964 pela ditadura militar, Riani foi deputado estadual pelo PTB. Após a redemocratização, o líder sindical se filiou ao PMDB e teve o mandato simbolicamente restituído pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Riani, que ainda foi representante do Brasil na Organização Internacional do Trabalho, “deixará um legado imensurável para o movimento sindical, sendo lembrado por sua incansável luta em prol da justiça social e dos direitos dos trabalhadores”, afirma a organização sindical.

No X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o falecimento e dedicou seus “sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de luta” do ex-deputado.

De acordo com nota de pesar da Câmara Municipal de Juiz de Fora, o enterro será realizado às 16h30 desta sexta-feira, 5.

O ex-deputado de Minas Gerais Clodesmidt Riani morreu nesta quinta-feira, 4, aos 103 anos de idade. O líder sindical foi presidente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) durante o governo do ex-presidente João Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, que iniciou o período ditatorial no Brasil (1964-1985).

Mineiro natural de Rio Casca, Riani faleceu em Juiz de Fora (MG), cidade de onde partiram as tropas que deflagraram o golpe que completou 60 anos no último domingo. A morte, exatos 60 anos depois de sua prisão pelo Exército em 4 de abril de 1964, ocorreu após “complicações de saúde durante sua internação nos últimos quinze dias”, informou em nota o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado.

O ex-deputado ficou conhecido no movimento sindical pela “dedicação incansável à luta pelos direitos trabalhistas e sociais” iniciada na cidade do falecimento. Ele ascendeu na Companhia Mineira de Eletricidade e chegou a assumir a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

Ex-deputado Clodesmidt Riani foi preso pela ditadura militar no dia 4 de abril de 1964 e morreu exatos 60 anos depois Foto: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Antes de perder o mandato, já que foi preso e condenado em 1964 pela ditadura militar, Riani foi deputado estadual pelo PTB. Após a redemocratização, o líder sindical se filiou ao PMDB e teve o mandato simbolicamente restituído pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Riani, que ainda foi representante do Brasil na Organização Internacional do Trabalho, “deixará um legado imensurável para o movimento sindical, sendo lembrado por sua incansável luta em prol da justiça social e dos direitos dos trabalhadores”, afirma a organização sindical.

No X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o falecimento e dedicou seus “sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de luta” do ex-deputado.

De acordo com nota de pesar da Câmara Municipal de Juiz de Fora, o enterro será realizado às 16h30 desta sexta-feira, 5.

O ex-deputado de Minas Gerais Clodesmidt Riani morreu nesta quinta-feira, 4, aos 103 anos de idade. O líder sindical foi presidente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) durante o governo do ex-presidente João Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, que iniciou o período ditatorial no Brasil (1964-1985).

Mineiro natural de Rio Casca, Riani faleceu em Juiz de Fora (MG), cidade de onde partiram as tropas que deflagraram o golpe que completou 60 anos no último domingo. A morte, exatos 60 anos depois de sua prisão pelo Exército em 4 de abril de 1964, ocorreu após “complicações de saúde durante sua internação nos últimos quinze dias”, informou em nota o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado.

O ex-deputado ficou conhecido no movimento sindical pela “dedicação incansável à luta pelos direitos trabalhistas e sociais” iniciada na cidade do falecimento. Ele ascendeu na Companhia Mineira de Eletricidade e chegou a assumir a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

Ex-deputado Clodesmidt Riani foi preso pela ditadura militar no dia 4 de abril de 1964 e morreu exatos 60 anos depois Foto: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Antes de perder o mandato, já que foi preso e condenado em 1964 pela ditadura militar, Riani foi deputado estadual pelo PTB. Após a redemocratização, o líder sindical se filiou ao PMDB e teve o mandato simbolicamente restituído pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Riani, que ainda foi representante do Brasil na Organização Internacional do Trabalho, “deixará um legado imensurável para o movimento sindical, sendo lembrado por sua incansável luta em prol da justiça social e dos direitos dos trabalhadores”, afirma a organização sindical.

No X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o falecimento e dedicou seus “sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de luta” do ex-deputado.

De acordo com nota de pesar da Câmara Municipal de Juiz de Fora, o enterro será realizado às 16h30 desta sexta-feira, 5.

O ex-deputado de Minas Gerais Clodesmidt Riani morreu nesta quinta-feira, 4, aos 103 anos de idade. O líder sindical foi presidente do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) durante o governo do ex-presidente João Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, que iniciou o período ditatorial no Brasil (1964-1985).

Mineiro natural de Rio Casca, Riani faleceu em Juiz de Fora (MG), cidade de onde partiram as tropas que deflagraram o golpe que completou 60 anos no último domingo. A morte, exatos 60 anos depois de sua prisão pelo Exército em 4 de abril de 1964, ocorreu após “complicações de saúde durante sua internação nos últimos quinze dias”, informou em nota o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado.

O ex-deputado ficou conhecido no movimento sindical pela “dedicação incansável à luta pelos direitos trabalhistas e sociais” iniciada na cidade do falecimento. Ele ascendeu na Companhia Mineira de Eletricidade e chegou a assumir a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

Ex-deputado Clodesmidt Riani foi preso pela ditadura militar no dia 4 de abril de 1964 e morreu exatos 60 anos depois Foto: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Antes de perder o mandato, já que foi preso e condenado em 1964 pela ditadura militar, Riani foi deputado estadual pelo PTB. Após a redemocratização, o líder sindical se filiou ao PMDB e teve o mandato simbolicamente restituído pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Riani, que ainda foi representante do Brasil na Organização Internacional do Trabalho, “deixará um legado imensurável para o movimento sindical, sendo lembrado por sua incansável luta em prol da justiça social e dos direitos dos trabalhadores”, afirma a organização sindical.

No X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o falecimento e dedicou seus “sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de luta” do ex-deputado.

De acordo com nota de pesar da Câmara Municipal de Juiz de Fora, o enterro será realizado às 16h30 desta sexta-feira, 5.

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